Taunus 60 Anos pela Europa! Uma viagem de sonho!

Diários de Bordo

Taunus 60 Anos pela Europa! Uma viagem de sonho!

Dia 13 (24/06/2022): Montpellier (FR) – Barcelona (ES)​

Agora uma pequena história, daquelas que acontecem nestas aventuras.

Aqui, já tínhamos tido a surpresa ontem do hotel apesar de agora ser B&B afinal ainda era um IBIS Budget. O Tomás desde que ficámos noutra viagem nesta cadeia de hotéis B&B, que gosta de tomar lá o pequeno-almoço e desde vez não foi excepção.

Quando vamos a descer para o pequeno-almoço, cruzamo-nos com as empregadas de limpeza, a quem damos os bons dias, e seguimos para a zona de restauração do hotel.

Quando lá chegamos reparamos que estão três tabuleiros preparados com uma chávena e um croissant cada. Vem o empregado ter connosco e diz-nos que podemos tomar o que quisermos e que já temos um lugar reservado para nós. A tal mesa com os 3 tabuleiros.

Pegamos nos tabuleiros, servimo-nos do que pretendíamos e sentamo-nos. Verificamos, que mais ao lado, está outra mesa preparada com 2 tabuleiros. E dizemos entre nós “olha que simpático, aqui fazem esta atenção com os hospedes.”

Entretanto, descem as empregadas da limpeza que tínhamos cumprimentado antes pegam nos tabuleiros, servem-se e sentam-se a tomar o pequeno-almoço.

Vem o rapaz de recepção (que ontem nos tinha atendido) e senta-se entre nós e elas, na mesa que ali havia, com a sua caneca de café, também ele a saborear o seu café da manhã.

Damo-nos por nós, sozinhos com os empregados do hotel, a tomar o pequeno-almoço todos juntos. Acabamos a falar sobre as notícias e sobre o tempo com eles e assim foi um pequeno-almoço diferente. Nada contra, mas a mim nunca me tinha acontecido ter os empregados do hotel a tomar o pequeno-almoço com os hospedes.

Barriga cheia, vamos lá aos preparativos matinais. Como ontem tinha ficado sem uma das lâmpadas e já tinha percebido que acabava sempre por conduzir à noite, resolvo trocar a lâmpada.
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Mas não vou sozinho à luta!
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Como as luzes são amarelas e só tenho as 2 que estão montadas no carro, já estava a pensar “bom, vou ter de trocar os dois lados, para não ficar com uma branca e a outra amarela…” mas vira-se a Margarida para mim e diz “olha lá, a lâmpada está boa! Não está fundida!”. Tu queres ver com tanta chuva que estava a fazer mau contacto? Limpo a lâmpada e a zona do encaixe o melhor que consigo. Monto de volta a lâmpada e faz-se luz! Fantástico! Já não tenho de mudar as duas e permanece com ambas amarelas que eu tanto gosto de ver no carro!

Entramos para o carro e vamos para o centro de Montpellier para conhecer a cidade. No caminho apanhamos chuva!

Taunus à chuva


Ainda bem que coloquei as borrachas nas portas e nas malas! E não é que foi mesmo estanque!? Pingava lá dentro mas era porque ia com os triângulos abertos, porque apesar de estar a chover daquela forma, o calor permanecia!

Vemos um “Arco do Triunfo”, e se eu parei no Arco do Triunfo em Paris, não vai ser aqui que também não vou parar. Paro o carro e vai de tirar uma foto, que acaba também ela por ser uma das fotos que mais gosto da viagem.
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E siga para o mesmo parque de estacionamento de ontem e que já tinha de saber que teria de passar por aqui:
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No parque, vai de tirar uma foto, pena não existir um lugar ao lado, senão ficava já ali.
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É altura de ir conhecer a cidade, passamos por um mercado. E mercados são locais onde normalmente gostamos de entrar. Tudo muito arranjadinho e as bancadas organizadas
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E também pela primeira vez, vejo à venda massas frescas desta forma:
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Entretanto, chegamos ao centro e com uma rápida paragem pelo posto de turismo para obtermos um mapa para identificar os pontos turísticos chave, continuamos a nossa visita.
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Está a aproximar-se a hora de almoço. A Margarida já um pouco cansada da comida que andamos a comer, diz que lhe apetece uma salada e que tinha visto um restaurante porreiro. Siga!

Talvez a comida mais saudável que comemos em toda a viagem
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Continuamos a pé pela cidade. Agora já no regresso para o parque de estacionamento para seguirmos viagem para Barcelona.

Vamos aproveitando para tirar mais umas fotos e apanhar mais uns clássicos. 20220624_134529.jpg 20220624_134605.jpg
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E já na estrada também apanhei este
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Já temos placas à vista com o nosso destino
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E aqui, um vídeo do que era habitual. Aqui foi uma apitadela suave. Por vezes, principalmente com os camiões, levávamos com cada apitadela que até nos assustávamos!


