Aqui podemos ver que há malta, que já faz aquilo há muitos anos
E a prova
Mais alguns pormenores:
E o tal furgão
Outro clube também se fez representar, mas com Taunus 12M Bola Mundo e o Taunus 12M
E depois, um dos participantes é o dono do motor mais famoso do P4! Um world record breaker!
Retirado do wikipédia: "During 142 days in 1963 a standard specification Ford Taunus 12M travelled 356,273 kilometers (221,378 mi) round a disused race track at Miramas at an average speed of 106.48 km/h (66.18 mph)."
Infelizmente a carroçaria, estava numa exposição e não se pude juntar ao evento. Não sei porque é que o motor não está junto com o carro. Mas o dono do motor disse-me que queria comprar o carro para montar lá o motor e assim ficar para a história o carro completo. Mas ainda não foi possível. Não chegou a um acordo com o dono do carro.
Para os mais curiosos, o carro é este:
E para quem tiver curiosidade pode saber mais aqui: Mistral 300.000
Nós até tínhamos comprado roupa, para irmos a condizer, mas o calor era muito e optámos por de manhã vestir roupas florais e siga!
Só para terem uma ideia do calor:
E eu com o enorme Hildo! Sem ele, esta viagem também não teria sido possível!
O cantor apareceu em estilo:
Aqui era onde nos abastecíamos de "água" e aqueles deliciosos bolos!
Mas o dia já ia longo e resolvemos voltar para o hotel, para ir comer qualquer coisa e amanhã estar de volta ao evento para a entrega dos prémios e fazermos-nos à estrada.
Mas ainda aproveitámos para tirar mais umas fotos...
e imortalizar o Taunus no evento!
ah e fazer um video
Tiramos uma foto em família!
E seguimos para o hotel! Ou não, com paisagens destas, há que aproveitar!
Chegados ao hotel, está este estacionado no parque...
E como já disse antes, esta foi a viagem do full-experience, portanto, vamos lá jantar na praça principal de Darmstadt
e comer as tradicionais salsichas alemãs, com um magnífico pretzel!
E a acompanhar a salada de batata! (ainda este fim-de-semana, comi em casa dos meus pais. A da minha mãe é melhor! mas esta também estava boa)
Dá-mos uma volta pelo centro da cidade e um pouco de história, que nos lembra o passado, com o presente, que não podia estar mais presente e perto!
Este dia, tenho imensas fotos para partilhar, pelo que devo ter de separar em vários posts.
Tinha dito à noite que queria ver se nos conseguíamos despachar cedo, para que estivéssemos pelas 9:30/9:45 no local do encontro. Pois o registo estava marcado para as 10:00, assim teria tempo para estacionar o carro e com calma ir fazer o registo presencial no encontro.
Mas nem sempre tudo corre como esperado. Demorámos mais a tomar o pequeno-almoço e eu ao ver os níveis do carro de manhã, fico com as mãos bastantes sujas e ainda volto ao quarto para as lavar e com tudo isto atrasamos-nos e chegamos ao evento mesmo em cima das 10:00.
E quando chegamos, não estávamos nada à espera da recepção que nos fizeram. Basicamente, estavam todos à espera que chegássemos para nos receberem com uma ovação.
Ficámos tão surpreendidos, que a Margarida ficou sem reação. E eu, bom eu só me deu para ir agradecer.
Mas há um vídeo que depois um dos participantes me enviou.
Estaciono o carro, e claro logo alguém vem falar comigo e foi assim o dia todo
Vou até à zona do registo, digo o meu nome, mas a resposta que recebo é: “Sei bem quem é!”. Recebo um saco com um autocolante para colocar no carro, 2 canetas e um roadbook para o passeio do dia.
Vou colocar o número e… acreditam que ficámos com o nº59? É que o Taunus tem 59 anos. Apesar de ter sido fabricado em 1962, foi matriculado em 1 Julho de 1963, como tal tem ainda 59 anos. Coincidências Ver anexo 1249002
Como está bastante calor previsto para o dia, a organização resolveu antecipar o passeio para de manhã, pelo que saímos logo de seguida. A ideia é se alguém quiser ir em caravana, que se organize, pois como somos muitos não está previsto que o façamos.
Mas nunca fizemos um rally ou seguimos um roadbook. Portanto… Estamos nós e mais um carro, e vamos nós à frente… medo… e o que acham que aconteceu? Pois bem enganamos-nos! Passado para ai uns 2 kms o que vale é que um dos carros faz rallies de regularidade na Alemanha e apercebeu-se que nós nos tínhamos enganado e veio-nos buscar.
