Mais uma intervenção bem sucedida. Boa!!
Força no WD40, sem medo. Nunca é demais.Ponho lá para dentro? Sem medo?
Finalmente! Até dá gosto ver o ponteiro no meio Posso estar em erro mas esse alternador é mesmo muito semelhante aos do 2cv/mehari
Ok! No fim de semana vou para fora, mas segunda-feira já lhe darei uma dose!Força no WD40, sem medo. Nunca é demais.
Nada disso! Coitadinho de mim... Mas gosto de aprender! E adoro quando corre bem!@afonsopatrao Só te tenho a dizer uma coisa: Espetáculo!
Incrível como já mexes com um à vontade incrível. Não tendo eu acompanhado a tua entrada aqui no portal, diria que já és profissional ou lá perto
Debaixo da alcatifa é tudo vermelho!Boa!
Aquele beje que se encontra por baixo do vermelho, quase certo que será o primário da chapa.
Por baixo da alcatifa no interior do carro não tens nada riscado, ou sem a tinta vermelha? Aí tiras a prova dos nove...
Debaixo da alcatifa é tudo vermelho!
Estou mais confiante.
Estou a pensar ir ao pintor e ao chapeiro esta semana e ver o que se pode fazer (são irmãos).
A ideia é tratar dos fundos (que têm corrosão aparentemente superficial) e do portão da mala (que não sei se não precisará de um remendo de chapa ou se é só superficial) e pintar pelo menos o guarda-lamas dianteiro esquerdo (onde falta muita tinta).
Quanto ao resto do carro, eu gostava de manter a pintura original... será que basta polir? Se a tinta saltar ao tirar os frisos, pode não ser viável.... vou falar com eles e logo vejo quais são as opções...
Temos aqui um verdadeiro expert na matéria!
Fico feliz por saber que o GS anda cada vez mais frequentemente!
Sim, foi que eu pensei. Antes um regulador electrónico que não faz oscilações de tensão do que o original, que pode já não estar bom. Mas vou levar ambos (alternador e regulador) a Matosinhos, para eles verem o conjunto.O alternador que foi testado aqui em Matosinhos deveria estar em bom estado, não utilizes o regulador electro-mecânico com este segundo alternador pois pode ser esse regulador que avariou o alternador, não te esqueças que o electricista torceu o nariz mesmo depois de o fechar...
Quanto ao beije, tenta saber se os guarda-lamas frontais dos GS são mais sensíveis à corrosão que o resto da carroçaria, podem ter sido substituídos em par por uns de um dador beije.
O filme do GS a circular por Coimbra mostra um automóvel moderno numa cidade de transito intenso!
Obrigado, João. Vou falar com o pintor e estudar alternativas.Afonso essa pintura se não é a original terá muitos anos.
Depende das condições da mesma. Conheço alguns que se polir o carro a tinta vem junto com a boina...
Tudo depende do verniz.
Voltando à saga do óleo da caixa de velocidades, descobri várias coisas — depois de muitas horas mergulhado no fórum do GSAventure, um fórum específico só sobre GS.
1. Todos entendem essencial que a valvulina tenha a especificação GL-4 e nunca a GL-5, que ataca os sincronizadores. Deve ter-se muita atenção ao facto de haver óleos GL-5 que trazem também a indicação "GL-4": esses óleos cumprem também a especificação GL4 mas trazem aditivos mais poderosos que atacam os sincronizadores do GS; é fugir deles.
2. A especificação EP (extreme pressure) parece ser essencial. Significará que o óleo é especialmente adequado a caixas que sofrem grandes cargas.
Simplesmente, estes óleos mais viscosos (a partir do índice 80) serão quase todos EP, ainda que não o usem no nome comercial. Assim, a Total até continua a fazer um óleo EP: trata-se do Gear7, que na ficha técnica traz a explicação que é o novo nome do óleo "EP".
3. Os óleos monograduados com índice de viscosidade 80 estão em vias de extinção (há um Castrol e um IADA, mas não encontrei mais).
Nessa medida, aconselham a usar multigraduados EP80w85 (que era o aconselhado para o GSA) ou o EP 80w90, desde que só com a especificação GL4.
