Marketers Vs Engineers

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Ora bem...

...Com um tão "grandioso" debate nos tópicos fora de borda, venho colocar um "desafio".

Hoje em dia infelizmente parece que cada vez mais, os departamentos comerciais, estão a ganhar terreno ao departamento técnico ou de research & development.

Todos nós sabemos ou cremos, quem sem "Engenheiros", seria impossivel termos os nossos automóveis nem ter as evoluções em que umas são necessárias outras são obrigatórias, ou obrigadas. No entanto as "crenças" do Marketing parece que tem levado a melhor ou talvez não!!!

Quais os modelos nos quais os Marketers levaram de vencida os Engineers, ou seja, modelos que tinham erros conceptuais, nos quais os homens das vendas e marketing impuseram situações especificas ou recusaram alterações indicadas pelos Engenheiros.

Apelo ao vosso conhecimento de modelos clássicos, ou vá "neo-clássicos",

Eu começo pelo Audi TT (8N3), lançado em 1998 um provável futuro clássico, um veículo mais ou menos desportivo. Os engenheiros avisaram que a alta velocidade se ocorre-sem travagens bruscas a traseira ia-se e já era...

wtt3.jpg


... Pois bem morreram várias pessoas na Alemanha, em acidentes desse tipo, essencialmente jovens e o grupo VAG viu-se obrigado a colocar uma asa traseira para corrigir este problema, criando mais downforce na traseira.

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Ou seja neste caso os Marketers ganharam a 1º batalha, mas acabaram por perder a guerra e os Engineers venceram por knock-out wink.png , mas a Audi não apreciou nada este ter ficado tão conhecido pelo público em geral.

No entanto nem sempre é assim.

No tópico indicado anteriormente falaram do Corvair, não conheço bem a situação, lembro-me de mais uma ou outra mas poucas, mas meus caros vocês devem conhecer muitas mais!!!

Aguardo os vossos conhecimentos com muitas histórias laugh.png
 

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Eduardo Relvas

fiat124sport
Premium
Bom tópico, mas nos modernos basicamente está sempre tudo corrompido pelo marketing desde o início. A culpa não é só disso, mas que não ajuda nada, é algo fácil de comprovar.

Hoje em dia criou-se um conjunto de necessidades puramente consumistas nas cabeças das pessoas (não só nos automóveis, mas em tudo) que nada tem a ver com o carro em si. Somos cada vez mais inaptos, estúpidos e manipuláveis.

Hoje ninguém sabe ao certo o que tem debaixo do capot, nem como funciona. Só esperam que o faça. E quando acende alguma luzinha, chama-se a assistência, deposita-se no stand e leva-se outro brilhante e reluzente do último modelo.

Pontos em que o marketing se põe à frente da engenharia? Fácil. Ora peguem alguns:

- Medidas sobredimensionadas de pneus e jantes;
- Intervalos de manutenção exagerados;
- Total ausência de informação técnica na documentação publicitária;
- Crescente intromissão de gadgets, muitos deles inúteis;
- Redução deliberada da longevidade de componentes vitais e inflaccionamento dos preços de substituição;
- Redução das competências, equipamentos, formação e capacidade de resposta das oficinas;
- Redução do tempo de suporte de peças de substituição na marca;
- Rotatividade de modelos cada vez mais agressiva, apesar de tecnicamente se notar um retrocesso.

Tudo é feito para seduzir num dia, e no seguinte criar a vontade de ter outro. Ninguém quer um amor para toda a vida, hoje em dia quer-se que, em termos automotivos, o cliente tenha 20 flirts diferentes ao longo da sua vida na estrada.

Por tudo isto e mais alguma coisa que agora não me recorde... para mim, marketing é uma palavra feia.

Em termos de engenharia pura, o pico atingiu-se nos anos 80. Daí em diante, poderão argumentar que temos carros mais económicos, mais ecológicos, e mais seguros. Só concordo plenamente na questão da segurança, mas mesmo isso não sei até que ponto é bom, porque a sensação de segurança que um moderno transmite ilude muito os sentidos do condutor, e corre-se o sério risco de o tornar menos responsável.

Em termos de economia, sempre houve carros económicos. E hoje podem gastar menos, mas também não duram nada... eu prefiro passar a vida a meter gasosa nos meus do que largar umas milenas brutais num chasso novo a cada 5 anos.

Em termos ecológicos, dava pano para outro tópico... digo apenas que considero que o ambiente é a religião do século XXI, mas isto é dito no pior sentido, porque já afirmei muitas vezes que a religião foi a pior invenção da humanidade... são maneiras de pensar, e esta é a minha. O ambiente é uma falácia de todo o tamanho, e em nenhum lado é maior que na indústria automóvel. Basta dizer que quanto mais "verde" for o carro, mais poluíu antes de sair para a estrada. Mas o que acontece lá longe onde ninguém vê antes de saír todo reluzente para o concesionário, ninguém viu nem sabe... ou não quer saber. E convenientemente, os fabricantes "esquecem-se" dessa parte.

