Tópico Dos Motores Fora-De-Borda - Prós E Contras

João Luís Soares

Pre-War
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Portalista
Guilherme Bugalho disse:
Olha ................
Então não fica na traseira do conductor ???

Lá vai o acto de contrição. Prontos não é um fora de bordo, é um "inboard" com o motor na ré ..... biggrin.png

Já há quase dois anos que não "vou" ao Porto .... passo por lá .... (ainda este verão isso sucedeu).
Mas se (e quando) for não tenhas dúvidas que vais beber à minha conta. Esquece o "gin" e "Licor das Astúrias"; biggrin.png talvez umas cervejas e umas "alcagoitas", sim porque a vida cada vez está pior para os reformados ...........
laugh.png
O Eduardo já esclareceu a primeira parte.
A do motor na ré é de rir! laugh.png laugh.png

E se a vida está má para os reformados, vens beber cá a casa ou a casa dos meus pais. Ter ligações familiares ao Douro tem algumas vantagens...
 

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Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
Eduardo Relvas disse:
Guilherme, vê o meu post acima... é um erro comum. Como o João Luís tinha dito noutro assunto, em vez de ser o layout abreviado como RR, é RMR (Rear Mid-engined, Rear wheel drive).

Abraço!

Já tinha lido ...
Foi aselhice minha, nem pensei antes de responder .......... :D

JAgora deixa-me dar-te os parabéns pelos "bonecos". Assim até eu percebo ........ :D
 

Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
João Luís Soares disse:
O Eduardo já esclareceu a primeira parte.
A do motor na ré é de rir! laugh.png laugh.png

E se a vida está má para os reformados, vens beber cá a casa ou a casa dos meus pais. Ter ligações familiares ao Douro tem algumas vantagens...

Bem ....
Aquando da carta de marinheiro (que ainda não veio da renovação) aprendi:
- Pra frente= proa
.Traseira=ré
-Lado esquerdo=bombordo
-Lado direito=estibordo
:D
:D

Obrigado João pela oferta, mas o que estava no meu pensamento era beber-mos umas "bejecas" num café/restaurante nada de incomodar a família.
Tem calma que a gente há-de beber uns canecos, pois ....
 

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KTM X Bow tem uma distribuição de pesos aproximada de 35 / 65.
É unânime que é um grande carro certo?

Sobre a “preguiça” da equipa de design da Porsche é uma brincadeira.
Ao que se insiste aqui em apelidar de presidência no erro, vem nos livros e chama-se IDENTIDADE.
Identidade esta que todas as marcas procuram e poucas a atingem. Pouca ou nenhuma diria eu.
A Porsche e respectiva estratégia de produto (design e “teimosia”) é utilizada diariamente como exemplo de sucesso para quem estuda, desenha ou projecta produto e/ou edifícios. Para quem cria basicamente.
O próprio Eduardo Souta Moura restaurou e tem um carocha e um 356.

Quanto à castração de motores é um exercício transversal a todas as marcas.
O próprio dogma (leia-se grupo fiat) tinha o mesmo motor em Maseratis e Ferraris estando os primeiros castrados face aos segundos.
A BMW fazia o mesmo com os blocos aplicados da serie 5 para a serie 3.
Chama-se a isso estratégia de produto.

Não faz sentido uma marca criar produtos rivais dentro da própria - isto é o bê-á-bá da “industria".

Agora continuem (alguns) a fechar os olhos e a disparar em frente.

P.S.
A história dos semáforos é no mínimo burlesca bem como o é o apoio “científico” do Top Gear ou o “diz-se por aí”
 

Rafael S Marques

Pre-War
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Delegado Regional
Portalista
A única coisa que posso argumentar é que, pode ser mau em muita coisa, ter montes de defeitos, mas o caraças do carro ou da marca tem uma nostalgia, uma legião de adeptos, e que são caros para burro são, e isso deve significar algo, pelo menos que não deverão ser assim tão maus, senão quem compra um porche também facilmente se desfazia dele e ia para outra marca... wacko.png
 

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António Barbosa

Red Line
Portalista
Relativamente aos estudos da 'perseverança' da Porsche, eu chamar-lhe-ia marketing. Acho os engenheiros da Porsche ao melhor nível, mas acho os homens do marketing da Porsche ainda acima. São provavelmente quem realmente manda na empresa. Não esqueçamos que se trata de um negócio altamente lucrativo e que é mais importante vender do que aquilo que se vende!
 
Bem ao fim de 5 páginas de comentários tenho a opinião do Eduardo, dado sermos ambos mais técnicos.

