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Citröen Citroën GS Club 1974

Depois de 6 meses de busca e de 2 anos a aprender mecânica básica com o meu Fiat Uno, cá fiz a loucura: comprei o meu primeiro clássico.
Diários de Bordo

Citröen Citroën GS Club 1974

(...)
Eu acho que qualquer fiatista tem dentro de si um pequeno citroenista verdadeiro. É que há ali algo que une as duas marcas: o fornecimento de tecnologia altamente avançada em carros populares. Seja essa tecnologia visível em entusiásticos motores italianos ou em suspensões hidropneumáticas capazes de fazer de automóveis verdadeiros tapetes voadores.

No meu caso não será tanto citroenista, mas simplesmente alguém que aprecia a identidade destemida que antigamente existia nas marcas, atreviam-se a apresentar soluções técnicas fora da bolha e tinham um carácter bem vincado e nada apologético.

Gosto tanto do GS como outro modelo qualquer que não tenha medo de ser diferente, e que se atreva a usar tecnologias distintas, nem que seja só pela teimosia de não seguir o rebanho. Pode ser um flop, ou pode ser o rastilho de uma revolução... só o futuro o poderia dizer. Alguns dos carros que eu mais admiro foram autênticos elefantes brancos da história do automóvel, e muitos a maioria nem sequer alguma vez ouviu falar neles. Por exemplo, já alguma vez ouviste falar no Hotchkiss-Grègoire?

biga.jpg

Este é um dos carros mais excêntricos que a indústria francesa alguma vez produziu, sob o ponto de vista tecnológico. Ajudou a afundar a Hotchkiss de vez, mas é um portento de engenharia que eu adorava poder estudar de perto, porque há ali umas quantas soluções técnicas que me intrigam.

Mas isto vai desde os mais exóticos aos mais prosaicos... também acho piada aos ZAZ (Zaporozhets) 968, por exemplo:

1024px-ZAZ_968.jpg

Há tecnologias curiosas em todos. Ultimamente ando numa de conhecer melhor os carros do bloco de leste e tenho encontrado coisas fascinantes... fiquei cheio de inveja de um tipo que escreve na Practical Classics que conseguiu importar um Volga M21 e que o está a recondicionar para pôr a uso regular. Pelo que percebi, são carros ridiculamente sobreconstruídos, com uma robustez de fazer corar muitos tractores. Além disso, também tem um Lada de uma versão muito especial, que foi um projecto secreto para a polícia usar em perseguições, que por fora parece um Lada 1200 normalíssimo mas debaixo do capot tem um Wankel tri-rotor com 140 cv... :oo
 

Anexos

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(...)
Eu acho que qualquer fiatista tem dentro de si um pequeno citroenista verdadeiro. É que há ali algo que une as duas marcas: o fornecimento de tecnologia altamente avançada em carros populares. Seja essa tecnologia visível em entusiásticos motores italianos ou em suspensões hidropneumáticas capazes de fazer de automóveis verdadeiros tapetes voadores.

Insultos a esta hora?

O princípio de usar engenharia de vanguarda em carros populares é idêntico, mas a personalidade é radicalmente diferente.
Os franceses olham para um desportivo, tiram as baquets e põem umas poltronas.
Os italianos olham para um carro familiar, tiram os bancos de trás, os forros das portas e os plásticos e abrem as guelas ao carburador.

Os Citroën têm pormenores técnicos admiráveis. O problema é que normalmente os franciús tentavam de mais. Depois saía uma panóplia de inovações com um motor de tirar água...

