Poderá ser o caso de terem colocado uma brasileira nele (a porta, claro), mas duvido muito, por duas razões: o ventilador é ainda com o manípulo cromado, em vez do redondo em plástico dos modelos mais recentes. A segunda razão, e para mim a que me dá mais certezas de ser a porta original, é a cavilha com rosca na dobradiça, algo dificilmente seria trocada na altura... a opção mais rápido e viável deve ter sido a de abrir um buraco e soldar-lhe uma porca por dentro...
Não de enganes e levas a escova dos dentes para casa
isso é uma reportagem acima do nivel dos melhores manuais de restauro que conheço
muitos parabens e continua assim que a gente gosta
Um óptimo trabalho Jorge! Mas por mais voltas que dou à cabeça não sei porque mas passo mais tempo a olhar para o lado Esq. do Post, que para o centro propriamente dito...
Não sei se é impressão minha, mas aquele veio que mexe o diafragma da bomba de aceleração, que é preso ao veio do acelerador com uns freios pequeninos (aquela montagem grande que na última foto está ao fundo), tem desgaste na zona em que enfia no braço. Se o montares assim vai ter uma hesitação ao acelerar enquanto não mexer o diafragma.
Tive esse problema no carburador daquele do meu amigo que arranjei, e resolvi com uma porca fininha a servir de espaçador para obrigar o veio a entrar numa zona que não ficasse com folga. Monta-o com massa consistente para não desgastar outra vez.
Vou aprendendo
Mas o que me baralha é mesmo as afinações
filipe manuel raimundo disse:
Não de enganes e levas a escova dos dentes para casa
isso é uma reportagem acima do nivel dos melhores manuais de restauro que conheço
muitos parabens e continua assim que a gente gosta
Um óptimo trabalho Jorge! Mas por mais voltas que dou à cabeça não sei porque mas passo mais tempo a olhar para o lado Esq. do Post, que para o centro propriamente dito...
Não sei se é impressão minha, mas aquele veio que mexe o diafragma da bomba de aceleração, que é preso ao veio do acelerador com uns freios pequeninos (aquela montagem grande que na última foto está ao fundo), tem desgaste na zona em que enfia no braço. Se o montares assim vai ter uma hesitação ao acelerar enquanto não mexer o diafragma.
Tive esse problema no carburador daquele do meu amigo que arranjei, e resolvi com uma porca fininha a servir de espaçador para obrigar o veio a entrar numa zona que não ficasse com folga. Monta-o com massa consistente para não desgastar outra vez.
Repara na ponta do veio no cimo da foto, junto ao freio que o segura no sítio. Devia ser tudo da mesma espessura, mas tá todo comido na zona onde roda dentro da outra peça.
Mete-lhe uma porcazinha M4 ou umas anilhas do lado de dentro para o obrigar a encaixar na zona mais de fora onde ainda tem a espessura de origem, mete-lhe o freio mais à ponta e não te esqueças de olear ou pôr massa para não desgastar outra vez tão depressa.
É que com o veio tão desgastado, passam-se uns quantos graus de borboleta aberta sem haver injecção da bomba porque o diafragma ainda não foi empurrado.
Essa é a válvula de corte da gasolina. Quando tem corrente (está ligada junto com a bobine, logo recebe corrente do canhão) abre a passagem da gasolina, caso contrário quando se desliga corta-a.
Isto é uma necessidade nos motores refrigerados a ar, porque as velas atingem temperaturas maiores, e podia originar o caso de o motor continuar a trabalhar mesmo depois de cortar a corrente à bobine simplesmente por as velas estarem tão quentes (chegam a estar incandescentes).
Repara na ponta do veio no cimo da foto, junto ao freio que o segura no sítio. Devia ser tudo da mesma espessura, mas tá todo comido na zona onde roda dentro da outra peça.
Mete-lhe uma porcazinha M4 ou umas anilhas do lado de dentro para o obrigar a encaixar na zona mais de fora onde ainda tem a espessura de origem, mete-lhe o freio mais à ponta e não te esqueças de olear ou pôr massa para não desgastar outra vez tão depressa.
É que com o veio tão desgastado, passam-se uns quantos graus de borboleta aberta sem haver injecção da bomba porque o diafragma ainda não foi empurrado.
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