Agora apenas um aparte, até no último DVD da Top Gear (2013), houve essa discussão acerca da Porsche, entre o Jeremy e o Hammond, tocando em 2 pontos, estética e equilíbrio na primeira situação falou-se do equilíbrio de massas com o Jeremy Clarkson a escolher um Cayman S face ao 911 claro que sendo o Hammond um fundamentalista da Porsche, aquilo deu numa discussão mais “séria”… lol… A segunda situação foi quando um escolheu um 911 GT2 e o outro Aston Martin Vanquish, com o Hammond na “picardia” dizendo que a gama Aston Martin era toda igual a nível estético… escusado será dizer que o Clarkson respondeu que os Porsche eram todos iguais em toda a sua história, e continuavam a insistir num erro…

Vejo sempre todos os filmes da Top Gear, não sou fã “cego” do Jeremy Clarkson, também diz muita “asneira” mas neste caso dou lhe razão.

Já agora Eduardo, de que motor estavas a falar no caso dos 800 mil Km?
Cumps,
 
Mais Eduardo, o Hillman IMP, evoluído para a época, é bastante rápido envergonhando máquinas superiores... Devias de vê-los em UK, tanto "standard" como, em versão "sport" já com materiais recentes, aquilo anda nas horas!!! :D


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OP
OP
Eduardo Relvas

Eduardo Relvas

fiat124sport
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pedro miguel oliveira disse:
KTM X Bow tem uma distribuição de pesos aproximada de 35 / 65.
É unânime que é um grande carro certo?

Sobre a “preguiça” da equipa de design da Porsche é uma brincadeira.
Ao que se insiste aqui em apelidar de presidência no erro, vem nos livros e chama-se IDENTIDADE.
Identidade esta que todas as marcas procuram e poucas a atingem. Pouca ou nenhuma diria eu.
A Porsche e respectiva estratégia de produto (design e “teimosia”) é utilizada diariamente como exemplo de sucesso para quem estuda, desenha ou projecta produto e/ou edifícios. Para quem cria basicamente.
O próprio Eduardo Souta Moura restaurou e tem um carocha e um 356.

Quanto à castração de motores é um exercício transversal a todas as marcas.
O próprio dogma (leia-se grupo fiat) tinha o mesmo motor em Maseratis e Ferraris estando os primeiros castrados face aos segundos.
A BMW fazia o mesmo com os blocos aplicados da serie 5 para a serie 3.
Chama-se a isso estratégia de produto.

Não faz sentido uma marca criar produtos rivais dentro da própria - isto é o bê-á-bá da “industria".

Agora continuem (alguns) a fechar os olhos e a disparar em frente.

P.S.
A história dos semáforos é no mínimo burlesca bem como o é o apoio “científico” do Top Gear ou o “diz-se por aí”
Pedro,

Eu do X-Bow não digo nada porque isso não é um carro, é um brinquedo de track days, não é algo para levar a sério como automóvel, e sinceramente não tenho experiência dele. De qualquer forma, se a distribuição de pesos em vazio é essa, basta sentar alguém dentro do carro que muda isso tudo, dado o reduzido peso e tamanho do conjunto...

A boca da preguiça do design é obviamente brincadeira, sim... a Morgan poderia ser acusada (e frequentemente é) da mesma coisa. Manter uma identidade de produto é obviamente uma táctica que em certos nichos de mercado funciona bem.

A questão da persistência (e não presidência) de um erro conceptual eu não chamo de identidade... mas pronto, lá está, sou eu que estou a ver isto da minha perspectiva. O resto, a imagem, o manter uma linha de evolução, modelo de negócio, etc... podia ser tudo válido na mesma sem perpetuar uma ideia pobre de há 80 anos. A Porsche tem capacidade para isso.

Quanto a questões de estratégia de grupo, obviamente que as há, e terão o seu sentido. Mas se no grupo Fiat (que todos vocês insistem que é o meu dogma, não sei por alma de quem, porque não tenho estado a comparar assim tanto com produtos dele, e conheço muitos carros fora disso, que não só conduzi mas já fui dono de muitos também) há determinadas identidades e ordens de segmentos, isso fará parte de uma estratégia, sim. Um Lancia tem um carácter diferente de um Fiat do qual partiu, e isso consegue-se com outras características de afinação. Tal como o Maserati, cuja identidade é distinta da Ferrari, e ainda bem que o é, e menos orientada para os superdesportivos. Mas podem perfeitamente usar a mesma base mecânica.

A questão é que na Porsche andamos ao longo dos anos a ver projectos soberbos, que tinham condições de ser muito melhores que o 911, e que são sempre e invariavelmente castrados ou arruinados.