Os EP80W85 estão também em vias de extinção, sendo difíceis de encontrar no mercado. Assim, a maioria das pessoas usa um EP 80w90, GL4, de qualquer marca.
Como o GS vai à oficina na sexta-feira feira trocar a rótula, corri ontem e hoje todas as casas de peças que conheço para ver se tinha o óleo até lá.
Encontrei:
- um Galp 80W90 (sem especificação EP) e com a especificação GL4 e GL5: fugi dele.
- um LE 80W90, com especificação EP e GL4. Mas à módica quantia de 40€ por litro. Fugi dele.
- um UNIL-OPAL EP 80w85, GL4. Aqui o problema foi eu nunca ter ouvido falar da marca... o senhor da casa de peças garantiu que era boa e francesa. Não sei se fiz bem, mas comprei.
Ver anexo 1066543
Alguém já ouviu falar disto?
Adiante.
Ontem dei mais uma voltinha de GS, que me parece cada vez mais solto e confortável.
Ver anexo 1066544
Outra coisa.
A pessoa que me trata do carro disse-me que tem na oficina um GS Club que esteve parado desde 2005 e de que está a tratar. Disse-me que era castanho metalizado e que está bom de chapa. Terá sido fabricado em França e legalizado em Portugal no início da década de 80. Isto pode ser uma vantagem face à chapa de Mangualde... o dono quererá 1500€ por ele.
Se alguém tiver interesse, na sexta-feira posso tirar fotos e enviar.
Abraços!
Finalmente apanhei este tópico novamente, ando tão desligado que o deixei escapar da lista de leitura...
Ainda bem que a saga do alternador está resolvida, nada como ter autonomia para poder usar o carro como deve ser. Eu andei uns dias assim com a 124 e já estava a dar em doido, apesar de ter uma bateria sobressalente. E a solução foi também a troca por outro, desconfio que a placa de díodos foi à vida, são coisas que não dão aviso. O regulador electrónico é uma boa aposta, fizeste bem em o manter.
Sobre os óleos já falámos, só deixo aqui a indicação que quando o fabricante recomenda um óleo EP essa indicação tem de ser respeitada. Um óleo com aditivos EP (extrema pressão) é necessário quando a caixa tem engrenagens hipóides, que geralmente se encontram nos diferenciais. Como o GS é tracção dianteira, a caixa engloba o diferencial e logo necessita deste tipo de lubrificante.
Ainda regressando aos motores em V plano versus Boxer, a vantagem do V plano é a maior simplicidade e compacidade de construção (podem-se partilhar apoios de cambota e lóbulos de árvore de cames), enquanto o Boxer é o mais suave e equilibrado que existe, pois as vibrações de primeira ordem são naturalmente canceladas e as de segunda ordem são virtualmente inexistentes.
O meu grande problema é que não foi usada fita adesiva... Foi uma cola directa na tinta (em duas zonas, uma em cada extremidade do friso, em toda a sua extensão). Eu retirei aquelas secções do friso com uma dessas espátulas de plástico, apenas apontando um secador de cabelo para a cola. Já percebi que pode não ter sido grande ideia...Finalmente, e relativamente à pintura, desconfio que essa tonalidade beige seja mesmo o primário de fábrica. As tintas originais são macias, e uma agressão desse estilo pode fazê-las descolar sem grande dificuldade. Se queres um conselho, retira uma amostra do adesivo que foi usado para aplicar os frisos e ensaia com vários solventes diferentes para perceberes qual o dissolve melhor. Nada de calor, aplicado apenas a frio e com o mínimo de fricção. Podem ser precisas várias aplicações para tirar tudo, mas quanto menos agressão melhor, é manter os movimentos ao mínimo. Também há espátulas de plástico que podem ser uma boa ajuda.
Cheguei a pensar nisso! Sobretudo por ser GL-3, o que preservaria melhor os sincronizadores! Mas a ZC90 diz especificamente que não é adequada a caixas que exijam aditivos EP — Extrema Pressão.ahahah é recomendado para a John Deere. Eu colocava ZC90