Pá... resumidamente é assim:
Sábado ao almoço, um francês e um italiano na cozinha.
O francês começa às 11h30 e faz um filet de não sei quê, servido com uma salada de cenoura, espargos e alho francês com croutons e paneleirons e regada com um molho de queijo. Acompanha com um vinho de Bordeaux servido a 18 ºC.
O italiano vai para a cozinha às 12h30 e faz uma pasta. Acompanha com a primeira garrafa que lhe aparece à frente.
Às 13h...
O francês começa a comer a comida - fria, claro! - porque demorou muito tempo a "desenhar" a apresentação do prato, a olhar para ele e a tirar fotos.
Nessa altura o italiano já devorou 2 pratos de massa e depois é que se lembrou que não pôs carne. Pensa - em italiano - "Que se f**a! Está tão bom!" e serve-se de mais um bocado.
Depois...
O francês vai comprar o jornal, que traz enrolado à volta da baguette, e volta para casa para ler o jornal num cadeirão que lhe faz lembrar o ID19 do papá... que está na garagem para ele restaurar, mas que tem uma hidráulica "très difficile".
O italiano ronca a sesta durante 1 hora no sofá e depois sai disparado para a garagem e, enquanto arranca a frio com o Fiat 125 S, aposta com ele mesmo que desta vez demora só 55 minutos a fazer os 60 km de estrada de montanha que ontem fez em 1 hora.
 
Última edição:
(...)
Pá... resumidamente é assim:
Sábado ao almoço, um francês e um italiano na cozinha.
O francês começa às 11h30 e faz um filet de não sei quê, servido com uma salada de cenoura, espargos e alho francês com croutons e paneleirons e regada com um molho de queijo. Acompanha com um vinho de Bordeaux servido a 18 ºC.
O italiano vai para a cozinha às 12h30 e faz uma pasta. Acompanha com a primeira garrafa que lhe aparece à frente.
Às 13h...
O francês começa a comer a comida - fria, claro! - porque demorou muito tempo a "desenhar" a apresentação do prato, a olhar para ele e a tirar fotos.
Nessa altura o italiano já devorou 2 pratos de massa e depois é que se lembrou que não pôs carne. Pensa - em italiano - "Que se f**a! Está tão bom!" e serve-se de mais um bocado.
Depois...
O francês vai comprar o jornal, que traz enrolado à volta da baguette, e volta para casa para ler o jornal num cadeirão que lhe faz lembrar o ID19 do papá que está na garagem para ele restaurar, mas que tem uma hidráulica "très difficile".
O italiano ronca a sesta durante 1 hora no sofá e depois sai disparado para a garagem e, enquanto arranca a frio com o Fiat 125 S, aposta com ele mesmo que desta vez demora só 55 minutos a fazer os 60 km de estrada de montanha que ontem fez em 1 hora.

:lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol::lol:

O que eu me ri... até me tiraste o sono! :lol:
 
No meu caso não será tanto citroenista, mas simplesmente alguém que aprecia a identidade destemida que antigamente existia nas marcas, atreviam-se a apresentar soluções técnicas fora da bolha e tinham um carácter bem vincado e nada apologético.

Gosto tanto do GS como outro modelo qualquer que não tenha medo de ser diferente, e que se atreva a usar tecnologias distintas, nem que seja só pela teimosia de não seguir o rebanho. Pode ser um flop, ou pode ser o rastilho de uma revolução... só o futuro o poderia dizer. Alguns dos carros que eu mais admiro foram autênticos elefantes brancos da história do automóvel, e muitos a maioria nem sequer alguma vez ouviu falar neles. Por exemplo, já alguma vez ouviste falar no Hotchkiss-Grègoire?

Ver anexo 1058851

Este é um dos carros mais excêntricos que a indústria francesa alguma vez produziu, sob o ponto de vista tecnológico. Ajudou a afundar a Hotchkiss de vez, mas é um portento de engenharia que eu adorava poder estudar de perto, porque há ali umas quantas soluções técnicas que me intrigam.