Paisagens fantásticas!
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E temos Espanha de novo!
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Este não engana! E mesmo em cima do reboque, ultrapassou-nos
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Aqui, fiquei com uma das dúvidas da viagem… acelero ou não acelero?
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Entretanto começa a saga de um dos maiores stresses da viagem! Marco no waze a morada do hotel, que ficava perto das Ramblas. Aparece o aviso de que é uma zona de emissões reduzidas, mas ignoro.

Chegamos a Barcelona, sigo as instruções e ele manda-me para aquelas ruas que ficam ao lado das Ramblas, tipo aqui:
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Para quem não conhece, aquilo são ruas muito estreitas, tipo Bairro Alto e algumas em que apenas passava o carro. Mas estava cheio de gente! Eram pessoas por todo o lado, nenhum carro ali circulava senão o nosso!

Houve situações em que pensava que nem conseguia dar a curva! As pessoas e não quero estar a exagerar eram aos milhares e o waze atrofia completamente por que devia ter um sinal de GPS de jeito por estar entre os prédios altos… Começo a entrar em stress. Não sabia sequer para onde ir!

Exemplo das ruas
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Finalmente vejo que ao fim de uma rua existe uma claridade e um espaço aberto… quando lá chego, entro para a praça em frente à Catedral de Barcelona!

Assim que lá entramos, estão lá imensas pessoas! Isto eram umas 18:00 da tarde! Toda a gente a tirar fotos ao carro e a fazerem vídeos. A dizerem que belo coche! E eu só dizia “Só quero sair daqui!” e “Saiam da frente do carro!”. Até que houve uma sra que viu a nossa aflição e lá nos deu indicações de como sair dali por entre uns enormes vasos de flores que lá estavam e finalmente estamos numa rua principal…

E perto um parque de estacionamento e já nem penso duas vezes. O carro fica aqui e vamos o resto a pé!
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Depois do stress e de termos feito o Check-in, os níveis de adrenalina e de stress baixam e é hora de ir procurar um local para jantar e a malta já está de novo animada!
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O Tomás não é fã de enchidos, nem charcutaria, nem nada… Mas lá está o full-experience a vir ao de cima novamente. Falamos-lhe de irmos comer uns pinchos e beber umas canhas Ele só bebe água. E assim foi:
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Uma delícia de jantar. Ele era só tirar pinchos. Achou piada à cena do palito…

Estávamos cansados. O dia tinha sido stressante, vamos a voltar para o hotel e passamos pela praça em frente à Catedral…
 

Dia 14 (25/06/2022): Barcelona (ES) – Arguis (ES)​

O plano inicial era ir para Madrid a seguir a Barcelona. Mas visitar Barcelona de manhã e depois seguir para Madrid não vai dar tempo.

Portanto, começo a ver hotéis para Saragoça que fica a meio caminho… mas por uma noite, o mais barato que aparecia rondava os 300€! Mas está tudo doido!? Então vejo um hotel que fica ao pé da autoestrada ao pé de Huesca. Apenas temos de um subir um pouco acima de Saragoça… Reservo o hotel!

Siga a visitar Barcelona, mas Barcelona tem muito para ver e numa só manhã não dá para ver quase nada. Portanto a nossa escolha recaiu obviamente sobre a La Sagrada Família e sobre o Parque Guell.

Para aproveitar a arquitectura de Barcelona, avançamos a pé até à La Sagrada Família, que nos aparece linda como sempre
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Vamos para comprar os bilhetes e… próxima entrada só às 13:30 e são 28€ por adulto e 26€ para o Tomás… 82€ para ver apenas a catedral! Mas está tudo doido? Primeiro não podíamos ficar ali 2 horas à espera e 2 horas para ir a outro lado e voltar não dava para nada… e ainda por cima com aquele valor… fica para uma próxima vez, a visita ao interior.

Decidimos que íamos apanhar o metro… seria 2.65€ por pessoa… olho para os táxis… preço previsto 7,6€ e colocávamos em 10m no Parque Guell… Mas é que nem pensámos 2 vezes!

Siga andar noutro carro que não o Taunus!
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Chegamos ao Parque Guell e está um calor abrasador!
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Entramos e procuro logo um lugar para comprar umas águas… lembram-se de eu dizer que nunca pensei gastar tanto dinheiro em água como devo ter gasto? Pois bem, aqui foram as garrafas de águas mais caras que comprei! 2 garrafas de 0,5L, 7,6€!

Parece que esta viagem só falo de €, mas é para também dar uma ideia do que se anda a pedir por essas cidades europeias hoje em dia.

Tínhamos decidido que hoje seria o dia de ir comer uma paelha! Procuramos um restaurante que tivesse paelhas e que não fosse um daqueles logo ali ao pé do Parque Guell, porque esses são para os turistas. Encontramos um a 10 minutos a pé, siga!