No passeio tanto passávamos por aldeias, como por zonas de floresta, como por um pouco de montanha. E o almoço seria a meio do caminho.
Como não tive oportunidade de meter gasolina no dia anterior, estava quase a chegar à reserva (sim, a boia já marca! E marcou sempre ). Queria ver se conseguia avisar os outros dois carros. Mas como?
Falo com a Margarida, quando apanharmos um semáforo vermelho, vais a correr dizer ao carro da frente. E assim foi! Logo a seguir há uma bomba e o carro que vai à minha frente encosta e eu posso finalmente colocar gasolina. O carro que ia na frente volta para trás, mas a corrida corre-lhes nas veias e dizem logo que não vão parar e que vão continuar. Sem problema! O carro que ia à nossa sempre disse-nos que já estava atinado com o roadbook, portanto estávamos bem.
E na conversa, apercebo-me de que poucos, tiveram a possibilidade de sair de fábrica com tecto de abrir! Apenas 2 de todo o encontro têm este extra! Ver anexo 1249012
Agora sim, é aproveitar para ir ver os restantes carros, porque mais tarde teríamos a festa temática “Live music by Mr. Flower Power, Rainer Schindler will inspire us with music from the 60s/70s (please come in nostalgic clothes)”.
No evento, há de tudo um pouco. Taunus temos todos os modelos: 2 portas, 4 portas, coupé, carrinha comercial, carrinha familiar e o furgão, que chegou mais tarde e que está convertido em caravana.
Também tínhamos alguns P6. Que se costumam juntar nós!
As carrinhas são giríssimas. O desenho da traseira tem várias parecenças com o das Fiat 1300/1500. Quando ambos formos ricos tu compras uma Ford e eu uma Fiat e comparamos a sério.
A entrada no evento incluindo receção com aplausos é épica!
Quando na altura da viagem mandaste por WhatsApp o vídeo da vossa recepção ao evento só pensei: “É bem merecida. Ainda bem para eles!”
E é mesmo isto. Fiquei extremamente contente que tenhas sido recebido de forma tão calorosa. Era o melhor retorno do investimento que tinham feitos os três, ou melhor, os quatro.
Achei muito giro que tivessem organizado uma volta na zona e achei ainda mais giro que tivesse arrancado tudo sem ordem especial. É assim mesmo!
Continua esses relatos porque, como dizes e bem, ainda só vais a meio. Mas o “marco” mais importante estava conseguido.
As carrinhas são giríssimas. O desenho da traseira tem várias parecenças com o das Fiat 1300/1500. Quando ambos formos ricos tu compras uma Ford e eu uma Fiat e comparamos a sério.
A entrada no evento incluindo receção com aplausos é épica!
Quando na altura da viagem mandaste por WhatsApp o vídeo da vossa recepção ao evento só pensei: “É bem merecida. Ainda bem para eles!”
E é mesmo isto. Fiquei extremamente contente que tenhas sido recebido de forma tão calorosa. Era o melhor retorno do investimento que tinham feitos os três, ou melhor, os quatro.
Achei muito giro que tivessem organizado uma volta na zona e achei ainda mais giro que tivesse arrancado tudo sem ordem especial. É assim mesmo!
Continua esses relatos porque, como dizes e bem, ainda só vais a meio. Mas o “marco” mais importante estava conseguido.
Obrigado. O evento de facto surpreendeu-nos. Íamos sem qualquer expectativa. Mas como nós receberam e tão atenciosos que foram aliado com as actividades, foi mesmo muito bom. Podia era estar um pouco menos de calor
E tens toda a razão, ainda só íamos a meio da viagem!
O dia começa cedo para variar. Para hoje temos previsto que vamos de manhã ao evento para a entrega dos prémios e depois seguimos para Zurique.
Aproveitamos e almoçamos pelo caminho. Quando definimos o plano ainda ponderamos várias alternativas, tais como ir almoçar a Frankfurt e ficar a conhecer esta cidade. Mas estaríamos a andar para trás para depois andar para a frente. Ou então ir pela Romantic Road alemã, mas isso obrigava-nos a ir demasiado para a direita e já não passaríamos pela Suiça.
Bom, decisão tomada! Mantemos o plano inicial ir direitos a Zurique, almoçando pelo caminho. Mas o dia não se avizinha fácil…
Fazemos o check-out e lembro-me que no dia anterior tinha reparada num edifício lá perto. Paro para registar o momento. Estamos na Agência Espacial Europeia!
