Rui, vai-me desculpar mas isso não é a realidade!
As tolerâncias hoje são muito menores, a qualidade maior, mas para cumprir as leis sobre emissões poluentes, o motor está depente de tantos periféricos que, ou não funciona por causa dos periféricos ou por vezes "rebenta" por causa dos mesmos, exemplo, injectores!
As marcas decidiram abrir o jogo porque sabem que os carros após o tempo de vida máximo definido, normalmente 10 anos os veículos são para reciclar. Na maioria dos paises de Norte da Europa os veículos efectuam muitos km mas são deitados fora muito cedo. (só para ter uma ideia a proteção do consumidor obriga a que as marcas produzam peças para que mesmo após 10 anos depois da venda do veículo elas existam, caso contrário as marcas fariam o contrário).
Até ao final do século passado as marcas faziam os motores a pensarem nas rectificações que efectuavam aos mesmos para continuarem a andar. Hoje não existem mecânicos, existem mecatrônicos, ou "substituidores" de peças. Os motores quando agarram ou gripam, normalmente também se trocam não se reparam! Antigamente eram reparados e muitas vezes a tolerância era tal que eram reparados muitas vezes.
Mas acho que o tópico não é sobre isso
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