Chegamos lá, era um daqueles restaurantes castiços, mas… perguntam-nos se temos reserva e sem reserva era impossível arranjarem-nos uma mesa para 3 ☹ pedimos uma recomendação. Falam-nos de um restaurante a 5 minutos dali. Lá vamos nós…

Esperámos um pouco. Porque era mesmo feita no momento. Restaurante muito simpático fora da confusão dos pontos turísticos e a paelha estava fantástica!
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E por falar em €, durante o almoço, lembro-me de ver nos táxis o autocolante da FreeNow. Como eu já tinha a aplicação, ainda tentei um desconto deles, mas apenas me atribuíam descontos em Lisboa. Instalo a aplicação no telemóvel da Margarida e temos um voucher de 10€.

Quando saímos do restaurante, uso a aplicação para chamar um táxi da Free Now, que teria um custo de uns 8€… pagamos 0,3€ porque usamos o voucher! Passados 10 minutos, estamos no parque de estacionamento para nos fazermos à estrada

A sair de Barcelona…
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A meio do caminho paro para abastecer e passados alguns quilómetros sinto que o carro começa a ter menos força nas subidas…

Entretanto começamos a ver tabelas com a nossa saída.
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O hotel ficava perto dos Pirenéus… o que significa subidas! Pois bem, o Taunus começa a soluçar em 4ª, tenho de meter uma 3ª e prego a fundo. Algo não está bem com o carro…
Com um pouco de esforço lá saímos da autoestrada e chegamos ao Hotel. Ainda bem que o Hotel fica mesmo logo à saída da autoestrada.

Deparamos-nos com um lugar paradisíaco… mesmo em frente ao hotel!
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Um lago que ali existe. Só de pensar que no inverno deve ser fantástico estar ali.
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Bom, estamos cansados perguntamos onde é que ali se consegue jantar? 3 opções. A mais perto fica a cerca de 2 kms, é um pequeno restaurante. Depois temos um restaurante 8 kms para trás, que fica numa estação de serviço e teríamos de descer e voltar a subir. E por fim, outro restaurante também a uns 6 kms, mas que teríamos de subir e depois descer.

A escolha recaiu obviamente pelo que ficava a 2 kms, mesmo apesar de nos terem avisado que teria poucas opções de escolha no menu.

Vamos para o carro. Pega à primeira, waze com a morada e siga! Relembro que estamos muito perto dos Pirenéus e a estrada não é muito larga e pela serra… o carro começa a soluçar… entretanto eu acho que já tinha passado a entrada para a localidade onde ficava o restaurante… faço inversão de marcha… e quando já tenho o carro atravessado na estrada com a traseira descaída para uma vala… o carro desliga-se! Tento colocar a trabalhar… 1x, 2x… lá pega, prego a fundo para não deixar descair o carro…

Continuamos a andar e o Tomás vira-se e diz “oh pai, estamos enganados. Já passamos a saída, temos de voltar para trás”. Eu procuro um local onde tivesse mais espaço para fazer de novo a inversão… começo a fazer a manobra e vai-se abaixo novamente. E não volta a pegar! Saímos do carro a correr, pois tenho o carro ainda na estrada e perto de uma curva que não tem visibilidade para quem vem a descer e ainda nos bate. Empurramos o carro para a berma.

Respiramos um pouco. Deixamos os nervos acalmarem um pouco. E volto a tentar novamente colocar o carro a trabalhar. Pega, e lá vamos nós de novo.

Encontro a tal saída e estaciono o carro
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Agora é tempo de relaxar, vamos lá à procura do restaurante… afinal o restaurante é o “Café Central” da localidade que não deve ter mais de 100 habitantes

Perguntamos:

- “Então o que tem para jantar?”

Responde o dono do restaurante:

- “estas tapas que temos aqui no balcão e duas pizzas, uma de 4 queijos e uma vegan”

Bom a escolha de facto não é muita,

- “então são 2 pizzas vegan e uma tortilha!”

Passados 5 minutos,

- “Afinal já só tenho uma pizza vegan!”

Bom, nesse caso…

- “venha mais pão e mais uma salada de marisco/polvo/cenas”

Ali ficámos a jantar com uma vista fantástica para os Pirenéus. Não fosse o stress antes e seria 5 estrelas. Aliás, e como já perceberam a comida não era nada de outro mundo, mas soube-nos bem e é uma das refeições que nos vem imensas vezes à memória.

Damos a volta ao quarteirão. A localidade é muito pequena, mas arranjadinha, ainda tiramos uma foto e siga para o hotel.
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Chegámos exaustos ao hotel, que não tinha recepção. Portanto cabia aos hospedes fecharem à chave o portão de entrada no jardim e a porta do hotel. Pricessless.

Neste dia fizemos um total de cerca de 300 kms! E um dia com reais problemas com o Taunus.
 

Dia 14 (25/06/2022): Barcelona (ES) – Arguis (ES)​

O plano inicial era ir para Madrid a seguir a Barcelona. Mas visitar Barcelona de manhã e depois seguir para Madrid não vai dar tempo.

