Estive agora a olhar para o anúncio. É um Pallas de segunda fase (pós 1976) e não me parece mau de chapa. Eu julgo que está em estado perfeitamente recuperável... será uma pena canibalizar o GS. Olhem que já não há muitos...
E melhor do que dois GS no portal, só 3 GS! . Quem é o próximo fiatista a ser enfeitiçado? @Eduardo Relvas, é desta que tens um hidropneumático?
Eu acho que quando fosse ver o GS agarrava.me a ele a chorar e a gritar:
"Eu prometo que te protejo!!não deixo que te façam mal!!
Eu acho que o pobre coitado merecia era ser salvo,por muito que me fizessem falta algumas peças...
Estive agora a olhar para o anúncio. É um Pallas de segunda fase (pós 1976) e não me parece mau de chapa. Eu julgo que está em estado perfeitamente recuperável... será uma pena canibalizar o GS. Olhem que já não há muitos...
E melhor do que dois GS no portal, só 3 GS! . Quem é o próximo fiatista a ser enfeitiçado? @Eduardo Relvas, é desta que tens um hidropneumático?
Enquanto não me chega o regulador de tensão (que permita despistar o problema de carregamento) não me tenho aventurado a afastar muito do carregador de baterias.
Se a isto acrescer um pico de trabalho, sobra pouco tempo para o GS.
Ainda assim, a novidade de hoje é que o levei pela primeira vez comigo ao supermercado.
Além disto, pouco fiz.
- Corrigi uma borracha no vidro do pendura;
- melhorei a fixação do plafonnier;
- coloquei o selo da IPO no vidro;
- licitei no ebay um porta-chaves Citroën.
Hoje estreei a chauffage. Sempre me intrigou o funcionamento do aquecimento do habitáculo num carro refrigerado a ar. Mas na verdade, estou encantado! E devo dizer que é mais eficaz que nos refrigerados a água, pois não é necessário esperar que o anticongelante aqueça: assim que se liga o carro, permite logo ligar o aquecimento.
No fundo, há dois circuitos de ar:
- o de ar quente vem de dentro do capot, através de duas condutas que o colhem na parte de trás dos cilindros, sendo abastecidas pelo ar enviado pela ventoinha de refrigeração.
- o de ar fresco é colhido na grelha torpedo, junto ao pára-brisas.
Os dois circuitos de ar são abetos ou fechados de modo independente: cada um deles tem um manípulo próprio, no tablier, junto ao travão de mão.
Cada um dos circuitos tem um ventilador autónomo: um para o ar quente e outro para o ar frio. O do ar quente tem uma só velocidade; o do ar frio tem duas velocidades. Os botões estão junto ao quadrante.
Quanto ao direccionamento do ar, temos uma alavanca que permite fazer alternar o ar quente e o ar frio para o pára-brisas ou para os pés. Colocando no meio, ficam ambos os circuitos abertos.
Como o motor produz calor assim se liga, a chauffage é altamente eficaz. Deita ar quente desde os primeiros metros, não sendo necessário esperar, como nos refrigerados a água, que a água fique quente, que encha um radiador e que só depois comece a aquecer o ar.
Estou rendido.
Adiante.
Depois estive de volta do sistema eléctrico. Lembrei-me que ainda não tinha verificado se o alternador estava a rodar. Lá fui buscar a ferramenta que é simultaneamente manivela e chave de rodas e rodei o motor à mão.
Mas estava tudo ok. Tenho de esperar pelo regulador.
Ainda por cima ligaram-me hoje da casa de peças online onde comprei as peças e a dizer-me que a rótula está esgotada e que, por isso, só vem para a semana...
Quanto a pequena bricolage: o cinzeiro interior tem a tinta a saltar.
Expliquem-me lá, um leigo completo, o que é que tenho de fazer para pintar isto? Não sei mesmo nada de nada. Não sei como se pinta, como se prepara, nada.
O cinzeiro é de metal...
Dão-me uma ajuda?
O sistema de chauffage tem semelhanças ao Méhari/2CV mais com mais umas coisinhas. No cinzeiro fazia o seguinte, tirava-o fora, lixava-o, depois pintava-o mesmo com spray preto não muito perto para não ficar escorridos, deixas secar uns 20 minutos e dás mais uma camada
Sim, a facilidade com que se tem a chauffage em pleno funcionamento é uma vantagem enorme nos arrefecidos a ar - quando passei do GS para o BX notei uma diferença enorme.
A manivela foi só para rodar ou para pôr a trabalhar? No GS nunca me atrevi a fazer isso... no 2CV às vezes era necessário.
A luz da bateria no quadrante não acende ou não acende ligeiramente?
Quanto ao cinzeiro, as minhas sugestões iam dar sapateirada por isso, passo. A tampa/parte superior do cinceiro não é texturada? (se calhar a que eu conhecia já era ferrugentementexturada...)
Sim, a facilidade com que se tem a chauffage em pleno funcionamento é uma vantagem enorme nos arrefecidos a ar - quando passei do GS para o BX notei uma diferença enorme.
A manivela foi só para rodar ou para pôr a trabalhar? No GS nunca me atrevi a fazer isso... no 2CV às vezes era necessário.
A luz da bateria no quadrante não acende ou não acende ligeiramente?
Quanto ao cinzeiro, as minhas sugestões iam dar sapateirada por isso, passo. A tampa/parte superior do cinceiro não é texturada? (se calhar a que eu conhecia já era ferrugentementexturada...)
O GS não tem luz da bateria, tem voltímetro. O ponteiro espelha o estado da bateria: quando carregada, sai da zona vermelha (12,X volts); quando a precisar de carga, vai para a zona vermelha (11,X volts).
A tampa do cinzeiro não me parece ter textura... Mas vou ver melhor amanhã.
O voltímetro sei que tem, não me lembrava se também tinha luz.
Há dias, tive um problema de não estar a carregar a bateria e não era nem alternador nem regulador: era um fusível . Não creio que aí seja esse o caso.
Quanto a pequena bricolage: o cinzeiro interior tem a tinta a saltar. Ver anexo 1060311
Expliquem-me lá, um leigo completo, o que é que tenho de fazer para pintar isto? Não sei mesmo nada de nada. Não sei como se pinta, como se prepara, nada.
O cinzeiro é de metal...
Dão-me uma ajuda?
Estou a adorar a discussão! @Rafael S Marques , muito obrigado pela ajuda do cinzeiro! Fico muito grato. Mas é impossível eu tratar disso em casa? É que eu queria mesmo aprender a fazer aquelas bricolages que invejo sempre ao @João Pereira Bento e do @JorgeMonteiro .
(Independentemente de eu levar ou não os cinzeiros, levo o vinho. E espero haver requeijão de Seia).
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