Chegamos ao evento, estaciono o carro ao pé dos outros. Entretanto vem o Hildo e diz-me para estacionar o carro noutro local… afinal iríamos receber um prémio!
E assim faço! Sou um menino bem comportado…
Entretanto já lá estava esta parada! Linda! Foi restaurada ao pormenor! Aliás, o dono fez inclusive um seguro de 20.000€ para a assegurar (não me perguntem como funciona, ou como o fez). A carrinha não tinha mais de 1000 kms! Ele diz que tem medo de andar com ela nas ruas da Alemanha que eles ao fim-de-semana são malucos a conduzir…
Enquanto aguardo pela cerimónia aproveito para tirar fotos a carros que não estavam ontem:
e também lá apareceu este NSU imaculado:
Sim, marca 39,5º!
e mais uns pormenores
Entretanto chegam mais carros premiados e pedem para juntar o meu aos restantes
E faço um pequeno vídeo:
Começam a entrega dos prémios e deixam o meu literalmente para último! Até ao P6 entregaram um prémio primeiro. Queriam mesmo que eu fosse o último. O Hildo faz um discurso em alemão que eu não percebo, mas acredito que estivesse a dizer algo elogioso… ou então que grandes malucos que estes portugueses são! Não batem bem da cabeça, etc. Mas acho que não Chamam-me para receber o prémio, que é em todo igual aos restantes participantes:
Diploma de presença
Uma caneca térmica da Motorcraft
Um cabaz com produtos locais (morangos, compota de morango, rebuçados de morango, um proseco de morango
Mas depois diz-me que outro membro da organização, resolveu oferecer-me uma miniatura de um Taunus da sua coleção particular. Aqui fico sem palavras e só se apraz agradecer e dar-lhe um valente abraço!
Aqui a receber a tal miniatura…
E a única foto possível do tal abraço:
Para a posterioridade, até me vesti à ocasião!
Depois percebo porque é que todos me perguntavam quantos kms tinha feito. E que grande feito que era e tal… então eles que moram ali ao lado, 300, 500, 600 kms levam os carros no reboque e quando lá chegam é que andam neles!
Despedimos-nos de toda a gente, com um último comentário do organizador Hildo: - “Nelson, agora és parte da família P4!”
E eu respondo: - “Até para o ano!... just kidding!”
Pelo caminho reconhecemos uma cidade Mainnheim e pensamos, que sendo uma cidade já grande deverá ter algum restaurante porreiro. Meus caros, estava imenso calor e era um domingo! Vemos que tem um Block House, como em Portugal gostamos de lá ir, marco no waze e siga!
Olha, tem aqui um estacionamento perto e tudo! Assim foi!
Durante o almoço a ver onde íamos dormir! Bad choice! Mas já conto mais à frente...
Almoço finalizado, vamos para o parque de estacionamento. Bom, como disse antes, é domingo e os centros comerciais estão fechados. O parque era num centro comercial. Portas fechadas por todo o lado! Já quando saímos achei estranha a saída, mas pronto! Vamos para onde tínhamos saído. A porta está fechada! Depois de lá muito procurar lá encontramos uma entrada e depois ir procurar o carro! Enfim, um filme! Lá conseguimos sair do parque e marcamos Zurique!
Mas o calor era imenso!
Muitos me perguntam que devo ter gastado muitos € em gasolina, mas em água é que nunca pensei que iria gastar tanto. Garanto que entrou nas centenas!
Paragem para abastecer o carro e eu para aproveitar para ver a pressão dos pneus e lavar o vidro. Eles para comprarem água e gelados!
Mais outra paragem… desta vez assumo que provoquei a paragem na zona de carregamento eléctrico. Mas era do parque a única zona com um pouco de sombra. E como podem ver, o calor era tanto, que deixo um rasto de água atrás de mim. Nada fácil estes dias.
E atingimos a simbólica marca dos 5000kms, no conta quilómetros. Porque de viagem apenas tínhamos 2950kms.
Temos Suiça à frente!
Taunus anda os primeiros quilómetros na Suiça
Cruzamos-nos com esta beleza
Em paisagens muito bonitas!
E mais uma voltinha, mais uma paragem para abastecer, gasolina e líquidos!
E já estamos muito perto
Pode ter sido do calor, pode ter sido da zona em que ficámos a dormir, mas não gostámos nada de Zurique!
Aqui ficámos num Ibis "normal" e logo quando chegamos ao quarto, não tinham colocado a cama extra… vai de regressar à recepção… problema resolvido, reparamos que o quarto não tem AC! Apenas uma ventoinha minúscula! Em termos de dormida foi das piorzinhas que tivemos!