Mas isto vai desde os mais exóticos aos mais prosaicos... também acho piada aos ZAZ (Zaporozhets) 968, por exemplo:

Ver anexo 1058852

Há tecnologias curiosas em todos. Ultimamente ando numa de conhecer melhor os carros do bloco de leste e tenho encontrado coisas fascinantes... fiquei cheio de inveja de um tipo que escreve na Practical Classics que conseguiu importar um Volga M21 e que o está a recondicionar para pôr a uso regular. Pelo que percebi, são carros ridiculamente sobreconstruídos, com uma robustez de fazer corar muitos tractores. Além disso, também tem um Lada de uma versão muito especial, que foi um projecto secreto para a polícia usar em perseguições, que por fora parece um Lada 1200 normalíssimo mas debaixo do capot tem um Wankel tri-rotor com 140 cv... :oo

Pois, é exactamente isso que eu vejo de comum na Citroën pré-PSA (ou pelo menos até ao BX) e na Fiat: o GS teve como desportivo um birotor, com motor rotativo wankel. E essa tecnologia toda em carros populares é algo que me seduz extraordinariamente (por isso gosto mais do GS do que do SM...).
O mesmo se encontra em muitos dos fiats, sobretudo nos citadinos. A busca da rentabilização do espaço interior; da redução dos custos de manutenção; de motores altamente fiáveis e simples (sou um fã da indestrutibilidade e simplicidade do motor FIRE, que tem menos 1000 peças que o 900cm3 do 127).

Todas essas coisas são mais ou menos expectáveis em automóveis caros, para um nicho de utilizadores. Mas muito raras quando em veículos populares, de produção em massa.

Insultos a esta hora?

O princípio de usar engenharia de vanguarda em carros populares é idêntico, mas a personalidade é radicalmente diferente.
Os franceses olham para um desportivo, tiram as baquets e põem umas poltronas.
Os italianos olham para um carro familiar, tiram os bancos de trás, os forros das portas e os plásticos e abrem as guelas ao carburador.

Os Citroën têm pormenores técnicos admiráveis. O problema é que normalmente os franciús tentavam de mais. Depois saía uma panóplia de inovações com um motor de tirar água...

Pá... resumidamente é assim:
Sábado ao almoço, um francês e um italiano na cozinha.
O francês começa às 11h30 e faz um filet de não sei quê, servido com uma salada de cenoura, espargos e alho francês com croutons e paneleirons e regada com um molho de queijo. Acompanha com um vinho de Bordeaux servido a 18 ºC.
O italiano vai para a cozinha às 12h30 e faz uma pasta. Acompanha com a primeira garrafa que lhe aparece à frente.
Às 13h...
O francês começa a comer a comida - fria, claro! - porque demorou muito tempo a "desenhar" a apresentação do prato, a olhar para ele e a tirar fotos.
Nessa altura o italiano já devorou 2 pratos de massa e depois é que se lembrou que não pôs carne. Pensa - em italiano - "Que se f**a! Está tão bom!" e serve-se de mais um bocado.
Depois...
O francês vai comprar o jornal, que traz enrolado à volta da baguette, e volta para casa para ler o jornal num cadeirão que lhe faz lembrar o ID19 do papá... que está na garagem para ele restaurar, mas que tem uma hidráulica "très difficile".
O italiano ronca a sesta durante 1 hora no sofá e depois sai disparado para a garagem e, enquanto arranca a frio com o Fiat 125 S, aposta com ele mesmo que desta vez demora só 55 minutos a fazer os 60 km de estrada de montanha que ontem fez em 1 hora.

Pronto, pronto! Não quero atiçar marquismos!!
Olha, eu gosto muito de ambas as marcas. E pela mesma razão: fornecerem personalidade e tecnologia de ponta em veículos populares. Os concorrentes GS e 128 não são assim tão diferentes nesse aspecto.
E eu sou feliz assim: tenho o mesmo sorriso quando ouço o ronronar o FIRE do Uno e quando a suspensão do GS sobe; quando consigo colocar várias bagagens na mala do Uno e quando olho para o genial velocímetro do GS.
Gosto de ambos. E nada melhor que uma baguette com mozzarella. ;)
 
O italiano, agora com 60 anos, já lhe doi tudo a roncar mesmo no sofá da sala. O papá do francês, agora com 90 anos, saiu ainda há pouco no XM todo satisfeito para ir conhecer a bisneta que nasceu... :D

Muito bom! :D

Obviamente que isto só faz sentido se levado com humor e ao extremo.