Portanto, começo a ver hotéis para Saragoça que fica a meio caminho… mas por uma noite, o mais barato que aparecia rondava os 300€! Mas está tudo doido!? Então vejo um hotel que fica ao pé da autoestrada ao pé de Huesca. Apenas temos de um subir um pouco acima de Saragoça… Reservo o hotel!

Siga a visitar Barcelona, mas Barcelona tem muito para ver e numa só manhã não dá para ver quase nada. Portanto a nossa escolha recaiu obviamente sobre a La Sagrada Família e sobre o Parque Guell.

Para aproveitar a arquitectura de Barcelona, avançamos a pé até à La Sagrada Família, que nos aparece linda como sempre
Ver anexo 1251001

Vamos para comprar os bilhetes e… próxima entrada só às 13:30 e são 28€ por adulto e 26€ para o Tomás… 82€ para ver apenas a catedral! Mas está tudo doido? Primeiro não podíamos ficar ali 2 horas à espera e 2 horas para ir a outro lado e voltar não dava para nada… e ainda por cima com aquele valor… fica para uma próxima vez, a visita ao interior.

Decidimos que íamos apanhar o metro… seria 2.65€ por pessoa… olho para os táxis… preço previsto 7,6€ e colocávamos em 10m no Parque Guell… Mas é que nem pensámos 2 vezes!

Siga andar noutro carro que não o Taunus!
Ver anexo 1251004

Chegamos ao Parque Guell e está um calor abrasador!
Ver anexo 1251002

Entramos e procuro logo um lugar para comprar umas águas… lembram-se de eu dizer que nunca pensei gastar tanto dinheiro em água como devo ter gasto? Pois bem, aqui foram as garrafas de águas mais caras que comprei! 2 garrafas de 0,5L, 7,6€!

Parece que esta viagem só falo de €, mas é para também dar uma ideia do que se anda a pedir por essas cidades europeias hoje em dia.

Tínhamos decidido que hoje seria o dia de ir comer uma paelha! Procuramos um restaurante que tivesse paelhas e que não fosse um daqueles logo ali ao pé do Parque Guell, porque esses são para os turistas. Encontramos um a 10 minutos a pé, siga!

Chegamos lá, era um daqueles restaurantes castiços, mas… perguntam-nos se temos reserva e sem reserva era impossível arranjarem-nos uma mesa para 3 ☹ pedimos uma recomendação. Falam-nos de um restaurante a 5 minutos dali. Lá vamos nós…

Esperámos um pouco. Porque era mesmo feita no momento. Restaurante muito simpático fora da confusão dos pontos turísticos e a paelha estava fantástica!
Ver anexo 1251003

E por falar em €, durante o almoço, lembro-me de ver nos táxis o autocolante da FreeNow. Como eu já tinha a aplicação, ainda tentei um desconto deles, mas apenas me atribuíam descontos em Lisboa. Instalo a aplicação no telemóvel da Margarida e temos um voucher de 10€.

Quando saímos do restaurante, uso a aplicação para chamar um táxi da Free Now, que teria um custo de uns 8€… pagamos 0,3€ porque usamos o voucher! Passados 10 minutos, estamos no parque de estacionamento para nos fazermos à estrada

A sair de Barcelona…
Ver anexo 1251005

A meio do caminho paro para abastecer e passados alguns quilómetros sinto que o carro começa a ter menos força nas subidas…

Entretanto começamos a ver tabelas com a nossa saída.
Ver anexo 1251006

O hotel ficava perto dos Pirenéus… o que significa subidas! Pois bem, o Taunus começa a soluçar em 4ª, tenho de meter uma 3ª e prego a fundo. Algo não está bem com o carro…
Com um pouco de esforço lá saímos da autoestrada e chegamos ao Hotel. Ainda bem que o Hotel fica mesmo logo à saída da autoestrada.

Deparamos-nos com um lugar paradisíaco… mesmo em frente ao hotel!
Ver anexo 1251008

Um lago que ali existe. Só de pensar que no inverno deve ser fantástico estar ali.
Ver anexo 1251007Ver anexo 1251009

Bom, estamos cansados perguntamos onde é que ali se consegue jantar? 3 opções. A mais perto fica a cerca de 2 kms, é um pequeno restaurante. Depois temos um restaurante 8 kms para trás, que fica numa estação de serviço e teríamos de descer e voltar a subir. E por fim, outro restaurante também a uns 6 kms, mas que teríamos de subir e depois descer.

A escolha recaiu obviamente pelo que ficava a 2 kms, mesmo apesar de nos terem avisado que teria poucas opções de escolha no menu.

