Afonso, para retirar esses parafusos não consegues segurar por cima com a chave ou com um alicate e desapertar a porca por baixo?
Tens uma chave de impacto?
Tens uma chave de impacto?
Citröen Citroën GS Club 1974
- Autor do tópico afonsopatrao
- Data de início
Depois de 6 meses de busca e de 2 anos a aprender mecânica básica com o meu Fiat Uno, cá fiz a loucura: comprei o meu primeiro clássico.
JoaquimMatos
Veterano
Nestes casos normalmente o parafuso só sai por cima, a parte de baixo tem a "porca" fixa no painel, ou leva uma mola tipo clip encaixada no painel, por vezes quando se moi a cabeça a unica solução é mesmo destruí-la, com uma broca de diâmetro aproximado ao do parafuso!
Como se costuma dizer "Ele não nasceu ai!" 
Usar uma chave de uns tamanhos acima, fazer uma ranhura para usar uma chave de fendas e brocar com um broca de diâmetro pequeno, parecem opções validas... eu fazias as 3 pela ordem que referi.
Quando ao tubos... troca tudo e depois volta a ver se desferra. Não vale a pena pensares noutras problemas se ainda não trocaste os tubos
Usar uma chave de uns tamanhos acima, fazer uma ranhura para usar uma chave de fendas e brocar com um broca de diâmetro pequeno, parecem opções validas... eu fazias as 3 pela ordem que referi.Quando ao tubos... troca tudo e depois volta a ver se desferra. Não vale a pena pensares noutras problemas se ainda não trocaste os tubos
Não acho muito boa ideia desligar um dos fios do alternador com este a rodar, há estabilizadores/reguladores e controlos de tensão que podem avariar.
Se a bateria do UNO for de uma dimensão semelhante, eu trocava-a provisoriamente, punha o motor do GS a roncar, e via como é que o voltímetro do quadrante se mexia.
JoaquimMatos
Veterano
Boa noite Antonio!
Certamente deve ter interpretado mal as minhas palavras, eu não mencionei em desligar qualquer fio do alternador com o motor em funcionamento, mas sim um dos bornes da bateria. O regulador de tensão existente no alternador apenas regula a tensão de saída para que esta se encontre dentro dos parâmetros da bateria, evitando assim picos e sobrecargas de tensão.
Cumprimentos, jmatos
Paulo Jorge Coutinho
Pre-War
Bom... pelo menos, já roncou!
A ideia de retirar um dos bornes com o motor em funcionamento é boa, mas não convém deixar assim muito tempo, porque o regulador pode não achar piada. Bastam uns segundos. Mas se ele se aguentou sozinho a trabalhar deve estar a produzir carga.
Se o indicador que tens no tablier for um voltímetro (como me parece), então o teu circuito de carga pode estar bom e simplesmente tens a bateria nas couves.
Quanto ao parafuso, se tens uma Dremel ou rebarbadora faz o corte na cabeça para uma chave maior e tenta, se não der corta e pronto... há muito parafuso por aí.
A roda que desceu provavelmente tem a esfera danificada e não retém a pressão devidamente.
A falta de gasolina definitivamente deve ser uma fuga algures... convém veres isso rapidamente.
Um abraço!
Se o indicador que tens no tablier for um voltímetro (como me parece), então o teu circuito de carga pode estar bom e simplesmente tens a bateria nas couves.
Quanto ao parafuso, se tens uma Dremel ou rebarbadora faz o corte na cabeça para uma chave maior e tenta, se não der corta e pronto... há muito parafuso por aí.
A roda que desceu provavelmente tem a esfera danificada e não retém a pressão devidamente.
A falta de gasolina definitivamente deve ser uma fuga algures... convém veres isso rapidamente.
Um abraço!
OP
OP
Hoje foi, talvez, o primeiro dia desde que comprei o GS em que não vim frustado da garagem. Não que tenha avançado muito... Mas porque avancei uma coisa mínima. O que mais do que até agora (nada).
O plano de trabalhos era:
- Voltar a tratar do alternador e da bateria, procurando a razão de o ponteiro do voltímetro no quadrante não se mexer;
- Mudar óleo e filtro do óleo.
Quanto aos tubos da gasolina, a substituição estaria adiada para quando o levasse a uma oficina com elevador.