Eu não fecho os olhos, tenho-os bem abertos... e acho que já demonstrei aquilo que tinha a demonstrar. Se vocês acham que isto é simplesmente um ataque gratuito, tenho pena que não consigam ver para lá disso, porque o que digo de mal desta poderia dizer de outra marca onde visse algo semelhante. Não porque simplesmente considere o produto mau, mas porque tinha potencial para ser TANTO melhor (e como até já demonstrei, mais simples e barato de produzir) que até dá raiva. Mas se satisfaz assim quem os tem, óptimo.

Os estigmas, preconceitos, estereótipos, etc., como já disse, não fui eu quem os fez. O Top Gear foi uma fonte que calhei a citar, mas podia dar outros exemplos. E como o Jorge referiu e bem, só quem não vê o programa em condições é que não percebe que dos três apresentadores, dois deles têm (ou tiveram, não acompanho as frotas deles em tempo real, tão sempre a rodar) 911... mas admitem livremente aquilo que eu mencionei. Pelos vistos esses não têm nenhuma dificuldade em o dizer...

Rafael S Marques disse:
(...) pelo menos que não deverão ser assim tão maus, senão quem compra um porche também facilmente se desfazia dele e ia para outra marca... wacko.png
Claro, a qualidade e soberba engenharia tornam o produto atractivo... e conquistam. A aposta forte nestes aspectos são o que fez a Porsche, a imagem da marca, e que mantém os clientes fiéis ao produto. Os clientes é que acham que é o motor no traseiro que faz com que seja tão bom...

Jorge M Silvestre disse:
(...)
Vejo sempre todos os filmes da Top Gear, não sou fã “cego” do Jeremy Clarkson, também diz muita “asneira” mas neste caso dou lhe razão.

Já agora Eduardo, de que motor estavas a falar no caso dos 800 mil Km?
Cumps,
O Clarkson arma-se em tolo para a tv, mas ele é muito mais inteligente do que a maioria pensa... quando se vê o programa todo (e não aquela parvoíce altamente editada que dá no Discovery), percebe-se bem isso... é dos melhores apresentadores de televisão que já vi. E já vi muita coisa apresentada por ele, desde documentários até entrevistas, e é sempre excelente. No TG, acho que ele tem demasiada tendência para se fazer passar por palhaço, e é o que menos gosto dele...

O motor dos 800,000 km (não sei quantos tem agora, isto foi em 2008) é de uma Dedra 1.8... e esse amigo tem também um dos dois Alfas 159 2.0 JTS que se venderam novos no país, que já vai para lá dos 200,000. Sempre na mecha, que ele não é sujeito de gramar pastelices...

Jorge M Silvestre disse:
Mais Eduardo, o Hillman IMP, evoluído para a época, é bastante rápido envergonhando máquinas superiores... Devias de vê-los em UK, tanto "standard" como, em versão "sport" já com materiais recentes, aquilo anda nas horas!!! biggrin.png
Eu sei, já vi vários exemplos disso, mas não quis estar a citar casos... são mesmo muito bons. E pessoalmente até gosto mais do comportamento deles do que do Mini, mas isto obviamente são gostos...

Um abraço a todos!
 

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João Luís Soares

Pre-War
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Delegado Regional
Portalista
pedro miguel oliveira disse:
KTM X Bow tem uma distribuição de pesos aproximada de 35 / 65.
É unânime que é um grande carro certo?

Sobre a “preguiça” da equipa de design da Porsche é uma brincadeira.
Ao que se insiste aqui em apelidar de presidência no erro, vem nos livros e chama-se IDENTIDADE.
Identidade esta que todas as marcas procuram e poucas a atingem. Pouca ou nenhuma diria eu.
A Porsche e respectiva estratégia de produto (design e “teimosia”) é utilizada diariamente como exemplo de sucesso para quem estuda, desenha ou projecta produto e/ou edifícios. Para quem cria basicamente.
O próprio Eduardo Souta Moura restaurou e tem um carocha e um 356.

Quanto à castração de motores é um exercício transversal a todas as marcas.
O próprio dogma (leia-se grupo fiat) tinha o mesmo motor em Maseratis e Ferraris estando os primeiros castrados face aos segundos.
A BMW fazia o mesmo com os blocos aplicados da serie 5 para a serie 3.
Chama-se a isso estratégia de produto.

Não faz sentido uma marca criar produtos rivais dentro da própria - isto é o bê-á-bá da “industria".

Agora continuem (alguns) a fechar os olhos e a disparar em frente.

P.S.
A história dos semáforos é no mínimo burlesca bem como o é o apoio “científico” do Top Gear ou o “diz-se por aí”
O KTM é outro com o Ariel. Tem motor central traseiro.
A distribuição de pesos é importante, mas a questão aqui no tópico tem a ver com os motores atrás do eixo traseiro, como o próprio nome fora de borda indica.
E a questão que o Eduardo referiu altera essa percentagem.