Vamos para o carro. Pega à primeira, waze com a morada e siga! Relembro que estamos muito perto dos Pirenéus e a estrada não é muito larga e pela serra… o carro começa a soluçar… entretanto eu acho que já tinha passado a entrada para a localidade onde ficava o restaurante… faço inversão de marcha… e quando já tenho o carro atravessado na estrada com a traseira descaída para uma vala… o carro desliga-se! Tento colocar a trabalhar… 1x, 2x… lá pega, prego a fundo para não deixar descair o carro…

Continuamos a andar e o Tomás vira-se e diz “oh pai, estamos enganados. Já passamos a saída, temos de voltar para trás”. Eu procuro um local onde tivesse mais espaço para fazer de novo a inversão… começo a fazer a manobra e vai-se abaixo novamente. E não volta a pegar! Saímos do carro a correr, pois tenho o carro ainda na estrada e perto de uma curva que não tem visibilidade para quem vem a descer e ainda nos bate. Empurramos o carro para a berma.

Respiramos um pouco. Deixamos os nervos acalmarem um pouco. E volto a tentar novamente colocar o carro a trabalhar. Pega, e lá vamos nós de novo.

Encontro a tal saída e estaciono o carro
Ver anexo 1251011

Agora é tempo de relaxar, vamos lá à procura do restaurante… afinal o restaurante é o “Café Central” da localidade que não deve ter mais de 100 habitantes

Perguntamos:

- “Então o que tem para jantar?”

Responde o dono do restaurante:

- “estas tapas que temos aqui no balcão e duas pizzas, uma de 4 queijos e uma vegan”

Bom a escolha de facto não é muita,

- “então são 2 pizzas vegan e uma tortilha!”

Passados 5 minutos,

- “Afinal já só tenho uma pizza vegan!”

Bom, nesse caso…

- “venha mais pão e mais uma salada de marisco/polvo/cenas”

Ali ficámos a jantar com uma vista fantástica para os Pirenéus. Não fosse o stress antes e seria 5 estrelas. Aliás, e como já perceberam a comida não era nada de outro mundo, mas soube-nos bem e é uma das refeições que nos vem imensas vezes à memória.

Damos a volta ao quarteirão. A localidade é muito pequena, mas arranjadinha, ainda tiramos uma foto e siga para o hotel.
Ver anexo 1251010

Chegámos exaustos ao hotel, que não tinha recepção. Portanto cabia aos hospedes fecharem à chave o portão de entrada no jardim e a porta do hotel. Pricessless.

Neste dia fizemos um total de cerca de 300 kms! E um dia com reais problemas com o Taunus.


Vamos ver se não houve problemas com o/a "encendido" ... :xD::xD::xD::xD:
 

Dia 14 (25/06/2022): Barcelona (ES) – Arguis (ES)​

O plano inicial era ir para Madrid a seguir a Barcelona. Mas visitar Barcelona de manhã e depois seguir para Madrid não vai dar tempo.

Portanto, começo a ver hotéis para Saragoça que fica a meio caminho… mas por uma noite, o mais barato que aparecia rondava os 300€! Mas está tudo doido!? Então vejo um hotel que fica ao pé da autoestrada ao pé de Huesca. Apenas temos de um subir um pouco acima de Saragoça… Reservo o hotel!

Siga a visitar Barcelona, mas Barcelona tem muito para ver e numa só manhã não dá para ver quase nada. Portanto a nossa escolha recaiu obviamente sobre a La Sagrada Família e sobre o Parque Guell.

Para aproveitar a arquitectura de Barcelona, avançamos a pé até à La Sagrada Família, que nos aparece linda como sempre
Ver anexo 1251001

Vamos para comprar os bilhetes e… próxima entrada só às 13:30 e são 28€ por adulto e 26€ para o Tomás… 82€ para ver apenas a catedral! Mas está tudo doido? Primeiro não podíamos ficar ali 2 horas à espera e 2 horas para ir a outro lado e voltar não dava para nada… e ainda por cima com aquele valor… fica para uma próxima vez, a visita ao interior.

Decidimos que íamos apanhar o metro… seria 2.65€ por pessoa… olho para os táxis… preço previsto 7,6€ e colocávamos em 10m no Parque Guell… Mas é que nem pensámos 2 vezes!

Siga andar noutro carro que não o Taunus!
Ver anexo 1251004

Chegamos ao Parque Guell e está um calor abrasador!
Ver anexo 1251002

Entramos e procuro logo um lugar para comprar umas águas… lembram-se de eu dizer que nunca pensei gastar tanto dinheiro em água como devo ter gasto? Pois bem, aqui foram as garrafas de águas mais caras que comprei! 2 garrafas de 0,5L, 7,6€!

Parece que esta viagem só falo de €, mas é para também dar uma ideia do que se anda a pedir por essas cidades europeias hoje em dia.

Tínhamos decidido que hoje seria o dia de ir comer uma paelha! Procuramos um restaurante que tivesse paelhas e que não fosse um daqueles logo ali ao pé do Parque Guell, porque esses são para os turistas. Encontramos um a 10 minutos a pé, siga!