(Não me sinto nada bem debaixo de um carro cuja altura ao solo varia... Há-de passar, mas ainda acho a suspensão hidropneumática algo de magia negra).
Antes de descer para a garagem, fui voltar a olhar para os esquemas eléctricos que tenho do GS. Não gosto nada daquele fio desligado no alternador e quis certificar-me de como são as ligações.
Pois bem, o haynes é claro! São, supostamente, 3 fios que ligam o alternador: um para ligar no +, outro no excitador.
Segundo o que está no Haynes, o fio positivo deveria ser preto (N-Noir); o negativo castanho (M- Marron) e o excitador amarelo (J - Jaune).
Ainda no esquema, estes fios entram num grupo de cablagem e dois deles voltam a aparecer para entrar no egulador de tensão:
O amarelo e o castanho, juntando-se a outro fio cinzento (GR- gris).
Bom, com estas informações fresquinhas, desci para a garagem. Aí chegado, coloquei os manuais na minha mesa de leitura (o tejadilho do GS).
Depois, fui olhar para o que tenho ligado. E o que tenho ligado não condiz com o Haynes.
Veja-se o alternador:
- Um fio preto ligado no + (coincide com o Haynes);
- Um fio encarnado que faz uma ligação (não identificada) de onde sai um segundo fio (azul) que liga ao excitador;
- Um fio amarelo / laranja, desligado.
No regulador de tensão, também nada coincide. Em vez de ter um fio amarelo, um castanho e um verde, tenho isto:
- um amarelo / laranja
- um encarnado
- um verde.
Está-se mesmo a ver que vontade me deu... Tirar aquela ligação estranha a azul (no alternador) entre a ligação do cabo encarnado e a entrada do excitador; ligar aí (onde diz EXC) o fio amarelo.
Mas contive-me. Por duas razões.
Primeiro, porque quero primeiro certificar-me que o alternador não está de facto a carregar... Como o meu multímetro morreu, não faço ideia se não será apenas falha na informação do quadrante.
Depois, porque queria perguntar-vos: se eu ligar ao alternador fios no local errado (fora o +, onde não vou tocar), que é que acontece? Entrego a alma do alternador ao criador?
Para testar, ainda, que não era simplesmente a bateria que, de tão velha, impedia a tensão de subir aos 14v, fui buscar a bateria do meu não-clássico-mas-adorado-fiat-uno.
A ideia foi ligar o gs com a bateria do Uno e ver se o quadrante deixava de indicar a voltagem no mínimo.
Sai a bateria do GS...
Fui ao Uno retirar a dele...
E fui pôr o Citroën a fazer fumo.
Nada... Bomba da gasolina outra vez desferrada.
Técnica da ligação do jerrican à bomba da gasolina...
E fui dar à chave. Gravei o momento em vídeo.
(Ouve-se a minha respiração ofegante porque estive a rodar o motor à manivela até ver gasolina a entrar no carburador. E graças à minha péssima forma física, isso foi suficiente para transpirar).
Notem a facilidade com que ele se liga, depois de tantos anos parado:
Bom, mas o ponteiro não mexe. Ou é do alternador, ou simplesmente há um problema no indicador do painel.
Espero arranjar vagar para comprar um multímetro e saber.
Passei então ao ponto dois: mudar o óleo. Depois da bomba da gasolina tratada (sem ar), voltei a ligar o tubo que vem do depósito e funcionou. Carro na posição mais alta, motor quente, e preparar a muda.
(Continua)
O plano de trabalhos era:
- Voltar a tratar do alternador e da bateria, procurando a razão de o ponteiro do voltímetro no quadrante não se mexer;
- Mudar óleo e filtro do óleo.
Quanto aos tubos da gasolina, a substituição estaria adiada para quando o levasse a uma oficina com elevador.
(Não me sinto nada bem debaixo de um carro cuja altura ao solo varia... Há-de passar, mas ainda acho a suspensão hidropneumática algo de magia negra).
Antes de descer para a garagem, fui voltar a olhar para os esquemas eléctricos que tenho do GS. Não gosto nada daquele fio desligado no alternador e quis certificar-me de como são as ligações.
Pois bem, o haynes é claro! São, supostamente, 3 fios que ligam o alternador: um para ligar no +, outro no excitador.
Segundo o que está no Haynes, o fio positivo deveria ser preto (N-Noir); o negativo castanho (M- Marron) e o excitador amarelo (J - Jaune).
