Não é dizer mal, é um facto. Fora do país de origem surgem sempre modelos curiosos, para escoar stocksNão digas mal de Mangualde!
Eu trabalho lá.
Não é dizer mal, é um facto. Fora do país de origem surgem sempre modelos curiosos, para escoar stocksNão digas mal de Mangualde!
Eu trabalho lá.
Não é dizer mal, é um facto. Fora do país de origem surgem sempre modelos curiosos, para escoar stocks
O meu antigo AX GTi Exclusive era de Mangualde, uma série que só existiu cá.É isso e não só. No caso de Mangualde, como bons portugueses que somos gostamos muito de usar o desenrasca.
Por falar nisso, tenho um Focus fabricado em Valência, final de série, e aquilo também é uma salada de grelos. Uma altura precisei do esquema da caixa de fusíveis e reparei que o do manual não batia certo. Depois de pesquisar pela net, vim a descobrir que aquela caixas de fusíveis era de uma C-Max. E o carro foi comprado novo.
O meu antigo AX GTi Exclusive era de Mangualde, uma série que só existiu cá.
O mais complicado é que nem Mangualde tinha registo dos carros, ao fim de poucos anos da produção terminar, os registos foram-se.
O mesmo voltou a acontecer com as versões AX GTi Troféu.
E segundo sei, o mesmo se passa com os Visa GT Tonic e Bi-Campeão.
Há muita coisa feita, com a liberdade que a casa-mãe permite, que depois dá origem a versões insólitas.
Não diria que estamos atrasados, nem culpo a evolução das fábricas.Temos de ter em conta o facto de Mangualde na altura estar a anos-luz das outras fábricas do Grupo. Hoje já não é tanto assim, apesar dos recursos nunca serem os mesmos, já estamos bastante mais evoluídos nesse campo.
Boa noite, hoje aproveitei o sábado de sol para mais uma "operação" no Saxo. Já tinha reparado que os casquilhos da barra estabilizadora estavam em mau estado e até já tinha comprado uns há algum tempo, que por sinal não eram os corretos, esta semana consegui arranjar os corretos e então fiz a troca.
A operação é bastante simples (tal como quase todas as manutenções no Saxo), basta tirar uma braçadeira apertada por um parafuso T50 de cada lado, retirar os velhos, colocar os novos e voltar a apertar tudo. Apenas usei um macaco de garrafa para ajudar a levar a braçadeira e a barra ao lugar.
Deixo-vos algumas fotos.
Aqui já com ambos os casquilhos desmontados.
Ver anexo 1169687
Os novos e os velhos.
Ver anexo 1169688
O do lado esquerdo tinha bastante desgaste, já andava a roçar no metal interior. Possivelmente estes ainda eram os casquilhos de origem.
Ver anexo 1169689
No final, foi dar uma volta pequena para verificar que estava tudo ok. Não notei alteração na condução mas de qualquer das formas estes já tinham dado o que tinham para dar.
Em manutenção preventiva, excelente!
Porque achas que marca temperatura em excesso?
Como é que determinas que o termostato abriu?Porque sei que o termóstato abre aos 88 e nesse ponto já ele está a passar do traço do meio, que deveria ser os 90. Pode ser impressão minha, não sei.
Como é que determinas que o termostato abriu?
Guias-te pela ventoinha?
A ventoinha dispara acima dos 90°C.
A leitura até pode estar correta, aos 88°C o termostato começa a abrir mas não fica logo todo aberto. Isso acontecerá perto dos 92°C.
O termostato começa a abrir a uma temperatura definida no mesmo e, grosso modo, só com mais 6 ou 7°C é que está 100% aberto.Boa pergunta. Um termostato que marque 93 ℃, começa a abrir aos 93°C, a meio do seu processo de abertura estão 93°c, ou esta 100% aberto a 93 ℃?
Nem será assim tão off-topic.Boa! Sorry pelo off-topic.
Como é que determinas que o termostato abriu?
Guias-te pela ventoinha?
A ventoinha dispara acima dos 90°C.
A leitura até pode estar correta, aos 88°C o termostato começa a abrir mas não fica logo todo aberto. Isso acontecerá perto dos 92°C.