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Ignição Electrónica Universal Para Clássicos
- Autor do tópico António Barbosa
- Data de início
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Vão também fotos da construção do sensor de TDC. O componente de 3 pernas na ponta do circuito impresso é o sensor de efeito de hall, e o IC é um amplificador digital para que o sinal não se perca pelo caminho. Este amplificador também inverte pois a saída do sensor está sempre no estado lógico '1' e o sinal necessário para TDC é sempre a '0' com a passagem a '1'.
Anexos
António, estes componentes suportarão bem a vibração e ambiente do compartimento motor? Já li várias vezes sobre componentes electrónicos de automotive grade, ou seja, próprios para aplicação em automóveis, fizeste alguma distinção desse tipo com estas peças? Que cuidados há que ter com este tipo de coisas?
Um abraço!
Um abraço!
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Sim existem esses componentes, a temperatura a vibração e os picos provenientes da alta-tensão da ignição fazem estragos um pouco por todo lado. Esses componentes são caros e não abundam no mercado, o que tenho feito é utilizado componentes comuns e estar atento. Existem supressores/estabilizadores para os picos de tensão, quanto à temperatura e à vibração, toda a electrónica tem ficado dentro do habitáculo, mas agora vou ter de arriscar e ver como as coisas correm.
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Pois, eu lembro-me que por exemplo nos twin-cam Fiat, as gerações mais recentes adquiriram veios de equilibragem para estabilizar as vibrações, com o intuito de proteger os componentes electrónicos... não é fácil ter componentes tão delicados a trabalhar num ambiente hostil.
Olha lá, o suporte do sensor está na carroçaria ou no motor? Se estiver na carroçaria, as flutuações do grupo mecânico vão alterar-te as leituras... o motor mexe bastante ao entrar e sair de carga. Estacionário mal se nota, mas assim que começares a rodar com ele vai-se notar.
Um abraço!
Olha lá, o suporte do sensor está na carroçaria ou no motor? Se estiver na carroçaria, as flutuações do grupo mecânico vão alterar-te as leituras... o motor mexe bastante ao entrar e sair de carga. Estacionário mal se nota, mas assim que começares a rodar com ele vai-se notar.
Um abraço!
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O suporte do sensor está fixo nos pontos de fixação originais do radiador lateral original do Mini (espero que o sensor não seja mais pesado que o radiador que lá estava...
). Por baixo desse suporte do radiador é que está o suporte do motor que fixa ao charriot, este por sua vez é que é fixo à carroçaria. Minisses...
). Por baixo desse suporte do radiador é que está o suporte do motor que fixa ao charriot, este por sua vez é que é fixo à carroçaria. Minisses...Anexos
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Finalmente chegou a ultima peça para iniciar a programação do Arduino, o Shield! É basicamente um display LCD com 2x16 caracteres, botões para testes e uns pentes de ligações para o Arduino propriamente dito.
Vou dando noticias, Vamos ver como tudo isto corre fingers crossed...
Vou dando noticias, Vamos ver como tudo isto corre fingers crossed...
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Hoje estive a fixar definitivamente o Coil Pack e o dissipador com os MosPower. Não tendo grande questão a fixação do dissipador dos MosPower, a fixação do Coil Pack quis ter a certeza que os 4 pontos de fixação não iam ser desnecessariamente forçados e com as trepidações do motor (coisa rara e nunca vista) partissem.
Ver anexo 334839 Ver anexo 334840
Utilizei esta espuma para amortecer a fixação do Coil Pack.
Ver anexo 334841
Utilizei o Coil Pack para localização dos furos.
Ver anexo 334842
E testei o comprimento dos parafusos (UnBrako inox) para vazar aquilo tudo.
Ver anexo 334843
Aqui está o conjunto de fixação para cada canto. Além do parafuso, uma anilha de chapa e uma de borracha, depois ficará o Coil Pack, a espuma, uma anilha de chapa de aba larga, uma anilha de pressão e finalmente a fêmea de aperto.
Ver anexo 334844
Aqui com o Coil Pack e o dissipador no sitio.
Ver anexo 334845
E para terminar uma vista geral do capot com o sistema novo implementado.
Ver anexo 334839 Ver anexo 334840
Utilizei esta espuma para amortecer a fixação do Coil Pack.
Ver anexo 334841
Utilizei o Coil Pack para localização dos furos.
Ver anexo 334842
E testei o comprimento dos parafusos (UnBrako inox) para vazar aquilo tudo.
Ver anexo 334843
Aqui está o conjunto de fixação para cada canto. Além do parafuso, uma anilha de chapa e uma de borracha, depois ficará o Coil Pack, a espuma, uma anilha de chapa de aba larga, uma anilha de pressão e finalmente a fêmea de aperto.
Ver anexo 334844
Aqui com o Coil Pack e o dissipador no sitio.
Ver anexo 334845
E para terminar uma vista geral do capot com o sistema novo implementado.
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Não sendo ainda a ressuscitação pretendida, tive de mexer na ignição do Mini pois a ignição electrónica home brew entregou a alma ao criador! 12 anos e 17000kms de condução nos limites trazem destas coisas.