Chegamos lá, era um daqueles restaurantes castiços, mas… perguntam-nos se temos reserva e sem reserva era impossível arranjarem-nos uma mesa para 3 ☹ pedimos uma recomendação. Falam-nos de um restaurante a 5 minutos dali. Lá vamos nós…

Esperámos um pouco. Porque era mesmo feita no momento. Restaurante muito simpático fora da confusão dos pontos turísticos e a paelha estava fantástica!
Ver anexo 1251003

E por falar em €, durante o almoço, lembro-me de ver nos táxis o autocolante da FreeNow. Como eu já tinha a aplicação, ainda tentei um desconto deles, mas apenas me atribuíam descontos em Lisboa. Instalo a aplicação no telemóvel da Margarida e temos um voucher de 10€.

Quando saímos do restaurante, uso a aplicação para chamar um táxi da Free Now, que teria um custo de uns 8€… pagamos 0,3€ porque usamos o voucher! Passados 10 minutos, estamos no parque de estacionamento para nos fazermos à estrada

A sair de Barcelona…
Ver anexo 1251005

A meio do caminho paro para abastecer e passados alguns quilómetros sinto que o carro começa a ter menos força nas subidas…

Entretanto começamos a ver tabelas com a nossa saída.
Ver anexo 1251006

O hotel ficava perto dos Pirenéus… o que significa subidas! Pois bem, o Taunus começa a soluçar em 4ª, tenho de meter uma 3ª e prego a fundo. Algo não está bem com o carro…
Com um pouco de esforço lá saímos da autoestrada e chegamos ao Hotel. Ainda bem que o Hotel fica mesmo logo à saída da autoestrada.

Deparamos-nos com um lugar paradisíaco… mesmo em frente ao hotel!
Ver anexo 1251008

Um lago que ali existe. Só de pensar que no inverno deve ser fantástico estar ali.
Ver anexo 1251007Ver anexo 1251009

Bom, estamos cansados perguntamos onde é que ali se consegue jantar? 3 opções. A mais perto fica a cerca de 2 kms, é um pequeno restaurante. Depois temos um restaurante 8 kms para trás, que fica numa estação de serviço e teríamos de descer e voltar a subir. E por fim, outro restaurante também a uns 6 kms, mas que teríamos de subir e depois descer.

A escolha recaiu obviamente pelo que ficava a 2 kms, mesmo apesar de nos terem avisado que teria poucas opções de escolha no menu.

Vamos para o carro. Pega à primeira, waze com a morada e siga! Relembro que estamos muito perto dos Pirenéus e a estrada não é muito larga e pela serra… o carro começa a soluçar… entretanto eu acho que já tinha passado a entrada para a localidade onde ficava o restaurante… faço inversão de marcha… e quando já tenho o carro atravessado na estrada com a traseira descaída para uma vala… o carro desliga-se! Tento colocar a trabalhar… 1x, 2x… lá pega, prego a fundo para não deixar descair o carro…

Continuamos a andar e o Tomás vira-se e diz “oh pai, estamos enganados. Já passamos a saída, temos de voltar para trás”. Eu procuro um local onde tivesse mais espaço para fazer de novo a inversão… começo a fazer a manobra e vai-se abaixo novamente. E não volta a pegar! Saímos do carro a correr, pois tenho o carro ainda na estrada e perto de uma curva que não tem visibilidade para quem vem a descer e ainda nos bate. Empurramos o carro para a berma.

Respiramos um pouco. Deixamos os nervos acalmarem um pouco. E volto a tentar novamente colocar o carro a trabalhar. Pega, e lá vamos nós de novo.

Encontro a tal saída e estaciono o carro
Ver anexo 1251011

Agora é tempo de relaxar, vamos lá à procura do restaurante… afinal o restaurante é o “Café Central” da localidade que não deve ter mais de 100 habitantes

Perguntamos:

- “Então o que tem para jantar?”

Responde o dono do restaurante:

- “estas tapas que temos aqui no balcão e duas pizzas, uma de 4 queijos e uma vegan”

Bom a escolha de facto não é muita,

- “então são 2 pizzas vegan e uma tortilha!”

Passados 5 minutos,

- “Afinal já só tenho uma pizza vegan!”

Bom, nesse caso…

- “venha mais pão e mais uma salada de marisco/polvo/cenas”

Ali ficámos a jantar com uma vista fantástica para os Pirenéus. Não fosse o stress antes e seria 5 estrelas. Aliás, e como já perceberam a comida não era nada de outro mundo, mas soube-nos bem e é uma das refeições que nos vem imensas vezes à memória.

Damos a volta ao quarteirão. A localidade é muito pequena, mas arranjadinha, ainda tiramos uma foto e siga para o hotel.
Ver anexo 1251010

Chegámos exaustos ao hotel, que não tinha recepção. Portanto cabia aos hospedes fecharem à chave o portão de entrada no jardim e a porta do hotel. Pricessless.