Quanto às outras questões, continuamos no mesmo. A imagem e a qualidade são reais e o sucesso comercial prova-o.
Mas estamos a misturar alhos com bugalhos. (Não Guilherme, não és tu. laugh.png )
Estamos a misturar a técnica com sucesso comercial e eficácia de marketing.
E são coisas tão diferentes...

Não vale a pena alongar-me mais porque o Eduardo já tocou nos pontos que eu iria referir. E sabe mais do que eu... É melhor eu não correr o risco de escrever asneiras.
 

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António Barbosa disse:
Relativamente aos estudos da 'perseverança' da Porsche, eu chamar-lhe-ia marketing. Acho os engenheiros da Porsche ao melhor nível, mas acho os homens do marketing da Porsche ainda acima. São provavelmente quem realmente manda na empresa. Não esqueçamos que se trata de um negócio altamente lucrativo e que é mais importante vender do que aquilo que se vende!
O António Barbosa foca aqui alguns pontos muito importantes de discussão mas que realmente poderão justificar (ou não) a longevidade de um produto, neste caso o nine eleven.

Irra...estava a ver se conseguia expor algo relacionado da minha formação académica..., eh, eh...aleluia!

Dou também a minha opinião:

Isso, ou seja, essa ideia do Marketing é assim , ou poderá ser assim para a Porsche e para ...todas as outras! :) válido para tudo que é marca!
Mas sobretudo muito recentemente a esta parte.. Apesar dos conceitos de Marketing serem já bem antigos (relativamente).

No esquema de avaliação desta marca, destes modelos, destes motores...ou o que se fala aqui da Porsche que ultrapassou largamente o título (mais até do que o próprio tópico da Porsche mas claro...sem as imagens bonitas desse...)

Ou seja, é verdade que talvez...(ressalvo o talvez..) os marketers sejam mais importantes que os engenheiros mas é válido em geral e não particularmente para definir seja a Porsche ou o 911 em particular. ;) e essa apreciação do Marketing controlar tudo..é verdade mas não propriamente nas épocas dos nossos gostos... Os clássicos!
Penso até que apesar de ser eficaz e preponderante para uma marca tão poderosa como a Porsche, esse Marketing que supera Engenharia, pondo as coisas nesse modo, é muito recente! Mas eu não fazia essa analogia dessa forma.

Sobretudo e mais concretamente hoje em dia onde os Mercados são tão importantes e a existência global do Marketing e das suas técnicas globais que mexem no preço, produto, distribuição, venda, cliente, pós-venda, etc, etc.... E muito mais velozmente! Criando ciclos de vida de produto muito curtos...quantas vezes certos carros mudam de cara??? Ou de estratégia? Ou de conceitos? Ou de definições? Ou de recursos? ...e as identidades? Como ficam...?
Será que com a mudança rápida de modelos consecutivamente melhora-se a imagem ou piora a imagem de uma Marca de automóveis?
Já pensaram nisso?

Porque é que mantém a identidade? ...se não temos qualidade...perde-se...
Se não inovar (agora em letras gordas...INOVAR) uma marca pode ir ao charco em 3 tempos... Ou então pode definitivamente perder a tal identidade!

...e mesmo sabendo o carinho que temos cá pela Alfa-Romeo (que eu também gosto particularmente como alguns sabem, antes de me desferirem "golpes"), ela própria teve que se confrontar quase ou praticamente com uma crise de identidad(seja por todos os motivos) durante e pós a compra por parte da FIAT que coincidiu com os piores modelos da história bonita de Arese. A grande Alfa ficou algo marcada e só muito recentemente (talvez devido ao Marketing e não à Engenharia concretamente..) consegui e está a conseguir levantar-se. Gostava que chegasse ao tradicional padrão de imagem que gozava em tempos passados (antes dos anos 80). Além desse mero exemplo de crise de identidade, por falta de recursos, por falta de inovação, por qualidade de fabrico/Engenharia...aquisições...onde um Marketing forte, com recurso à História, aos valores da marca, (identidade novamente...) à melhoria da qualidade geral que vá de encontro às necessidades do Mercado (clientes), avaliação do Mercado, e lancamento de tácticas precisas com estratégias...além de outros conceitos, poderá ser a salvação! Simples...isto é só o tal MARKETING!
Começou pela atribuição estética...retorno aos padrões evocativos semblantes da marca...(demarca-se logo das outras, criando imediata identificação), atribuição da identidade desportiva..segmentação dentro do grupo... E agora recentemente o recurso à melhor Engenharia que se funde com a palavra TECNOLOGIA. Exemplo : alfa-Romeo 4C
Fácil não? Tracção atrás, linhas, componente desportiva, etc...etc....como eram eles antes da Fiat!
Isto é Marketing... ;)

Mas não é de todo o caso da Porsche e o seu 911 que têm e mantém escalas de programação definidas (a BMW é exímia nisso...) para substituir gerações. Vão em 7 gerações em 50 anitos... É sim um verdadeiro case-study..de Marketing, fruto do trabalho em equipa global, nomeadamente com a contribuição da Engenharia ou melhor, que também nunca seria possivel sem.. A tal Engenharia!