Acabamos a jantar no restaurante do hotel, porque tão cansado e com tanto calor, nem nos apetece pegar no carro e ir para o centro. Tudo normal com o jantar.
Eu tinha-me apercebido que deixei de ter buzina pelo caminho, e quando assim é, a ventoinha que arrefece o líquido de refrigeração também não funciona.
O que entrou em funcionamento? Pois bem, os mecânicos que me prepararam o carro, montaram um switch que liga diretamente a tal ventoinha na velocidade máxima! É tipo um SOS caso o carro aquecesse muito (o tal sintoma que tinha antes). Mas eu não gosto muito de o usar. Apenas uso em SOS, ou nestes casos em que sei que fiquei sem fusível.
Como é que sei que se trata de um fusível? Basta apitar. Se a buzinha não funcionar e a ventoinha com o botão do carro também não funcionar, é do fusível!
Portanto, a seguir ao jantar vou resolver a questão…
Mas não fui sozinho…
Foi este o sacana! E como veem, queimou! Tal foi a temperatura.
E pronto, subimos para o quarto. Troco umas mensagens com os nossos compatriotas que andam por Nurburgring, a dizer que já estávamos pelo hotel… ao que o @Patrique Fernandes me pergunta: - “estou certo que compraste a vinheta para andares nos autoestradas e nas estradas assinaladas com a cor verde?”
Ao que eu respondo: - “qual vinheta!? É que eu fartei de andar em Autoestradas e nessas estradas!”
Pronto, lá vou ter de ir comprar isso amanhã…
E assim termina o dia com uns belos 415 kms.
E consegui identificar-me com a questão de não haver AC nos quartos. Em pelo menos três deles não tínhamos AC ( viagem low-cost dá nisto ) e numa dessas três noites desesperei com o calor.
Gosto muito do simples gesto de alguém prescindir de algo da sua colecção pessoal para reconhecer o vosso feito. Imagino que tenha havido alguma acumulação de H2O e sais minerais na zona ocular. Que bonita atitude.
Mostraram a todos os participantes no encontro que o Taunus é um estradista. Fiquei surpreendido com a fotografia da malta a por os carros nos reboques. Como dizem os ingleses, "kinda beats the purpose..."
Sabíamos que imprevistos poderiam aparecer e os planos podiam ser alterados à última da hora. Este foi sempre um pressuposto em toda a viagem, razão pela qual nunca tínhamos hotéis reservados com muito antecedência. Hoje seria um desses dias.
Quase ninguém conseguiu dormir nesta noite com o calor. Acordámos cedo e descemos para tomar o pequeno-almoço, colocamos as malas no carro e siga o mais rápido possível para longe de Zurique.
Mas antes, espera que temos aqui uma bomba de gasolina mesmo do outro lado da rua, temos de parar lá para comprar a vinheta… 40€ que dá para andar o ano todo por todas as autoestradas e estradas identificadas com o tal símbolo verde… mas eu apenas vou usar durante 2h… mas paciência. Tem de ser.
Como já disse antes, a viagem seria mesmo para aproveitar e ter o máximo de experiências possíveis. Portanto, há uns meses atrás tinha visto que da Suiça para Itália, podíamos ir sempre por estrada, passávamos uma ponte e estávamos em Como, ou podíamos fazer um pequeno desvio e apanhar um ferry e ir ter a Bellagio. Quando falei nisto à Margarida, nem houve discussão, ficou logo decidido que iriamos pelo ferry. E assim foi!
Para a estrada! Finalmente Zurique ficava para trás e agora sim começávamos a ver a Suiça!
Aqui, apanhado no controlo. Sempre atento à temperatura do carro e a qualquer alteração no comportamento do carro.
Vejo um pequeno parque e resolvo parar o carro
E uau! Que vista!
Foi ainda em França que conhecemos este tipo de água isotópica. Fiquei fã! Saciava e não nos deixava com aquele sentimento de cheios de água. Tínhamos é de beber bem fresca!
Portanto, a viagem pelos meus cálculos chegaríamos a Lugano por volta da hora de almoço. Antes tinha visto um restaurante que vendia rectângulos de pizza com muito bom aspecto. Portanto o Waze já estava para ai apontado.
Apanhamos trânsito, o que eu venho mais tarde a saber que é normal e até costuma ser pior no pico do verão. Isto porque foram colocados uns semáforos para controlar a quantidade de carros dentro do túnel e o espaço entre eles. É um procedimento de segurança que foi implementado depois do acidente que aconteceu há uns anos atrás. Afinal o túnel só tem 16.4 kms!