Neste dia fizemos um total de cerca de 300 kms! E um dia com reais problemas com o Taunus.
Fiz exactamente essa estrada de Zaragoza para Carcassone o ano passado (passando Huesca e atravessando os Pirinéus por Bielsa, junto ao vale do Monte Perdido).
A quem tiver a oportunidade, aconselho vivamente. Do melhor que já fiz em termos de estradas de montanha.
Com o Taunus a engasgar-se, não seria de todo aconselhável porque de facto são muitas subidas.
 
Fiz exactamente essa estrada de Zaragoza para Carcassone o ano passado (passando Huesca e atravessando os Pirinéus por Bielsa, junto ao vale do Monte Perdido).
A quem tiver a oportunidade, aconselho vivamente. Do melhor que já fiz em termos de estradas de montanha.
Com o Taunus a engasgar-se, não seria de todo aconselhável porque de facto são muitas subidas.
Exacto. Mas lá fui e vim :) Imagina o meu stress...
 
Estes relatos estão cada vez melhores Nelson!

Foi realmente pena que o Taunus tenha mostrado algum cansaço, numa altura em que vocês também já estariam um pouco desgastados de tantos dias. E em zonas tão bonitas! Aquela foto do lago partiu-me em dois. Espetacular.
 
sinceramente não sei/recordo do que estão a falar
Há uns anos um portalista foi passear ... com um VW.
Ali ao lado, em Espanha, teve uns problemas de ignição ... e tentou numa oficina que lhe "consertassem" a dita cuja. Ora o mecânico espanhol, ou por desconhecimento do modelo ou falta de vontade em "ajudar" fez-se despercebido, e como o nosso amigo também não sabia como dizer "ignição" em castelhano, lá teve de atamancar a dita ...

Está explicado ... :xD::xD::xD:
 
Há uns anos um portalista foi passear ... com um VW.
Ali ao lado, em Espanha, teve uns problemas de ignição ... e tentou numa oficina que lhe "consertassem" a dita cuja. Ora o mecânico espanhol, ou por desconhecimento do modelo ou falta de vontade em "ajudar" fez-se despercebido, e como o nosso amigo também não sabia como dizer "ignição" em castelhano, lá teve de atamancar a dita ...

Está explicado ... :xD::xD::xD:
ah! essa história! Sim já me recordo :) Neste caso os meus stresses foram todos resolvidos aqui pelos viajantes :) ainda bem que não tive um stress que implicasse a paragem (spoiler alert).
 
Bem Nelson, a pomada aconselhada pelo Edgar estar a acabar.

A entrada no Casino do Mónaco estabeleceu um novo patamar na escala "à patrão" e os momentos menos bons do carro só enriquecem a narrativa.

Obrigado pela partilha desta aventura que quando iniciaste este tópico/assunto, nunca imaginei que ia ser tão completa e rica.

Next!
 
A propósito do Taunus e da Europa, ou melhor dizendo França, parece que está em alta o teu menino @Nelson Santos!
Ver anexo 1251346Ver anexo 1251347
Mesmo assim, acho escandaloso que possa ter uma cotação tão reduzida... :-( Aliás, como é o caso Kapitan, realmente o que está a bombar agora são os clássicos dos anos 70/80!
Também acho que a cotação estará abaixo do valor. Por esse preço jamais vendo o meu.

Bem Nelson, a pomada aconselhada pelo Edgar estar a acabar.

A entrada no Casino do Mónaco estabeleceu um novo patamar na escala "à patrão" e os momentos menos bons do carro só enriquecem a narrativa.

Obrigado pela partilha desta aventura que quando iniciaste este tópico/assunto, nunca imaginei que ia ser tão completa e rica.

Next!
Obrigado. E ainda faltam 2 dias de viagem. A ver se trato disso :)
 

Dia 15 (26/06/2022): Arguis (ES) – Trujillo (ES)​

Mais uma vez o plano foi alterado. Já era esperado, pois o caminho de volta para casa, a ideia era vir mais descansados em termos de tempo e de puder alterar o traçado inicial.

Esta alteração deu-se a 2 situações em particular. Primeiro, porque o Taunus começou a dar problemas e segundo, ainda estávamos muito longe de PT para conseguir fazer tudo seguido até casa.

Portanto, o plano agora passou a passarmos por Madrid para lá irmos almoçar onde antes já fomos muito felizes. Nós os três já tínhamos estado antes em Madrid e conhecido a cidade, pelo que vamos parar lá para almoçar e depois seguimos caminho para Trujillo e passar lá a noite.

Trujillo foi a cidade onde ficámos no teste que fizemos antes desta viagem. O Tomás simplesmente adorou uma pizzaria/hamburgueria que lá existe e como tal, nem pensámos duas vezes e vai de reservar uma estadia em Trujillo e proporcionar de novo a experiência ao Tomás.