Bom, mas acho que já dei a minha perspectiva... venham mais!

Um abraço a todos!
 
Bom tópico!
Estou basicamente de acordo com o Eduardo. A indústria ( a bem dizer, todos os sectores de actividade...) apoiou-se nos "Marketeiros" para se rentabilizar, e agora come com eles pela medida grande.
Assim, a criatividade dos Engenheiros é completamente subalternizada pela "ciência" dos Marketeers, porque o importante é que um carro se venda, para depois se venderem os seus consumíveis, que por sua vez se consomem mais depressa... e cada vez nos consomem mais a cabeça...mas a maior parte dá-se bem com este modelo...
A mentalidade das pessoas mudou bastante(também por influencia dos marketeers) e é impensável que as coisas voltem a funcionar como dantes, pois a industria tem de ir ao encontro dos desejos dos seus potenciais clientes - tem de inovar porque as pessoas estão sempre à espera da novidade.
Também concordo que as actividades económicas têm de evoluir e nisso o marketing tem uma importância enorme. Mas fico lixado quando se recorre ao marketing para vender ideias falsas ou melhor, mentiras. Seja com os carros pseudo-amigos do ambiente, ou com os lindos transgénicos que nos impingem nos supermercados.
Quanto a automóveis, fico-me pelos chassos poluentes dos 60's,70's e 80's ...
 

Rui Bernardes

YoungTimer
É um tema que dá pano para mangas.

Em relação ao TT, penso no entanto que não foi concebido para ser um desportivo "puro e duro", daí a capacidade de curvar não tenha sido uma prioridade. Mas os compradores utilizaram no desse modo, e algo teria de ser feito, podemos chamar'lhe marketing a juzante, CRM ou engenharia...

Sem saudosismos, estou perfeitamente de acordo que nos anos 80 se viram os últimos grandes exemplos de engenharia pura.
 
Além desses aspectos já referidos, no outro tópico dos motores fora de bordo e aqui, neste tópico, só queria referir uma impressão.
Uma das grandes diferenças que se nota são todos os processos que vêm da manufactura de martelo e chave de fendas em punho para as Ciências de Computação, electrónicas, etc.. velha Engenharia e do velho Marketing para a actualidade do descartável, a renovação e procura de soluções cada vez mais avançadas ao nível da electrónica, dos recursos energéticos, respeito e adequação pelo meio ambiente, segurança passiva e activa, facilidades (electronicas) de ajuda a todos os níveis que qualquer dia vai tender para automoveis que se guiarão sozinhos..apenas com as pessoas sentadas lá dentro programando onde querem ir.

Antigamente faziam-se carros com AMOR, PAIXãO...que começava no líder até ao tipo de lhe passava o pano final depois da pintura...Ou dava mais um aperto nos parafusos da culassa para confirmar apertos...Havia dedicação, entusiamo de quem pôs as mãos naquele produto, ou nos milhares que viram orgulhosamente sair das fábricas! Isso, a forma de que cada marca tinha os seus métodos, a sua identidade, os seus princípios, a sua filosofia , a sua dedicação e investimento humano para criarem verdadeiras obras-primas em alguns casos, nunca mais vai voltar.

Lamento mas só restamos nós...

Abraços
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
Eduardo Relvas disse:
Bom tópico, mas nos modernos basicamente está sempre tudo corrompido pelo marketing desde o início. A culpa não é só disso, mas que não ajuda nada, é algo fácil de comprovar.

Hoje em dia criou-se um conjunto de necessidades puramente consumistas nas cabeças das pessoas (não só nos automóveis, mas em tudo) que nada tem a ver com o carro em si. Somos cada vez mais inaptos, estúpidos e manipuláveis.

Hoje ninguém sabe ao certo o que tem debaixo do capot, nem como funciona. Só esperam que o faça. E quando acende alguma luzinha, chama-se a assistência, deposita-se no stand e leva-se outro brilhante e reluzente do último modelo.

Pontos em que o marketing se põe à frente da engenharia? Fácil. Ora peguem alguns:

- Medidas sobredimensionadas de pneus e jantes;
- Intervalos de manutenção exagerados;
- Total ausência de informação técnica na documentação publicitária;
- Crescente intromissão de gadgets, muitos deles inúteis;
- Redução deliberada da longevidade de componentes vitais e inflaccionamento dos preços de substituição;
- Redução das competências, equipamentos, formação e capacidade de resposta das oficinas;
- Redução do tempo de suporte de peças de substituição na marca;
- Rotatividade de modelos cada vez mais agressiva, apesar de tecnicamente se notar um retrocesso.