O carro começa a aquecer um pouco. Ligo a ventoinha e… parece que não oiço nada! Toco a buzina e nada! F%$#$ lá se foi o fusível outra vez. Entra ao serviço o switch SOS.
Finalmente chega a minha vez de entrar no túnel e depois, bom depois são 16.4 kms de túnel que pareciam que nunca mais acabavam!
Chegamos ao outro lado e pouco depois já temos Lugano à vista!
Passo pelo restaurante e tento estacionar o carro. Está um calor tórrido! Finalmente encontro um lugar entre dois carros, estou a fazer a manobra para estacionar o carro, viro-me para a Margarida e digo-lhe: -“o carro está com um comportamento estranho”
E o carro desliga-se! Como já tinha o carro praticamente estacionado, empurrei o que faltava e vamos almoçar!
Escusado será dizer, que a minha cabeça já não estava no almoço, nem em lado nenhum. Nem para aproveitar esta bela paisagem em Lugano:
Vamos para o carro, dou à chave e pega à primeira! Siga!
Paro numa estação de serviço e aproveito para comprar líquido de refrigeração (uma vez que os 5L que levei de paraflu terminaram no dia anterior) e já que o sr. da bomba foi tão atencioso, pergunto-me se não posso trocar ali o fusível. Ele diz que é sem problema e assim foi!
Fusíveis dos chineses! Que não aguenta um calorzinho…
Pouco depois temos Itália!
Das poucas fronteiras que tinham mesmo alguém lá. Ainda tentei parar o carro, pois logo ao lago tínhamos o lago, mas os militares não me deixaram.
E chegamos ao ferry.
Como é que já disse antes? “À boss!”
A viagem até é curta e temos logo Bellagio à vista.
Com o tempo perdido, a nossa ideia de visitar Como e ir dormir a Milão já não vai dar. Portanto, parámos para comer um gelado e encontrar um hotel em Como.
O hotel fica um pouco afastado do centro, mas não há problema!
Aqui um pouco da viagem de Bellagio para Como
Fazemos o check-in e logo depois estamos de volta à estrada para ir para o centro
Estacionar na bela companhia de um M3
E encontrar um lugar para jantar e o Tomás apreciar a comida italiana in loco, que ele tanto adora!
Depois foi puro prazer de desfrutar uma vez mais do lago Como!
Cerca de 290 kms feitos neste dia e algum stress com o carro.
Eu continuo a pensar que é preferível o Interlaken ao lago de Como ...
Mesmo não visitando Berna, dado o trajecto seguido ..., mas ainda ficavas com pontos turísticos fabulosos alem da cidade de Interlaken; Furka Pass, o ponto mais alto da europa (Jungfrau Top of Europe | 3554m), e também podes fazer passeios nos lagos, andar de comboio a vapor ...
Talvez noutra oportunidade ...
Mas isto é tão doloroso para quem andou uns 4 anos a colocar moedas de 2€ num garrafão de 6litros de água. Para ir aos 50 anos do meu carrinho, cancelados pelo Covid.
Mas isto é tão doloroso para quem andou uns 4 anos a colocar moedas de 2€ num garrafão de 6litros de água. Para ir aos 50 anos do meu carrinho, cancelados pelo Covid.
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Sabíamos que imprevistos poderiam aparecer e os planos podiam ser alterados à última da hora. Este foi sempre um pressuposto em toda a viagem, razão pela qual nunca tínhamos hotéis reservados com muito antecedência. Hoje seria um desses dias.
Quase ninguém conseguiu dormir nesta noite com o calor. Acordámos cedo e descemos para tomar o pequeno-almoço, colocamos as malas no carro e siga o mais rápido possível para longe de Zurique.
Mas antes, espera que temos aqui uma bomba de gasolina mesmo do outro lado da rua, temos de parar lá para comprar a vinheta… 40€ que dá para andar o ano todo por todas as autoestradas e estradas identificadas com o tal símbolo verde… mas eu apenas vou usar durante 2h… mas paciência. Tem de ser.
Como já disse antes, a viagem seria mesmo para aproveitar e ter o máximo de experiências possíveis. Portanto, há uns meses atrás tinha visto que da Suiça para Itália, podíamos ir sempre por estrada, passávamos uma ponte e estávamos em Como, ou podíamos fazer um pequeno desvio e apanhar um ferry e ir ter a Bellagio. Quando falei nisto à Margarida, nem houve discussão, ficou logo decidido que iriamos pelo ferry. E assim foi!