Eu gosto muito de alguns Citroën, incluindo, por esta ordem, o CX e o GS. Os CX são caros, mas estive perto de ir ver uma GS Break há uns tempos como possível negócio.

No entanto, tenho um Fiat com laivos de hidráulica... o meu Fiat 1500 C tem bomba hidráulica para o lava-vidros e tem embraiagem hidráulica. :p

Já agora, o italiano a quem dói tudo pode sempre acrescentar um Fiat 130 à garagem. Ou um Lancia Flaminia.
 
Insultos a esta hora?

O princípio de usar engenharia de vanguarda em carros populares é idêntico, mas a personalidade é radicalmente diferente.
Os franceses olham para um desportivo, tiram as baquets e põem umas poltronas.
Os italianos olham para um carro familiar, tiram os bancos de trás, os forros das portas e os plásticos e abrem as guelas ao carburador.

Os Citroën têm pormenores técnicos admiráveis. O problema é que normalmente os franciús tentavam de mais. Depois saía uma panóplia de inovações com um motor de tirar água...

Pá... resumidamente é assim:
Sábado ao almoço, um francês e um italiano na cozinha.
O francês começa às 11h30 e faz um filet de não sei quê, servido com uma salada de cenoura, espargos e alho francês com croutons e paneleirons e regada com um molho de queijo. Acompanha com um vinho de Bordeaux servido a 18 ºC.
O italiano vai para a cozinha às 12h30 e faz uma pasta. Acompanha com a primeira garrafa que lhe aparece à frente.
Às 13h...
O francês começa a comer a comida - fria, claro! - porque demorou muito tempo a "desenhar" a apresentação do prato, a olhar para ele e a tirar fotos.
Nessa altura o italiano já devorou 2 pratos de massa e depois é que se lembrou que não pôs carne. Pensa - em italiano - "Que se f**a! Está tão bom!" e serve-se de mais um bocado.
Depois...
O francês vai comprar o jornal, que traz enrolado à volta da baguette, e volta para casa para ler o jornal num cadeirão que lhe faz lembrar o ID19 do papá... que está na garagem para ele restaurar, mas que tem uma hidráulica "très difficile".
O italiano ronca a sesta durante 1 hora no sofá e depois sai disparado para a garagem e, enquanto arranca a frio com o Fiat 125 S, aposta com ele mesmo que desta vez demora só 55 minutos a fazer os 60 km de estrada de montanha que ontem fez em 1 hora.


Vivi com uma Italiana durante uns tempos.

Era giríssima, cozinhava aquilo que lhe dava na telha e saia sempre de casa tarde, mas chegava sempre a tempo à primeira aula da manhã. No final do dia gostava de parar num bar e tomar um aperitivo enquanto contava como tinha sido o seu dia. Era como um bom Alfa Romeo. Às vezes dava problemas e causava inveja aos vizinhos e andava sempre no red-line.

Ainda hoje tenho saudades dela...
 
Um dia que voltes a Matosinhos COM o GS voltamos à oficina de electricista e esclarece-se esse pormenor na hora.

Os ingleses com carros tão pequenos que só os pilotos finlandeses lá cabiam, e com motores de rega, ganharam 4 vezes seguidas em Monte-Carlo, não são é réis do conforto, mas eu gosto deles assim...
 
Insultos a esta hora?

O princípio de usar engenharia de vanguarda em carros populares é idêntico, mas a personalidade é radicalmente diferente.
Os franceses olham para um desportivo, tiram as baquets e põem umas poltronas.
Os italianos olham para um carro familiar, tiram os bancos de trás, os forros das portas e os plásticos e abrem as guelas ao carburador.