Portanto, nesse aspecto, e até ao preciso momento (hoje), a Porsche é um exemplo ou case study em muitas perspectivas, portanto prima por ser um dos exemplos ou referencias a seguir. Grandes padrões se definem aqui. Daí a palavra que se vê em tudo o que é vídeo das comemorações da Porsche em todo o Mundo, traduzida em todas as línguas que é tão simples e básica como esta:

TRADIÇÃO!


Abraços
 
Para os que gostam de falar muito aqui de carros NOVOS (sacrilégio...) e uma pena estarmos a debater e a tentar encontrar mil e um defeitos para destruir a dita cuja Porsche...mas enfim! O burburinho de ideias tem que criar fluxos...até chegar aos dias de hoje e começarmos a falar de electrodomésticos , como carinhosamente, alguém gosta de chamar aos carros que não devíamos estar a discutir.

Mas pronto, e porque gosto de me inteirar com coisas da net (como muitos de nós) e por achar que colocar links de textos são mesmo para enriquecer cultura e não propriamente contrariar as minhas ideias (senão ou era inculto, ou era MUITO burro...) e para que se possa demonstrar um pouco mais de "prosa" concreta, obejctiva e com "alguma imagem" que sabe sempre bem, deixo estes links para visualizar a questão que alguns colocaram sobre Cayman vs 911 que, de modo nenhum quero (quero mas não mando..) que se materialize em 4000 posts de discussão de charutos NOVOS....


Apenas esó para "matar" este assunto chato... Senão daqui a pouco estou prá aqui a falar de caixas de velocidades de 8 relações... Porr...

http://youtu.be/zcPh4XaU1H0
 
Que eu saiba (só o Eduardo para escrever isso...aqui! ) nenhum cliente diz que o carro é tão bom por ter o motor traseiro... :)) :) :)
Isso é deturpação do que se diz aqui. Quem defende o conceito, acredita NESSE CONCEITO NO 911 mas continua a acreditar nos outros CONCEITOS TODOS... Que é uma coisa totalmente ...ÓBVIA!

RR., RMR, FR. FF, MR OU TUDO O QUE SEJA QUALQUER COISA...DE JEITO COM MOTOR!

Essa foi boa... :) :) :)

Quem defende aqui a Porsche, com argumentos, apenas de defende citando as virtudes, reconhecendo um ou outro defeito (desvantagem competitiva) técnico ou defende as formas como eles conseguiram o céu...se é assim com RR. É porque foi assim! Funciona bem não funciona? É bom, não é?
Então....nada de dramas, nem palavras e ideologias sobre o que os clientes pensam...ou são! se o carro é RR. SEJA!
Se fosse FR ou qualquer coisa ..R era outra coisa. Diferente mas igualmente boa, talvez, ou não... Mas a acredito que com a força da Porsche seria igualmente boa. Como sao os outros Porsche não RR...904...Cayman, 928, 944, 968, carros de corrida, 918, GT, formula 1, etc, etc. Etc....e mais etc...

Eu acho que qualquer cliente diz... "Que o facto do carro ter o motor traseiro não o desfavorece em relação aos outros...e é parte integrante da imagem do 911 que se quer eternamente assim..." E por vezes mostra-se simplesmente o melhor, ou um dos melhores desportivos!" a

A História mostra isso! E nós...Classic lovers gostamos tanto da história...né pessoal?

É Mais bonita ou não a frase agora? ;)
 
Acho mesmo que mais vale.....

e estou-me a rir que nem um perdido a escrever isto...mas a minha FRONHA não a estão a ver...só consigo mostrar os smiles... :) :) :D :D

Que...

E....

perante....

os argumentos / tentativas que leio aqui...de destruir qualquer coisa da imagem, do conceito, da história ou seja lá qual é o objectivo concreto... De destruir a Porsche, desfraldando por tudo que é lado qualquer coisa que é facto e provado historicamente, igualmente no "quase mal amado do Portal" Porsche 911 ....

Façamos...