Para a estrada! Finalmente Zurique ficava para trás e agora sim começávamos a ver a Suiça! Ver anexo 1249663
Aqui, apanhado no controlo. Sempre atento à temperatura do carro e a qualquer alteração no comportamento do carro. Ver anexo 1249664
Foi ainda em França que conhecemos este tipo de água isotópica. Fiquei fã! Saciava e não nos deixava com aquele sentimento de cheios de água. Tínhamos é de beber bem fresca! Ver anexo 1249667
Portanto, a viagem pelos meus cálculos chegaríamos a Lugano por volta da hora de almoço. Antes tinha visto um restaurante que vendia rectângulos de pizza com muito bom aspecto. Portanto o Waze já estava para ai apontado.
Apanhamos trânsito, o que eu venho mais tarde a saber que é normal e até costuma ser pior no pico do verão. Isto porque foram colocados uns semáforos para controlar a quantidade de carros dentro do túnel e o espaço entre eles. É um procedimento de segurança que foi implementado depois do acidente que aconteceu há uns anos atrás. Afinal o túnel só tem 16.4 kms! Ver anexo 1249669
O carro começa a aquecer um pouco. Ligo a ventoinha e… parece que não oiço nada! Toco a buzina e nada! F%$#$ lá se foi o fusível outra vez. Entra ao serviço o switch SOS.
Finalmente chega a minha vez de entrar no túnel e depois, bom depois são 16.4 kms de túnel que pareciam que nunca mais acabavam!
Chegamos ao outro lado e pouco depois já temos Lugano à vista! Ver anexo 1249668
Passo pelo restaurante e tento estacionar o carro. Está um calor tórrido! Finalmente encontro um lugar entre dois carros, estou a fazer a manobra para estacionar o carro, viro-me para a Margarida e digo-lhe: -“o carro está com um comportamento estranho”
E o carro desliga-se! Como já tinha o carro praticamente estacionado, empurrei o que faltava e vamos almoçar!
Escusado será dizer, que a minha cabeça já não estava no almoço, nem em lado nenhum. Nem para aproveitar esta bela paisagem em Lugano: Ver anexo 1249670Ver anexo 1249671
Vamos para o carro, dou à chave e pega à primeira! Siga!
Paro numa estação de serviço e aproveito para comprar líquido de refrigeração (uma vez que os 5L que levei de paraflu terminaram no dia anterior) e já que o sr. da bomba foi tão atencioso, pergunto-me se não posso trocar ali o fusível. Ele diz que é sem problema e assim foi! Ver anexo 1249672
Fusíveis dos chineses! Que não aguenta um calorzinho…
Pouco depois temos Itália! Ver anexo 1249673
Das poucas fronteiras que tinham mesmo alguém lá. Ainda tentei parar o carro, pois logo ao lago tínhamos o lago, mas os militares não me deixaram.
A viagem até é curta e temos logo Bellagio à vista. Ver anexo 1249676
Com o tempo perdido, a nossa ideia de visitar Como e ir dormir a Milão já não vai dar. Portanto, parámos para comer um gelado e encontrar um hotel em Como.
O hotel fica um pouco afastado do centro, mas não há problema!
Aqui um pouco da viagem de Bellagio para Como
Fazemos o check-in e logo depois estamos de volta à estrada para ir para o centro Ver anexo 1249677
Nelson, não fosse a pomada que o Edgar recomendou e estava com os cotovelos em ferida.
Face ao que relatas e mostras, precalços com fusíveis "Made in China" são peanuts.
Um aspecto muito curioso foi ter passado uma semana em Zurique nos anos 80 e ter adorado. Começou com a descoberta do Lipton IcedTea (tempos jurássicos...) e terminou com a compra do meu VW 1303 LS, o primeiro carro de que gostei mesmo e isto com um longo etc pelo meio.
Acho que esta ainda não postei, no dia do regresso, na conversa com um amigo encostado a um Alfa Spider. Podemos ver parte da Trafic que trouxe o resto do grupo e do meu VW acabadinho de comprar. Ao fundo e desfocado o Hotel Leoneck (Leonardstrass) que ainda existe (pelo menos existia quando o carro da google lá passou pela última vez) e onde o meu mano trabalhou.
Sabíamos que imprevistos poderiam aparecer e os planos podiam ser alterados à última da hora. Este foi sempre um pressuposto em toda a viagem, razão pela qual nunca tínhamos hotéis reservados com muito antecedência. Hoje seria um desses dias.