Os Citroën têm pormenores técnicos admiráveis. O problema é que normalmente os franciús tentavam de mais. Depois saía uma panóplia de inovações com um motor de tirar água...

Pá... resumidamente é assim:
Sábado ao almoço, um francês e um italiano na cozinha.
O francês começa às 11h30 e faz um filet de não sei quê, servido com uma salada de cenoura, espargos e alho francês com croutons e paneleirons e regada com um molho de queijo. Acompanha com um vinho de Bordeaux servido a 18 ºC.
O italiano vai para a cozinha às 12h30 e faz uma pasta. Acompanha com a primeira garrafa que lhe aparece à frente.
Às 13h...
O francês começa a comer a comida - fria, claro! - porque demorou muito tempo a "desenhar" a apresentação do prato, a olhar para ele e a tirar fotos.
Nessa altura o italiano já devorou 2 pratos de massa e depois é que se lembrou que não pôs carne. Pensa - em italiano - "Que se f**a! Está tão bom!" e serve-se de mais um bocado.
Depois...
O francês vai comprar o jornal, que traz enrolado à volta da baguette, e volta para casa para ler o jornal num cadeirão que lhe faz lembrar o ID19 do papá... que está na garagem para ele restaurar, mas que tem uma hidráulica "très difficile".
O italiano ronca a sesta durante 1 hora no sofá e depois sai disparado para a garagem e, enquanto arranca a frio com o Fiat 125 S, aposta com ele mesmo que desta vez demora só 55 minutos a fazer os 60 km de estrada de montanha que ontem fez em 1 hora.
Nem sei que diga disto... Adorei!!!
 
Vivi com uma Italiana durante uns tempos.

Era giríssima, cozinhava aquilo que lhe dava na telha e saia sempre de casa tarde, mas chegava sempre a tempo à primeira aula da manhã. No final do dia gostava de parar num bar e tomar um aperitivo enquanto contava como tinha sido o seu dia. Era como um bom Alfa Romeo. Às vezes dava problemas e causava inveja aos vizinhos e andava sempre no red-line.

Ainda hoje tenho saudades dela...

Ó Pedro, estamos a falar de carros, ok??? Já agora, que fizeste à Italiana?:ph34r::lol::lol:
 
Novidades do dia:
1- Fui à SVP Auto comprar a caixa do filtro do ar da GSA que lá está. Ainda trouxe também o depósito do limpa pára-brisas e a bomba (pois os meus não estão em grande estado). IMG_5868.JPG

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A parte má é que a caixa do filtro de ar do motor 1300 do GSA é diferente da do 1200 do GS... Lá vai ela para o OLX.
A parte boa é que lá dentro estava um filtro de ar Purflux completamente novo! IMG_5870.JPG

Fui levar tudo ao GS. Estava já com fole mudado a receber os acabamentos. Nomeadamente, uma membrana no carburador. IMG_5872.JPG

Só ficou a faltar corrigir o problema eléctrico e pôr a bateria a carregar. Com as ópticas assim, não o queria levar à inspecção sem a tensão estar nos 14v, sob pena de chumbar por causa disso.

Aguardo que o meu telefone toque com a notícia do "está pronto a tentar a IPO!"
 

Anexos

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O telefone tocou.
A boa notícia é que o rapaz está mais ou menos pronto.
Digo mais ou menos porque não está perfeito.
1. O electricista que lá foi hoje só conseguiu que a tensão chegasse aos 12v, o que é insuficiente para carregar a bateria. Talvez seja só falta de excitação e, depois de uma carga, o alternador seja capaz de dar conta do recado; mas cheira-me que o mais provável é ser algo que tem de ser mexido no regulador por quem tenha o know-how.
2. O acelerador está a ter dificuldade em voltar ao mínimo. Vai levar uma mola nova na quinta-feira.
3. @Rafael S Marques , tenho uma má notícia. Parece que o banco voltou ao mesmo...