Ainda no esquema, estes fios entram num grupo de cablagem e dois deles voltam a aparecer para entrar no egulador de tensão:
O amarelo e o castanho, juntando-se a outro fio cinzento (GR- gris).
Bom, com estas informações fresquinhas, desci para a garagem. Aí chegado, coloquei os manuais na minha mesa de leitura (o tejadilho do GS).
Depois, fui olhar para o que tenho ligado. E o que tenho ligado não condiz com o Haynes.
Veja-se o alternador:
- Um fio preto ligado no + (coincide com o Haynes);
- Um fio encarnado que faz uma ligação (não identificada) de onde sai um segundo fio (azul) que liga ao excitador;
- Um fio amarelo / laranja, desligado.
No regulador de tensão, também nada coincide. Em vez de ter um fio amarelo, um castanho e um verde, tenho isto:
- um amarelo / laranja
- um encarnado
- um verde.
Está-se mesmo a ver que vontade me deu... Tirar aquela ligação estranha a azul (no alternador) entre a ligação do cabo encarnado e a entrada do excitador; ligar aí (onde diz EXC) o fio amarelo.
Mas contive-me. Por duas razões.
Primeiro, porque quero primeiro certificar-me que o alternador não está de facto a carregar... Como o meu multímetro morreu, não faço ideia se não será apenas falha na informação do quadrante.
Depois, porque queria perguntar-vos: se eu ligar ao alternador fios no local errado (fora o +, onde não vou tocar), que é que acontece? Entrego a alma do alternador ao criador?
Para testar, ainda, que não era simplesmente a bateria que, de tão velha, impedia a tensão de subir aos 14v, fui buscar a bateria do meu não-clássico-mas-adorado-fiat-uno.
A ideia foi ligar o gs com a bateria do Uno e ver se o quadrante deixava de indicar a voltagem no mínimo.
Sai a bateria do GS...
Fui ao Uno retirar a dele...
E fui pôr o Citroën a fazer fumo.
Nada... Bomba da gasolina outra vez desferrada.
Técnica da ligação do jerrican à bomba da gasolina...
E fui dar à chave. Gravei o momento em vídeo.
(Ouve-se a minha respiração ofegante porque estive a rodar o motor à manivela até ver gasolina a entrar no carburador. E graças à minha péssima forma física, isso foi suficiente para transpirar).
Notem a facilidade com que ele se liga, depois de tantos anos parado:
Bom, mas o ponteiro não mexe. Ou é do alternador, ou simplesmente há um problema no indicador do painel.
Espero arranjar vagar para comprar um multímetro e saber.
Passei então ao ponto dois: mudar o óleo. Depois da bomba da gasolina tratada (sem ar), voltei a ligar o tubo que vem do depósito e funcionou. Carro na posição mais alta, motor quente, e preparar a muda.
(Continua)
Anexos
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OP
OP
Antes de mudar o óleo, resolvi dar uma olhadela ao estado do bicho.
Alguma ferrugem no charriot, mas superficial, sem afectar a estrutura.
Um fole nas couves...
E eis que, quando me preparava para desapertar o parafuso do bujão...
Tive de parar. E adiar a mudança do óleo.
Primeiro, porque não tenho chave de caixa deste tamanho. É maior que 19 e menor que 25... Tenho de descobrir e comprar.
Depois, porque me esqueci completamente de arranjar uma anilha nova. Habituei-me aos parafusos cónicos que a FIAT usa (que não precisam de anilha) e por isso esqueço-me sempre que é precisa.
Vai daí, quando estava prestes a ir embora com mais uma semana sem avanços... Vi lá ao fundo, uma mini poça e um tubo húmido...
Não havia dúvidas: estava identificado o tubo de gasolina com fuga. Mesmo que continue a remeter a troca dos demais tubos para uma oficina, impunha-se a troca deste. Sob pena de voltar a encher o prédio de um cheiro nauseabundo a gasolina, pois estava a pingar e bem.
Macaco no charriot; preguiças idem.
Fui lá para baixo. Tirei o tubo velho, tendo começado a jorrar gasolina por todo o lado.
O tubo velho partiu-se em dois... Um pincel para retirar a parte que estava colada ao tubo rijo... Só resolvi com um x-acto, cortando-o e tirando.
Depois coloquei o novo.