Quase ninguém conseguiu dormir nesta noite com o calor. Acordámos cedo e descemos para tomar o pequeno-almoço, colocamos as malas no carro e siga o mais rápido possível para longe de Zurique.
Mas antes, espera que temos aqui uma bomba de gasolina mesmo do outro lado da rua, temos de parar lá para comprar a vinheta… 40€ que dá para andar o ano todo por todas as autoestradas e estradas identificadas com o tal símbolo verde… mas eu apenas vou usar durante 2h… mas paciência. Tem de ser.
Como já disse antes, a viagem seria mesmo para aproveitar e ter o máximo de experiências possíveis. Portanto, há uns meses atrás tinha visto que da Suiça para Itália, podíamos ir sempre por estrada, passávamos uma ponte e estávamos em Como, ou podíamos fazer um pequeno desvio e apanhar um ferry e ir ter a Bellagio. Quando falei nisto à Margarida, nem houve discussão, ficou logo decidido que iriamos pelo ferry. E assim foi!
Para a estrada! Finalmente Zurique ficava para trás e agora sim começávamos a ver a Suiça! Ver anexo 1249663
Aqui, apanhado no controlo. Sempre atento à temperatura do carro e a qualquer alteração no comportamento do carro. Ver anexo 1249664
Foi ainda em França que conhecemos este tipo de água isotópica. Fiquei fã! Saciava e não nos deixava com aquele sentimento de cheios de água. Tínhamos é de beber bem fresca! Ver anexo 1249667
Portanto, a viagem pelos meus cálculos chegaríamos a Lugano por volta da hora de almoço. Antes tinha visto um restaurante que vendia rectângulos de pizza com muito bom aspecto. Portanto o Waze já estava para ai apontado.
Apanhamos trânsito, o que eu venho mais tarde a saber que é normal e até costuma ser pior no pico do verão. Isto porque foram colocados uns semáforos para controlar a quantidade de carros dentro do túnel e o espaço entre eles. É um procedimento de segurança que foi implementado depois do acidente que aconteceu há uns anos atrás. Afinal o túnel só tem 16.4 kms! Ver anexo 1249669
O carro começa a aquecer um pouco. Ligo a ventoinha e… parece que não oiço nada! Toco a buzina e nada! F%$#$ lá se foi o fusível outra vez. Entra ao serviço o switch SOS.
Finalmente chega a minha vez de entrar no túnel e depois, bom depois são 16.4 kms de túnel que pareciam que nunca mais acabavam!
Chegamos ao outro lado e pouco depois já temos Lugano à vista! Ver anexo 1249668
Passo pelo restaurante e tento estacionar o carro. Está um calor tórrido! Finalmente encontro um lugar entre dois carros, estou a fazer a manobra para estacionar o carro, viro-me para a Margarida e digo-lhe: -“o carro está com um comportamento estranho”
E o carro desliga-se! Como já tinha o carro praticamente estacionado, empurrei o que faltava e vamos almoçar!
Escusado será dizer, que a minha cabeça já não estava no almoço, nem em lado nenhum. Nem para aproveitar esta bela paisagem em Lugano: Ver anexo 1249670Ver anexo 1249671
Vamos para o carro, dou à chave e pega à primeira! Siga!
Paro numa estação de serviço e aproveito para comprar líquido de refrigeração (uma vez que os 5L que levei de paraflu terminaram no dia anterior) e já que o sr. da bomba foi tão atencioso, pergunto-me se não posso trocar ali o fusível. Ele diz que é sem problema e assim foi! Ver anexo 1249672
Fusíveis dos chineses! Que não aguenta um calorzinho…
Pouco depois temos Itália! Ver anexo 1249673
Das poucas fronteiras que tinham mesmo alguém lá. Ainda tentei parar o carro, pois logo ao lago tínhamos o lago, mas os militares não me deixaram.
A viagem até é curta e temos logo Bellagio à vista. Ver anexo 1249676
Com o tempo perdido, a nossa ideia de visitar Como e ir dormir a Milão já não vai dar. Portanto, parámos para comer um gelado e encontrar um hotel em Como.
O hotel fica um pouco afastado do centro, mas não há problema!
Aqui um pouco da viagem de Bellagio para Como
Fazemos o check-in e logo depois estamos de volta à estrada para ir para o centro Ver anexo 1249677
Caraças Nelson. Que bela viagem. Até eu fico cheio de vontade de passar pomada nos cotovelos. Passaram por sítios mesmo giros! Eu sei que o propósito da nossa viagem foi diferente da vossa mas não consigo deixar de dizer: que vistas e que paisagens espetaculares!