Tudo é feito para seduzir num dia, e no seguinte criar a vontade de ter outro. Ninguém quer um amor para toda a vida, hoje em dia quer-se que, em termos automotivos, o cliente tenha 20 flirts diferentes ao longo da sua vida na estrada.

Por tudo isto e mais alguma coisa que agora não me recorde... para mim, marketing é uma palavra feia.

Em termos de engenharia pura, o pico atingiu-se nos anos 80. Daí em diante, poderão argumentar que temos carros mais económicos, mais ecológicos, e mais seguros. Só concordo plenamente na questão da segurança, mas mesmo isso não sei até que ponto é bom, porque a sensação de segurança que um moderno transmite ilude muito os sentidos do condutor, e corre-se o sério risco de o tornar menos responsável.

Em termos de economia, sempre houve carros económicos. E hoje podem gastar menos, mas também não duram nada... eu prefiro passar a vida a meter gasosa nos meus do que largar umas milenas brutais num chasso novo a cada 5 anos.

Em termos ecológicos, dava pano para outro tópico... digo apenas que considero que o ambiente é a religião do século XXI, mas isto é dito no pior sentido, porque já afirmei muitas vezes que a religião foi a pior invenção da humanidade... são maneiras de pensar, e esta é a minha. O ambiente é uma falácia de todo o tamanho, e em nenhum lado é maior que na indústria automóvel. Basta dizer que quanto mais "verde" for o carro, mais poluíu antes de sair para a estrada. Mas o que acontece lá longe onde ninguém vê antes de saír todo reluzente para o concesionário, ninguém viu nem sabe... ou não quer saber. E convenientemente, os fabricantes "esquecem-se" dessa parte.

Bom, mas acho que já dei a minha perspectiva... venham mais!

Um abraço a todos!
Porra... nunca ninguém escreveu uma coisa tão acertada, ao ponto de eu concordar do princípio ao fim, vírgula a vírgula. Tal e qual Eduardo!
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
Para mim, os melhores projectos de marketing são mesmo os Bmw 320D, os Audi A3 e os Vw Gold Tdi. Cada vez que sai um modelo novo é basicamente igual ao anterior, só que com mais mariquices que não servem para nada... servem para nada não, servem para se gastar 2000 e 3000 euros em cada extra. Como se precisássemos de limpa pára brisas automáticos, faróis que se ligam sozinhos, travões de mão automáticos, stop & go e outras mer###... mas eu não sou capaz de fazer isso sem a ajuda do carro? Façam-me um favor: quando eu não conseguir fazer isso sozinho chamem uma ambulância porque estou doente, muito doente.

Outros exemplos ridículos são os Q5, os X3, os X1 (este dá-me vontade de rir), os panelera... e ver mulheres sozinhas a conduzir aqueles machibombos na cidade a tentar estacionar num lugar? Ridículo! O mais ridículo é quando um proprietário de um carro destes me diz que o carro só gasta 5,5 litros!! AAAhhh então gastou 50.000 euros num carro para poupar uns trocos nos poucos quilómetros que faz... ridículo. Isto já nem é vontade de rir, é vontade de chorar. Este país não atravessa uma crise económica, mas sim uma crise de inteligência, cultural e de valores.
 
Pedro Pereira Marques disse:
Para mim, os melhores projectos de marketing são mesmo os Bmw 320D, os Audi A3 e os Vw Gold Tdi. Cada vez que sai um modelo novo é basicamente igual ao anterior, só que com mais mariquices que não servem para nada... servem para nada não, servem para se gastar 2000 e 3000 euros em cada extra. Como se precisássemos de limpa pára brisas automáticos, faróis que se ligam sozinhos, travões de mão automáticos, stop & go e outras mer###... mas eu não sou capaz de fazer isso sem a ajuda do carro? Façam-me um favor: quando eu não conseguir fazer isso sozinho chamem uma ambulância porque estou doente, muito doente.

Outros exemplos ridículos são os Q5, os X3, os X1 (este dá-me vontade de rir), os panelera... e ver mulheres sozinhas a conduzir aqueles machibombos na cidade a tentar estacionar num lugar? Ridículo! O mais ridículo é quando um proprietário de um carro destes me diz que o carro só gasta 5,5 litros!! AAAhhh então gastou 50.000 euros num carro para poupar uns trocos nos poucos quilómetros que faz... ridículo. Isto já nem é vontade de rir, é vontade de chorar. Este país não atravessa uma crise económica, mas sim uma crise de inteligência, cultural e de valores.
Eh pá..só referes marcas e carros alemães... :)
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
ACosta disse:
Ora bem...