Foi fácil! Ainda me aventuro a trocar os outros em casa... A ver vamos!
Não tirei fotos, mas deu para ver que os discos da frente parecem estar em bom estado e que, verdadeiramente, há apenas um local onde há quase buraco de ferrugem (a meio dos fundos, junto aos pedais mas entre o condutor e o passageiro).
Depois do tubo trocado, o motor pega luxuosamente.
É inebriante o som de um Flat4 refrigerado a ar. E hoje deu o seu primeiro passo para a recuperação. Quase mês e meio depois de ser meu, fiz o primeiro conserto.
Estou muito contente, apesar da dimensão mínima do progresso.
Alguma ferrugem no charriot, mas superficial, sem afectar a estrutura.
Um fole nas couves...
E eis que, quando me preparava para desapertar o parafuso do bujão...
Tive de parar. E adiar a mudança do óleo.
Primeiro, porque não tenho chave de caixa deste tamanho. É maior que 19 e menor que 25... Tenho de descobrir e comprar.
Depois, porque me esqueci completamente de arranjar uma anilha nova. Habituei-me aos parafusos cónicos que a FIAT usa (que não precisam de anilha) e por isso esqueço-me sempre que é precisa.
Vai daí, quando estava prestes a ir embora com mais uma semana sem avanços... Vi lá ao fundo, uma mini poça e um tubo húmido...
Não havia dúvidas: estava identificado o tubo de gasolina com fuga. Mesmo que continue a remeter a troca dos demais tubos para uma oficina, impunha-se a troca deste. Sob pena de voltar a encher o prédio de um cheiro nauseabundo a gasolina, pois estava a pingar e bem.
Macaco no charriot; preguiças idem.
Fui lá para baixo. Tirei o tubo velho, tendo começado a jorrar gasolina por todo o lado.
O tubo velho partiu-se em dois... Um pincel para retirar a parte que estava colada ao tubo rijo... Só resolvi com um x-acto, cortando-o e tirando.
Depois coloquei o novo.
Foi fácil! Ainda me aventuro a trocar os outros em casa... A ver vamos!
Não tirei fotos, mas deu para ver que os discos da frente parecem estar em bom estado e que, verdadeiramente, há apenas um local onde há quase buraco de ferrugem (a meio dos fundos, junto aos pedais mas entre o condutor e o passageiro).
Depois do tubo trocado, o motor pega luxuosamente.
É inebriante o som de um Flat4 refrigerado a ar. E hoje deu o seu primeiro passo para a recuperação. Quase mês e meio depois de ser meu, fiz o primeiro conserto.
Estou muito contente, apesar da dimensão mínima do progresso.
Anexos
Última edição:
Não tinha apercebido ainda que eras dono de um Club!
Não acho que tenha sido um avanço mínimo, diagnosticaste dois problemas imensamente limitadores (bateria velha e tubo fissurado) e resolveste um trocando o referido tubo. O outro problema será facilmente resolvido quando comprares uma bateria nova.
Relativamente ao alternador, acho que a instalação original já estará alterada, esses fios de outras cores serão a prova disso.
O fio azul da foto liga ao que me parece ser um condensador, pode nem ser original, podia fazer de um anti-ruído parasita para um rádio. Era comum instalar-se um.
Lembrei-me entretanto também que o fio desligado no alternador pode ser o do voltímetro que está no quadrante. Vê no Haynes onde é que o voltímetro vai buscar a informação, e se o voltímetro estiver ligado mesmo sem chave e alguém o desligou para poupar no consumo da bateria numa paragem prolongada.
Compra um multímetro que meça continuidades com aviso sonoro. Aí em Coimbra conheço a Mixtrónica na Pedrulha, não sei se te fica fora de mão mas tem muito material e a bons preços. Um multímetro digital simples com a tal continuidade deve custar cerca de 15 euros, evita os das lojas dos chineses pois têm uma longevidade incerta.
Assim que tiveres um multímetro, diz que oriento-te as continuidades a medir/verificar.
Não acho que tenha sido um avanço mínimo, diagnosticaste dois problemas imensamente limitadores (bateria velha e tubo fissurado) e resolveste um trocando o referido tubo. O outro problema será facilmente resolvido quando comprares uma bateria nova.
Relativamente ao alternador, acho que a instalação original já estará alterada, esses fios de outras cores serão a prova disso.