Uma votação!

É mais fácil porque...isto é lindo...

Sobre o 911...

Quem acha que o carro é BOM ou GOSTA?
Quem acha que o carro NÃO É BOM ou NÃO GOSTA?

Simples! ;)
 
pedro miguel oliveira disse:
KTM X Bow tem uma distribuição de pesos aproximada de 35 / 65.
É unânime que é um grande carro certo?
Sobre a “preguiça” da equipa de design da Porsche é uma brincadeira.
Ao que se insiste aqui em apelidar de presidência no erro, vem nos livros e chama-se IDENTIDADE.
Identidade esta que todas as marcas procuram e poucas a atingem. Pouca ou nenhuma diria eu.
A Porsche e respectiva estratégia de produto (design e “teimosia”) é utilizada diariamente como exemplo de sucesso para quem estuda, desenha ou projecta produto e/ou edifícios. Para quem cria basicamente.
O próprio Eduardo Souta Moura restaurou e tem um carocha e um 356.
Quanto à castração de motores é um exercício transversal a todas as marcas.
O próprio dogma (leia-se grupo fiat) tinha o mesmo motor em Maseratis e Ferraris estando os primeiros castrados face aos segundos.
A BMW fazia o mesmo com os blocos aplicados da serie 5 para a serie 3.
Chama-se a isso estratégia de produto.
Não faz sentido uma marca criar produtos rivais dentro da própria - isto é o bê-á-bá da “industria".
Agora continuem (alguns) a fechar os olhos e a disparar em frente.
P.S.
A história dos semáforos é no mínimo burlesca bem como o é o apoio “científico” do Top Gear ou o “diz-se por aí”
Eu não diria tanto...mas estou 100% de acordo!
Nem mais...

Um designer a opinar! Eh, eh...
Temos cá de tudo... D:
 
Rafael S Marques disse:
A única coisa que posso argumentar é que, pode ser mau em muita coisa, ter montes de defeitos, mas o caraças do carro ou da marca tem uma nostalgia, uma legião de adeptos, e que são caros para burro são, e isso deve significar algo, pelo menos que não deverão ser assim tão maus, senão quem compra um porche também facilmente se desfazia dele e ia para outra marca...:wacko:
Nem mais....Dos Clientes mais fiéis do Mundo... Porque será?

IDEIAS = Idiotas... :) (os gajos da Porsche claro!)
 
João Luís Soares disse:
O KTM é outro com o Ariel. Tem motor central traseiro.
A distribuição de pesos é importante, mas a questão aqui no tópico tem a ver com os motores atrás do eixo traseiro, como o próprio nome fora de borda indica.
E a questão que o Eduardo referiu altera essa percentagem.
Quanto às outras questões, continuamos no mesmo. A imagem e a qualidade são reais e o sucesso comercial prova-o.
Mas estamos a misturar alhos com bugalhos. (Não Guilherme, não és tu. :lol: )
Estamos a misturar a técnica com sucesso comercial e eficácia de marketing.
E são coisas tão diferentes...
Não vale a pena alongar-me mais porque o Eduardo já tocou nos pontos que eu iria referir. E sabe mais do que eu... É melhor eu não correr o risco de escrever asneiras.
Sem me permite, e com todo o respeito pela opinião,
De facto o KTM é do tipo RMR, tem igualmente essa disposição de motor motor traseiro e uma distribuição de pesos 35/65 tal como foi referido e muito bem. Sem dúvida.

Acho mesmo que é um carro fabuloso! Uma ideia genial...e eficaz como tudo!

Se estamos a discutir o facto dos "motores fora-de-bordo" com todo o tipo de argumentos e já vamos/estamos nesta fase algures a discutir ,sei lá...Marketing? ..então porque não podemos falar na distribuição de pesos?
Porque é intrínseco naturalmente à distribuicao do motor ou forma onde é colocado e como é colocado. Nessa premissa, a distribuição de pesos é sem dúvida nenhuma, interligada obrigatoriamente ao facto de termos o motor atrás... Acho eu?

Portanto, para seguir a ideia com calma... A distribuição de pesos notoriamente influencia um comportamento, se está mais atrás ou á frente...se está mais baixo ou menos (gravidade) se é devidamente acondicionado ou não, se a estrutura de chassis é suficientemente robusta para aquele determinado chassis, com aquelas X vias, com aquelas Y características... Se é BOXER normalmente é mais baixo, baixando o centro de gravidade, estabilizando melhor o carro....se esta mais atrás desequilibra mais por conceito...mas que adicionando vários factores, atenuamos os efeitos teóricos da física. É o busílis da questão...como é que ... Com a disposição RR o carro atinge e atingiu aquela eficácia? Como é que o carro se tornou um dos melhores desportivos do Mundo? Sempre..? Ou seja, durante estes anos todos?
Como é que a Porsche rebateu e contornou as suas desvantagens teóricas de colocação do motor e revolucionou o automóvel desportivo dessa forma utilizando essa mesma base aparentemente imperfeita?

