Não consigo deixar de adorar este carro. Assim que cheira a fim de semana e tenho as miúdas na cama, é pegar nele e ir passear. E todas as vezes o conforto deste carro me surpreende.
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Adoro cada ponto do seu desenho.
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E a minha parte preferida é, sem qualquer dúvida, o painel de instrumentos, com o seu velocímetro de lupa com económetro, o volante monobraço estilizado e o conta-rotações em meia lua. Adoro.
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Hoje, à chegada à garagem, resolvi dedicar uns minutos a delinear uma estratégia.
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Depois de colocar o novo selo do seguro, para mais um ano, fui investigar por que razão não funciona o desembaciador do óculo traseiro.
Não consegui descobrir. Estive com um multímetro e cheguei a duas conclusões:
- Chega corrente à resistência (tensão de 11,5v, quando ligado);
- Mede-se a resistência entre os dois lados (1100 ohms, se não me estou a confundir).
Qual será a causa? E a solução?
Adiante. Como o restauro da chapa está necessariamente adiado pelo menos até Março, estou decidido a estofar os bancos. Estão num estado lastimável e, depois de os desmontar para estofar, aproveito para montar os cintos traseiros oriundos do 850 do
@Pedro Seixas Palma.
Ora vejam. Banco do condutor:
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E o drama do banco traseiro:
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Assim sendo, aceitam-se referências de estofadores. Dou preferência a trabalhos perfeitos e com respeito pela originalidade; e que não demorem eternidades.
Pelo que percebi, o
@João Pereira Bento teve recentemente uma má experiência. O estofador substituto foi um sucesso, não foi?
Ou posso ir a um qualquer, pois a única coisa relevante é o cumprimento dos compromissos com o cliente?
Agradeço ajuda, que estou a navegar em terras desconhecidas.