A data apontada para a IPO foi quinta-feira. Mas tenho de pensar bem se não é melhor trazê-lo para casa, com calma resolver o que precisar de ser resolvido, e só depois o levar à IPO.
Tenho mesmo de pensar.
 
O telefone tocou.
A boa notícia é que o rapaz está mais ou menos pronto.
Digo mais ou menos porque não está perfeito.
1. O electricista que lá foi hoje só conseguiu que a tensão chegasse aos 12v, o que é insuficiente para carregar a bateria. Talvez seja só falta de excitação e, depois de uma carga, o alternador seja capaz de dar conta do recado; mas cheira-me que o mais provável é ser algo que tem de ser mexido no regulador por quem tenha o know-how.
2. O acelerador está a ter dificuldade em voltar ao mínimo. Vai levar uma mola nova na quinta-feira.
3. @Rafael S Marques , tenho uma má notícia. Parece que o banco voltou ao mesmo...

A data apontada para a IPO foi quinta-feira. Mas tenho de pensar bem se não é melhor trazê-lo para casa, com calma resolver o que precisar de ser resolvido, e só depois o levar à IPO.
Tenho mesmo de pensar.
Afonso, na minha modesta opinião, que vale o que vale, levava o carro para casa e tentava resolver a questão da tensão e se tivesse oportunidade passava pelo centro e perguntava sobre os faróis... depois do problema da tensão resolvido e de esclarecido sobre os faróis (ou mesmo com uns novos/usados mas em bom estado) então ia à inspecção.
Se não tens necessidade de colocar o carro a rolar, colocá-lo na inspecção com essas dúvidas, se chumba, depois tens 1 mês para corrigir, e 1 mês passa rápido e depois ficas stressado a tentar resolver as coisas com uma data à frente. Assim, com calma resolves o que já identificaste como problemático. Não quer dizer que não chumbe à mesma, mas pelo menos essas já ficam fora de jogo.
 
A data apontada para a IPO foi quinta-feira. Mas tenho de pensar bem se não é melhor trazê-lo para casa, com calma resolver o que precisar de ser resolvido, e só depois o levar à IPO.
Tenho mesmo de pensar.
Vou falar baixinho para ninguém ouvir:
Se tiveres a "verdinha" na mão, tens mais facilidade em levar o GS aos locais onde pode ser reparado...
É que com ele em casa e sem a dita, lá tem o Uno que fazer de burro de carga para as peças do GS.
 
Se não tens necessidade de colocar o carro a rolar, colocá-lo na inspecção com essas dúvidas, se chumba, depois tens 1 mês para corrigir, e 1 mês passa rápido e depois ficas stressado a tentar resolver as coisas com uma data à frente. Assim, com calma resolves o que já identificaste como problemático. Não quer dizer que não chumbe à mesma, mas pelo menos essas já ficam fora de jogo.

Se o carro estiver sem inspeção acho que até pode ser uma vantagem fazê-la mesmo que chumbe, pois escusa-se de ter de recorrer ao reboque (mesmo com as limitações que isso acarreta). Eu fiz isso no mês passado mas no meu caso até passou sem anotações (e sem revisão ). Claro que tem sempre o custo que vai para as couves...

Isso das inspeções é uma palhaçada valente. Os velhotes cá de casa passaram sem anotações e valha-me Deus como estão.
O C3 que ainda faz as revisões na marca, levou uma anotação...

@afonsopatrao, se for preciso alguma coisa...
 
A data apontada para a IPO foi quinta-feira. Mas tenho de pensar bem se não é melhor trazê-lo para casa, com calma resolver o que precisar de ser resolvido, e só depois o levar à IPO.
Tenho mesmo de pensar.


Eu também já estive nessa fase de ansiedade e com metas definidas, mas nos últimos dias aprendi a respirar fundo e esquecer as datas. Mais vale andar a resolver as coisas sem stress do que tomar decisões precipitadas. Vai aparecer sempre mais qualquer coisa para resolver antes de voltar à estrada, por isso, acho que não devias definir datas.
 
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