O fio azul da foto liga ao que me parece ser um condensador, pode nem ser original, podia fazer de um anti-ruído parasita para um rádio. Era comum instalar-se um.
Lembrei-me entretanto também que o fio desligado no alternador pode ser o do voltímetro que está no quadrante. Vê no Haynes onde é que o voltímetro vai buscar a informação, e se o voltímetro estiver ligado mesmo sem chave e alguém o desligou para poupar no consumo da bateria numa paragem prolongada.
Compra um multímetro que meça continuidades com aviso sonoro. Aí em Coimbra conheço a Mixtrónica na Pedrulha, não sei se te fica fora de mão mas tem muito material e a bons preços. Um multímetro digital simples com a tal continuidade deve custar cerca de 15 euros, evita os das lojas dos chineses pois têm uma longevidade incerta.
Assim que tiveres um multímetro, diz que oriento-te as continuidades a medir/verificar.
Última edição:
Afonso!
Grandes progressos e bem te podes orgulhar, pois estás a fazer tudo sozinho!
Ainda bem que descobriste a fuga da gasolina, só uma coisa reparei que não estás a colocar abraçadeiras nos tubos de combustível. Salvo erro, tanto no reparo que fizeste como no que tens o filtro de gasolina... o conselho que me deram e que agora te passo é: tubos de gasolina, sempre com abraçadeiras nas pontas. Se há uma fuga, há o perigo de incêndio, por isso não facilites.
E que grande ronco o carro tem!
Abraço!
Grandes progressos e bem te podes orgulhar, pois estás a fazer tudo sozinho!
Ainda bem que descobriste a fuga da gasolina, só uma coisa reparei que não estás a colocar abraçadeiras nos tubos de combustível. Salvo erro, tanto no reparo que fizeste como no que tens o filtro de gasolina... o conselho que me deram e que agora te passo é: tubos de gasolina, sempre com abraçadeiras nas pontas. Se há uma fuga, há o perigo de incêndio, por isso não facilites.
E que grande ronco o carro tem!
Abraço!
OP
OP
Descobri da pior forma: hoje de manhã uma poça de gasolina debaixo do carro...
Já coloquei as abraçadeiras... obrigado!
Boa!.
nuno granja
nuno granja
É pena esse esquema eléctrico não mostrar todos os trajectos dos fios, como os da Fiat. Assim sabias exactamente onde cada fio ia ter, e podias testar as continuidades como deve ser. Com a falta dessa informação, vai ter de ser por estimativa.
Ainda assim, primeiro trata de arranjar um multímetro decente para testar se realmente há carga a entrar na bateria ou não, antes de te pores a mexer em ligações. O circuito de carga é um assunto delicado, há ligações que se forem mal feitas podem danificar o alternador ou o regulador.
Ainda assim, primeiro trata de arranjar um multímetro decente para testar se realmente há carga a entrar na bateria ou não, antes de te pores a mexer em ligações. O circuito de carga é um assunto delicado, há ligações que se forem mal feitas podem danificar o alternador ou o regulador.
Paulo Jorge Coutinho
Pre-War
Apesar de poucos, parabéns pelos avanços.
Devagar mas bem, costumo eu dizer...
Devagar mas bem, costumo eu dizer...
Bom dia
Se não há multímetros em Coimbra, deixa a tua morada que envio por correio
Se não há multímetros em Coimbra, deixa a tua morada que envio por correio
OP
OP
O que não há é tempo para ir comprar um!Bom dia
Se não há multímetros em Coimbra, deixa a tua morada que envio por correio
antonioconceicao
Pre-War
Bom trabalho. Muito boa compra os GS sao lindos Porque que dizes que vai demorar muitos anos para sair a estrada?
Antonio
Porque que dizes que vai demorar muitos anos para sair a estrada? Antonio
OP
OP
Principalmente, porque ainda não abandonei totalmente a minha ideia idílica e utópica de ser eu a pôr as mãos à obra e a fazer sozinho a sua devolução ao asfalto. Ora, a minha ignorância e falta de tempo combinadas... Se eu mantiver a ideia, vou demorar muito tempo.Bom trabalho. Muito boa compra os GS sao lindos
Antonio
Obrigado pelo comentário! Eu também acho. E não percebo muito bem sequer porque é que tão pouca gente se apercebeu do brilhantismo deste carro.