Estas são algumas das questões de fundo, algumas bem dissecadas no tópico, outras ainda em "incompreensão".

Tal como sentar o Fernando Mendes (o pesadinho da TV..) no KTM a deslocação de pesos será mais equilibrada desde o peso em vazio 35/65.. Para outra proporção mais satisfatória... Sentar o mesmo cromo" num qualquer 911 equilibrará igualmente o raio do charuto...

Onde anda sentado o condutor.? ..em cima da traseira ou mais para a frente/meio do carro? ... É um ponto fundamental muito bem exemplificado pelo Eduardo para o KTM e válido igualmente para os "fora-de-bordo". Ou não? ;)
Acho até que isso é uma vantagem...sentar um gajo com 150 kg num 911..!!! :)

. Equilibrará igualmente bem, sentando alguém, a distribuição de pesos num 911 da mesma forma que num KTM?


E caro Portalista, é sem dúvida apreciável a participação correcta de todos porque a partilha e fluxo de ideias é motivo para enriquecer um tópico, não deixando isolados alguns elementos (os mesmos ) a responder e a exemplificar tudo. Portanto, nessa lógica, sendo melhor ou pior que o Eduardo na dissertação deste assunto, gostaria de ler "qualquer coisa, sobre qualquer coisa" deste assunto Porsche vinda de toda a gente, inclusive o Sr.
É espectacular ler opinões sobre tudo e sobre o que todos pensamos sobre o tema. Independentemente de acharmos isto ou aquilo.
Isto assim anima!

Abraços
 
Hugo Norton disse:
O António Barbosa foca aqui alguns pontos muito importantes de discussão mas que realmente poderão justificar (ou não) a longevidade de um produto, neste caso o nine eleven.
Irra...estava a ver se conseguia expor algo relacionado da minha formação académica..., eh, eh...aleluia!
Dou também a minha opinião:
Isso, ou seja, essa ideia do Marketing é assim , ou poderá ser assim para a Porsche e para ...todas as outras! :) válido para tudo que é marca!
Mas sobretudo muito recentemente a esta parte.. Apesar dos conceitos de Marketing serem já bem antigos (relativamente).
No esquema de avaliação desta marca, destes modelos, destes motores...ou o que se fala aqui da Porsche que ultrapassou largamente o título (mais até do que o próprio tópico da Porsche mas claro...sem as imagens bonitas desse...)
Ou seja, é verdade que talvez...(ressalvo o talvez..) os marketers sejam mais importantes que os engenheiros mas é válido em geral e não particularmente para definir seja a Porsche ou o 911 em particular. ;) e essa apreciação do Marketing controlar tudo..é verdade mas não propriamente nas épocas dos nossos gostos... Os clássicos!
Penso até que apesar de ser eficaz e preponderante para uma marca tão poderosa como a Porsche, esse Marketing que supera Engenharia, pondo as coisas nesse modo, é muito recente! Mas eu não fazia essa analogia dessa forma.
Sobretudo e mais concretamente hoje em dia onde os Mercados são tão importantes e a existência global do Marketing e das suas técnicas globais que mexem no preço, produto, distribuição, venda, cliente, pós-venda, etc, etc.... E muito mais velozmente! Criando ciclos de vida de produto muito curtos...quantas vezes certos carros mudam de cara??? Ou de estratégia? Ou de conceitos? Ou de definições? Ou de recursos? ...e as identidades? Como ficam...?
Será que com a mudança rápida de modelos consecutivamente melhora-se a imagem ou piora a imagem de uma Marca de automóveis?
Já pensaram nisso?
Porque é que mantém a identidade? ...se não temos qualidade...perde-se...
Se não inovar (agora em letras gordas...INOVAR) uma marca pode ir ao charco em 3 tempos... Ou então pode definitivamente perder a tal identidade!
...e mesmo sabendo o carinho que temos cá pela Alfa-Romeo (que eu também gosto particularmente como alguns sabem, antes de me desferirem "golpes"), ela própria teve que se confrontar quase ou praticamente com uma crise de identidad(seja por todos os motivos) durante e pós a compra por parte da FIAT que coincidiu com os piores modelos da história bonita de Arese. A grande Alfa ficou algo marcada e só muito recentemente (talvez devido ao Marketing e não à Engenharia concretamente..) consegui e está a conseguir levantar-se. Gostava que chegasse ao tradicional padrão de imagem que gozava em tempos passados (antes dos anos 80). Além desse mero exemplo de crise de identidade, por falta de recursos, por falta de inovação, por qualidade de fabrico/Engenharia...aquisições...onde um Marketing forte, com recurso à História, aos valores da marca, (identidade novamente...) à melhoria da qualidade geral que vá de encontro às necessidades do Mercado (clientes), avaliação do Mercado, e lancamento de tácticas precisas com estratégias...além de outros conceitos, poderá ser a salvação! Simples...isto é só o tal MARKETING!
Começou pela atribuição estética...retorno aos padrões evocativos semblantes da marca...(demarca-se logo das outras, criando imediata identificação), atribuição da identidade desportiva..segmentação dentro do grupo... E agora recentemente o recurso à melhor Engenharia que se funde com a palavra TECNOLOGIA. Exemplo : alfa-Romeo 4C
Fácil não? Tracção atrás, linhas, componente desportiva, etc...etc....como eram eles antes da Fiat!
Isto é Marketing... ;)
Mas não é de todo o caso da Porsche e o seu 911 que têm e mantém escalas de programação definidas (a BMW é exímia nisso...) para substituir gerações. Vão em 7 gerações em 50 anitos... É sim um verdadeiro case-study..de Marketing, fruto do trabalho em equipa global, nomeadamente com a contribuição da Engenharia ou melhor, que também nunca seria possivel sem.. A tal Engenharia!
Portanto, nesse aspecto, e até ao preciso momento (hoje), a Porsche é um exemplo ou case study em muitas perspectivas, portanto prima por ser um dos exemplos ou referencias a seguir. Grandes padrões se definem aqui. Daí a palavra que se vê em tudo o que é vídeo das comemorações da Porsche em todo o Mundo, traduzida em todas as línguas que é tão simples e básica como esta:
TRADIÇÃO!
Abraços
Desculpem...duas palavras...
TRADIÇÃO : FUTURO