Ontem tinha sido um final de dia stressante, pelo que manhã, a rotina manteve-se mas resolvi trocar o filtro de gasolina, pois achei que estava já um pouco sujo.

Não dá para perceber muito bem, mas de facto estava sujo!
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Aqui já com o filtro trocado e se repararem está cheio!
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O que é estranho? Sim, a “gasolina” é transparente!? Aqui começam as minhas dúvidas. Acho que no último abastecimento, foi um fulano a meter o combustível no carro. Eu disse-lhe para meter 95, agora não sei se percebeu mal, e se percebeu 85 (que é como acho que o etanol é conhecido em Espanha), ou se simplesmente meteu-me gasolina martelada!

A verdade é que esta gasolina não tem corante nenhum! E o carro começou a falhar!

Bom, lá arrancamos e registamos o momento em que ultrapassa os 7000 kms.
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Deparamos-nos com paisagens em que parecemos que estamos no deserto americano. Muito bonito.
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Mas nas subidas e quando em baixas rotações o carro começa a falhar imenso.
Nunca deixou de funcionar, mas quando em 4a apanhava uma subida e ele baixava de velocidade para os 75/80 kms/h, começava logo a soluçar e tinha de meter uma 3a e prego a fundo.

Aqui esse exemplo, a partir do minuto 2 então é mais evidente a dificuldade que tínhamos nas subidas.


Paramos para tomar o pequeno-almoço numa estação de serviço e coloco o máximo que consigo com gasolina 98, basicamente foi mais de meio depósito.

Finalizamos o pequeno-almoço e voltamos à estrada e agora o carro começa a soluçar mesmo muito. Paro o carro de novo noutra estação de serviço e ligo para o mecânico. Relembro que eram umas 10:00 de um Domingo. Mas quem tem mecânicos/amigos destes tem tudo. Falamos ao telefone, explico-lhe o que se passa. Tentamos fazer um despiste do que possa ser ou não. Entro de novo para o carro e tento mostrar-lhe o comportamento. Acelero inclusive para perto dos 130 kms/h para ver se desentupia alguma coisa que pudesse estar entupida, mas nada. Melhora um pouco, mas com os mesmos sintomas.

Bom, o carro está a andar. O plano passa por, enquanto ele andar e mantiver estes mesmos sintomas é andar para a frente e tentar chegar a casa. Sozinho, fazer o quer que fosse no carro poderia ser ainda deixá-lo num estado em que depois então nem andasse. Portanto, é andar para a frente e em último caso e com recurso a vídeo-chamada com os manos, mexer no carro.

Ir é metendo sempre gasolina 98 sempre que possível e logo que o deposito chegasse para ai a meio, para tentar diluir ao máximo o quer que fosse que tivessem metido no carro. Ah e a partir daquele momento, mais ninguém meteu gasolina no carro que não eu.

Spoiler alert, mas que todos já sabem, o carro chegou pelos próprios meios a casa e sem necessidade de mexer em nada

Mais uma paragem, mais uma lavagem…
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E chegamos a Madrid. Mais uma vez o Waze avisa-me que estou para entrar numa zona de Emissões Reduzidas… no dia anterior ainda tentei no site registar o carro, mas não permitia matrículas estrangeiras. Mas antes de chegar ao centro, numa rotunda estão imensas carrinhas da polícia e resolvo parar e perguntar se posso entrar no centro da cidade. Mas o polícia diz que não sabe, porque é da Policia Nacional e que deveria entrar e se encontrar um Policia Municipal, esse sim saberia responder-me…

Avanço, mas assim que entro na Calle de Atocha, tenho um parque de estacionamento à minha esquerda e nem resolvo arriscar mais. Paro o carro e o resto siga a pé.

Vamos almoçar ao Mercado de San Miguel. Mas caraças, tanta gente em Madrid! E o mercado estava à pinha!
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Depois um pequeno passeio e procurar uma farmácia pois, entretanto, com as diferenças de altitude a Margarida tinha um ouvido com uma otite…
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Arrancamos e paramos num semáforo… espera que tenho de tirar uma foto em Madrid
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E siga viagem! Entretanto começamos a ver placas já com Portugal, mas ainda não é para lá que vamos.
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Entretanto passamos por aquela que é uma ameaça para Portugal…
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Lembram-se de passar por aqui, @NunoCouto e @Patrique Fernandes ?
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E por fim, lá aparece a placa esperada, Trujillo.
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Como já disse, mais uma experiência estávamos prestes a ter, ou melhor duas. Reservamos pela primeira vez 2 quartos.

Ao chegarmos deparamos-nos com…
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Um hotel que fica num edifício com quase 600 anos! E depois os quartos ficaram de frente um para o outro e também pela primeira vez o Tomás dormiu sozinho num quarto de hotel…

Siga para o tal restaurante e com esta vista até fica mais fácil
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Vamos lá atacar os hambúrgueres!
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Já no regresso ao hotel, agora de noite já posta.
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E uns belos 5500 kms de viagem!
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