É isso mesmo. É um privilégio o Nelson partilhar estas fotos connosco. Mas João, se o dinheiro está lá, que costuma ser o maior problema, porque não arrancar?
Desculpas como os 50 anos arranjam-se facilmente. Não faz 50, faz 51 ou 52, é uma data a celebrar!
Nelson, não fosse a pomada que o Edgar recomendou e estava com os cotovelos em ferida.
Face ao que relatas e mostras, precalços com fusíveis "Made in China" são peanuts.
Um aspecto muito curioso foi ter passado uns 15 dias em Zurique nos anos 80 e ter adorado. Começou com a descoberta do Lipton IcedTea (tempos jurássicos...) e terminou com a compra do meu VW 1303 LS o dos primeiro carro de que gostei mesmo, isto com um longo etc pelo meio.
Acho que esta ainda não postei, no dia do regresso, na conversa com um amigo encostado o um Alfa Spider. Podemos ver parte da Trafic que trouxe o resto do grupo e do meu VW acabadinho de comprar... Ver anexo 1249710
Acredito que tenhas andado com o coração nas mãos com medo que ele te deixasse ficar mal em frente à família.
Uma viagem sozinho teria sido muito mais descontraída, mas não seria a aventura familiar memorável que acabou por ser. A partir de agora eles vão estar sempre disponíveis para andar no Taunus, não?
Eu continuo a pensar que é preferível o Interlaken ao lago de Como ...
Mesmo não visitando Berna, dado o trajecto seguido ..., mas ainda ficavas com pontos turísticos fabulosos alem da cidade de Interlaken; Furka Pass, o ponto mais alto da europa (Jungfrau Top of Europe | 3554m), e também podes fazer passeios nos lagos, andar de comboio a vapor ...
Talvez noutra oportunidade ...
Sim, eu vi alguns desses pontos quando preparava a viagem. Mas o tempo não era mesmo muito. Para visitar tudo, nem 3 semanas chegavam. Portanto, decisões tiveram de ser feitas. Mas é como dizes, numa próxima oportunidade
Mas isto é tão doloroso para quem andou uns 4 anos a colocar moedas de 2€ num garrafão de 6litros de água. Para ir aos 50 anos do meu carrinho, cancelados pelo Covid.
Foi cancelado o dos 50, mas há outros. Arranca com isso! Não penses muito. E tu como tudo o que sabes de mecânica ainda mais preparado vais! Já começaste a ver estradas e hotéis?
Nelson, não fosse a pomada que o Edgar recomendou e estava com os cotovelos em ferida.
Face ao que relatas e mostras, precalços com fusíveis "Made in China" são peanuts.
Um aspecto muito curioso foi ter passado uma semana em Zurique nos anos 80 e ter adorado. Começou com a descoberta do Lipton IcedTea (tempos jurássicos...) e terminou com a compra do meu VW 1303 LS, o primeiro carro de que gostei mesmo e isto com um longo etc pelo meio.
Acho que esta ainda não postei, no dia do regresso, na conversa com um amigo encostado a um Alfa Spider. Podemos ver parte da Trafic que trouxe o resto do grupo e do meu VW acabadinho de comprar. Ao fundo e desfocado o Hotel Leoneck (Leonardstrass) que ainda existe (pelo menos existia quando o carro da google lá passou pela última vez) e onde o meu mano trabalhou. Ver anexo 1249710
Sinceramente, acho mesmo que foram peanuts. Porque (e ainda lá não cheguei) mas os stress não foram assim nada de extraordinário. O carro andou sempre e trouxe-me a casa
Acredito que tenhas andado com o coração nas mãos com medo que ele te deixasse ficar mal em frente à família.
Uma viagem sozinho teria sido muito mais descontraída, mas não seria a aventura familiar memorável que acabou por ser. A partir de agora eles vão estar sempre disponíveis para andar no Taunus, não?
Sim, andava sempre preocupado com o carro e o que poderia acontecer. E quando acontecia algo ficava logo transtornado, mas isso porque stresso bastante e outra pessoa levaria aquilo na boa. O que apenas levei na boa foi mesmo a questão do fusível, que por saber o que era e tinha uma alternativa, estava tranquilo. Quanto ao resto, sim stressava-me mais.
Eles sempre estiveram disponíveis para andar de Taunus, aliás várias vezes pedem para irmos de Taunus. Agora viagens grandes... o receio perdeu-se. Portanto, já não assustam a malta cá de casa
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