...Com um tão "grandioso" debate nos tópicos fora de borda, venho colocar um "desafio".

Hoje em dia infelizmente parece que cada vez mais, os departamentos comerciais, estão a ganhar terreno ao departamento técnico ou de research & development.

Todos nós sabemos ou cremos, quem sem "Engenheiros", seria impossivel termos os nossos automóveis nem ter as evoluções em que umas são necessárias outras são obrigatórias, ou obrigadas. No entanto as "crenças" do Marketing parece que tem levado a melhor ou talvez não!!!

Quais os modelos nos quais os Marketers levaram de vencida os Engineers, ou seja, modelos que tinham erros conceptuais, nos quais os homens das vendas e marketing impuseram situações especificas ou recusaram alterações indicadas pelos Engenheiros.

Apelo ao vosso conhecimento de modelos clássicos, ou vá "neo-clássicos",

Eu começo pelo Audi TT (8N3), lançado em 1998 um provável futuro clássico, um veículo mais ou menos desportivo. Os engenheiros avisaram que a alta velocidade se ocorre-sem travagens bruscas a traseira ia-se e já era...

wtt3.jpg


... Pois bem morreram várias pessoas na Alemanha, em acidentes desse tipo, essencialmente jovens e o grupo VAG viu-se obrigado a colocar uma asa traseira para corrigir este problema, criando mais downforce na traseira.

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Ou seja neste caso os Marketers ganharam a 1º batalha, mas acabaram por perder a guerra e os Engineers venceram por knock-out wink.png , mas a Audi não apreciou nada este ter ficado tão conhecido pelo público em geral.

No entanto nem sempre é assim.

No tópico indicado anteriormente falaram do Corvair, não conheço bem a situação, lembro-me de mais uma ou outra mas poucas, mas meus caros vocês devem conhecer muitas mais!!!

Aguardo os vossos conhecimentos com muitas histórias laugh.png
Gostei deste teu post. Já repararam que mesmo com estes erros terríveis a Audi continua a ser uma marca "muito boa" e a Mercedes com o Classe A, que capotava no teste do Alce, continua a ser uma "referência"? A Vw também é normal gastar 1 litro de óleo aos 100 e os vidros cairem, mas aquilo continua a ser o "melhor carro que o dinheiro pode comprar". O que o marketing faz...
 

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Hugo Viana da Silva disse:
O melhor projecto de MKT de sempre:
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Sem dúvida mas "esse bicho" tem muita engenharia...muitos turbos....1001cv....

Eu diria o melhor projecto de Marketing em termos de pré-lançamento!!
Criou a fome durante tanto tempo que depois.... Cumpriu! :)
 

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Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
Hugo Norton disse:
Eh pá..só referes marcas e carros alemães... laugh.png
Não conheço nenhum carro italiano que capote no teste do alce, nem que levante voo... tenho mesmo que falar nos alemães.

Há uns meses atrás a Toyota chamou os seus modelos por causa de um problema qualquer. Foi um escêndalo, quando deveria ser uma coisa boa. Quantos carros de outras marcas têm problemas e a marca nunca os chama á oficina? É o marketing a funcionar...
 

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Pedro Pereira Marques disse:
Não conheço nenhum carro italiano que capote no teste do alce, nem que levante voo... tenho mesmo que falar nos alemães.

Há uns meses atrás a Toyota chamou os seus modelos por causa de um problema qualquer. Foi um escêndalo, quando deveria ser uma coisa boa. Quantos carros de outras marcas têm problemas e a marca nunca os chama á oficina? É o marketing a funcionar...
Italianos são todos muito bons.. Tens razão!
OH Pedro....acorda estás no Mundo Global, não na idade média. Hoje em dia essa coisa do alemão, italiano, japonês é bem mais difícil de definir...
Os Toyota foram os Prius creio.
 

Carlos Vaz

Pre-War
Hugo Viana da Silva disse:
A que tem o melhor MKT é a que mais vende. E nesse campo, os grupos alemães dão 5-0 a todos!
Vamos lá a tirar as palas dos olhos!

Eu não sou grande adepto de produto automóvel alemão e desenvolvi até uma certa antipatia á conta de todos os carros com a plataforma do Golf IV (inclusive este) que era do ponto de vista da condução uma verdadeira bosta, pese embora fosse excelente em tudo o resto que a maioria dos consumidores querem, daí o seu sucesso.

Agora vou é fazer uma pergunta que já aqui fiz noutras ocasiões: se tivermos entre 50 a 100 mil euros para gastar num carro, qual ou quais as opções verdadeiramente crediveis fora das marcas alemãs?
 
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