Antonio Santos Jesus
YoungTimer
Boas,
Depois de ter feito em tempos a apresentação no devido sítio, abro o Diário de Bordo do meu clássico.
Trata-se de um Volvo 144 GL de 1971, motor B20E. Trata-se dos primeiros modelos a injecção electrónica, juntamente com o 164E.
Este modelo tinha na altura 130CV e devido ao sistema de injecção dispensava o comando de abertura de ar.
É uma pena que estes carros não sejam valorizados como deveriam ser. são autênticos tanques de guerra. E traziam tecnologia bastante avançada para a época, caso da injecção electrónica, travões de disco às 4 rodas e sistema duplo em triângulo e cinto de segurança de 3 pontos à frente.
Por outro lado, esta versão que tenho era topo de gama na altura (excluíndo o 160) e actualmente não há muitos 144 GL de 1971/72, altura em que a grelha foi modificada e passou a incluir o conhecido friso diagonal e o simbolo tipico da Volvo. Em conversa com outras pessoas, deverão existir em Portugal 3 volvos 144 GL de 1971/72. E nos sites de venda de carros, como por exemplo o alemão Mobile.de, não há à venda este modelo.
Este carro pertenceu à Firma de família e fo sempre conduzido pelo meu Avô. Entretanto, por volta de 1990 foi estacionado e coberto numa garagem, tendo ficado lá até aos final do ano 2005, altura em que o comprei e comecei a recuperar.
O mais dificil foi colocar o motor a trabalhar e afiná-lo. Mas no antigo representate da Volvo em Bragança, numa semana ficou a trabalhar como um relógio. Depois teve que ir pintar porque havia uns pontos com a tinta empolada, principalmente junto do óculo traseiro.
A vantagem de ter estado parado tanto tempo, coberto e em Bragança (não é tão húmido como no Porto) levou que o carro tivesse todo de origem.
Entretanto, com a venda do meu carro diário e estando à espera do novo, tive que trazer este carro para o Porto, sendo o meu carro de utilização sempre que necessito. Vou de comboio para o trabalho, por isso só quando saiu à noite ou necessito de ir algum lado é que o utilizo.
Posso referir que na viagem de Bragança para o Porto, passando por Valpaços, o carro fez uma média de 8,4l. Também não vim de velocidade. O máximo foi 120Km e a descer.
Foi entretano à AutoSueco passar numa inspecção para inscrição no Clube Português de Veteranos Volvo e também já tenho os papeis em casa para ir ao CPAA.
No Sábado passado mudei-lhe o filtro da gasolina, porque no dia 10 fiquei parado na estrada, em frente ao porto de Leixões. Salvou-me a assistência do ACP e o Mecânico.
Alguns já conheceram as fotos da minha apresentação, mas para já são as que tenho.
Depois de ter feito em tempos a apresentação no devido sítio, abro o Diário de Bordo do meu clássico.
Trata-se de um Volvo 144 GL de 1971, motor B20E. Trata-se dos primeiros modelos a injecção electrónica, juntamente com o 164E.
Este modelo tinha na altura 130CV e devido ao sistema de injecção dispensava o comando de abertura de ar.
É uma pena que estes carros não sejam valorizados como deveriam ser. são autênticos tanques de guerra. E traziam tecnologia bastante avançada para a época, caso da injecção electrónica, travões de disco às 4 rodas e sistema duplo em triângulo e cinto de segurança de 3 pontos à frente.
Por outro lado, esta versão que tenho era topo de gama na altura (excluíndo o 160) e actualmente não há muitos 144 GL de 1971/72, altura em que a grelha foi modificada e passou a incluir o conhecido friso diagonal e o simbolo tipico da Volvo. Em conversa com outras pessoas, deverão existir em Portugal 3 volvos 144 GL de 1971/72. E nos sites de venda de carros, como por exemplo o alemão Mobile.de, não há à venda este modelo.
Este carro pertenceu à Firma de família e fo sempre conduzido pelo meu Avô. Entretanto, por volta de 1990 foi estacionado e coberto numa garagem, tendo ficado lá até aos final do ano 2005, altura em que o comprei e comecei a recuperar.
O mais dificil foi colocar o motor a trabalhar e afiná-lo. Mas no antigo representate da Volvo em Bragança, numa semana ficou a trabalhar como um relógio. Depois teve que ir pintar porque havia uns pontos com a tinta empolada, principalmente junto do óculo traseiro.
A vantagem de ter estado parado tanto tempo, coberto e em Bragança (não é tão húmido como no Porto) levou que o carro tivesse todo de origem.
Entretanto, com a venda do meu carro diário e estando à espera do novo, tive que trazer este carro para o Porto, sendo o meu carro de utilização sempre que necessito. Vou de comboio para o trabalho, por isso só quando saiu à noite ou necessito de ir algum lado é que o utilizo.
Posso referir que na viagem de Bragança para o Porto, passando por Valpaços, o carro fez uma média de 8,4l. Também não vim de velocidade. O máximo foi 120Km e a descer.
Foi entretano à AutoSueco passar numa inspecção para inscrição no Clube Português de Veteranos Volvo e também já tenho os papeis em casa para ir ao CPAA.
No Sábado passado mudei-lhe o filtro da gasolina, porque no dia 10 fiquei parado na estrada, em frente ao porto de Leixões. Salvou-me a assistência do ACP e o Mecânico.
Alguns já conheceram as fotos da minha apresentação, mas para já são as que tenho.