É a rapidez de ideias a fluir...que, para quem se expressa à base de muita prosa escrita como moi même, por vezes escapa!
Os responsáveis da marca que me perdoem...se estiverem a ler isto. :) :) Eh, eh... Não me processem por favor...
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Já coloquei a minha opinião anteriormente.

Sucintamente, a solução RR não é nem nunca poderá ser a ideal dinamicamente, penso que no caso da Porsche a mantém por uma questão de identidade e história, que os clientes pagam e bem. Mais uma vez de louvar os Engenheiros que fazem com que tudo funcione a níveis que acho nunca usaram pensar à 5 décadas atrás laugh.png

Só por curiosidade o 1º campeão do mundo do WRC, era um RR franciú, Alpine Renault A110.

Lancei um tópico de Marketers vs Engineers, para podermos esmiuçar tambem esta questão se assim o quiserem, aqui http://portugal.portalclassicos.com/topic/31255-marketers-vs-engineers/

Abraço,
 

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Já coloquei a minha opinião anteriormente.

Sucintamente, a solução RR não é nem nunca poderá ser a ideal dinamicamente, penso que no caso da Porsche a mantém por uma questão de identidade e história, que os clientes pagam e bem. Mais uma vez de louvar os Engenheiros que fazem com que tudo funcione a níveis que acho nunca usaram pensar à 5 décadas atrás:)

Só por curiosidade o 1º campeão do mundo do WRC, era um RR franciú, Alpine Renault A110.

Lancei um tópico de Marketers vs Engineers, para podermos esmiuçar tambem esta questão se assim o quiserem, aqui http://portugal.portalclassicos.com/topic/31255-marketers-vs-engineers/

Abraço,
Acho que está provado que existem alguns carros RR que surpreenderam pelas suas qualidades. Alguns são extraordinários automóveis desportivos como os Porsche e Alpine.
Nos 911 sinceramente, a partir dos anos 70 LWB o carro ganhou 300% de melhorias, sobretudo em comportamento dinâmico, até chegarmos ao cúmulo de ser dos melhores do Mundo!
E mesmo o carocha é um exemplo de durabilidade, robustez, simplicidade e sempre funcionou bem sem água para não queimar juntas de culassa nem gelar circuitos durante o inverno. :) A sua resistência é provada ao longo da sua vida que terá sido dos mais produzidos no Mundo! Além disso, a sua linha é simpática e intemporal...além das derivações magníficas como os type3, os split, os bus, Buggies ...que nas dunas dão nas barbas a muito TT 4x4...
É obrigatório considerar que eram carros míticos.
Outros exemplos de RR. São puros fracassos, a muitos níveis. Corvair, etc...
 
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