Como não tenho ainda a ECU pronta, também ela home brew, vou por um caminho intermédio, vou eliminar os platinados, substituindo-os por este sensor
de um ESDI Hard Disk Drive bem da época do Mini (anos 70). A electrónica terá como base um AmPop ua741, que segundo dizem é o integrado mais antigo do mundo!
O referido sensor emitirá um impulso à passagem da do excêntrico do veio do distribuidor sendo amplificado, filtrado, amplificado de novo e enviado à bobine de ignição.
Como não tenho ainda a ECU pronta, também ela home brew, vou por um caminho intermédio, vou eliminar os platinados, substituindo-os por este sensor
de um ESDI Hard Disk Drive bem da época do Mini (anos 70). A electrónica terá como base um AmPop ua741, que segundo dizem é o integrado mais antigo do mundo!
O referido sensor emitirá um impulso à passagem da do excêntrico do veio do distribuidor sendo amplificado, filtrado, amplificado de novo e enviado à bobine de ignição.
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Só sabes explicar isso assim em mandarim ou consegues em português?
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Ok,
1 - O sensor cilíndrico é sensível à proximidade de metais ferrosos.
2 - Os excêntricos do veio do distribuidor induzem um pequena corrente eléctrica no sensor.
3 - O AmpOp (amplificador operacional) com a referência 'ua741' faz uma primeira amplificação de uns 'cagagésimos' de volte até a um sinal com cerca de 10 voltes.
4 - Um filtro digital trata o sinal e corrige qualquer imperfeição.
5 - Depois de filtrado e corrigido, o sinal é novamente amplificado, só que desta vez por um potente transístor da gama MOSFET que enviará o sinal para a 'vóvine' de 'ingniçoum'!
1 - O sensor cilíndrico é sensível à proximidade de metais ferrosos.
2 - Os excêntricos do veio do distribuidor induzem um pequena corrente eléctrica no sensor.
3 - O AmpOp (amplificador operacional) com a referência 'ua741' faz uma primeira amplificação de uns 'cagagésimos' de volte até a um sinal com cerca de 10 voltes.
4 - Um filtro digital trata o sinal e corrige qualquer imperfeição.
5 - Depois de filtrado e corrigido, o sinal é novamente amplificado, só que desta vez por um potente transístor da gama MOSFET que enviará o sinal para a 'vóvine' de 'ingniçoum'!
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LOL! Vou ver se para o próximo encontro na Srª da Hora já levo a coisa pronta!
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Eu sei que queres fazer um projecto F-OS (faça-o sozinho) 
mas como a malta vem aqui para procurar algumas soluções fáceis e relativamente baratas aqui dou o meu contributo:
Esta é a solução mais viável para qualquer motor Alfa Romeo Nord, bobine e distribuidor electrónico Magneti Marelli. Tenho um exemplo destes a funcionar num dos carros e aconselho vivamente. Para além de ser uma modificação de época (sistema anos 70), quer a fiabilidade, quer a função cumprem ao mais alto nível.
mas como a malta vem aqui para procurar algumas soluções fáceis e relativamente baratas aqui dou o meu contributo:
Esta é a solução mais viável para qualquer motor Alfa Romeo Nord, bobine e distribuidor electrónico Magneti Marelli. Tenho um exemplo destes a funcionar num dos carros e aconselho vivamente. Para além de ser uma modificação de época (sistema anos 70), quer a fiabilidade, quer a função cumprem ao mais alto nível.
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Eu sei que queres fazer um projecto F-OS (faça-o sozinho)
Esta é a solução mais viável para qualquer motor Alfa Romeo Nord, bobine e distribuidor electrónico Magneti Marelli. Tenho um exemplo destes a funcionar num dos carros e aconselho vivamente. Para além de ser uma modificação de época (sistema anos 70), quer a fiabilidade, quer a função cumprem ao mais alto nível.
Obrigado Pedro, vejo que a bobine de ignição está fixa num suporte que parece ser mais qualquer coisa (além de suporte).
Sou um curioso destes sistemas e tudo isto me interessa. O primeiro sistema deste género da Magneti Marelli que conheci era o dos FIRE nos UNOs, este parece mais antigo.
Se puderes tirar uma foto ao distribuidor sem a tampa para eu ter uma ideia de como o trigger é feito agradecia.
Anexos
Este sistema é de meados dos anos 70. A bobine de ignição era na época vendida com o suporte de alhetas, essencial para o seu arrefecimento. Sei que o departamento de peças da Alfa Romeo vendia na época o conjunto, nos seus catálogos "competizione" para o cliente mais abastado. O Distribuidor electrónico, sem platinados, tem várias versões e vários encaixes para várias marcas (essencialmente Fiat e Alfa Romeo). O Eduardo pode acrescentar mais, porque alguns Fiat sairam com o mesmo sistema, mas com referência diferente. Se não estou enganado o último Fiat que saiu com este sistema era o Regata 100 S.I.E.
Quando tiver tempo tiro a tampa e coloco aqui uma foto.
Edit: nas feiras internacionais conseguem-se AINDA por preços a rondar os 350 euros, mas verdade seja dita, é cada vez mais raro aparecer. Nestes carros italianos é interessante o facto de termos essa possibilidade histórica, acaba por encaixar na época e, melhor ainda, funciona muito bem sem qualquer tipo de manutenção ou anomalia.