Japs... Classicos, (Ou Não) Vistos Por Um Suposto Alfista.

O que me faz alguma confusão é so andarem aqui os "haters"! :lol:

Onde andam os "lovers"?

Daqui a bocado já cá venho dar mais umas achegas! E hoje vai ser á base da cerveja! ;)
 
Carlos Vaz disse:
(...) E hoje vai ser á base da cerveja! ;)
Então vamos ter alemães...? :p :lol:

P.S.: Quando não te aparecer o botão "Multicitar" num post de outra pessoa é porque isto não tá funceminando devidamente. Actualiza a página até ele aparecer, e assim já consegues escrever normalmente.
 
Carlos Vaz disse:
O que me faz alguma confusão é so andarem aqui os "haters"! :lol:

Onde andam os "lovers"?

Daqui a bocado já cá venho dar mais umas achegas! E hoje vai ser á base da cerveja! ;)
Cheguei!
Alguém aqui falou em design?

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Interiores... deprimentes?

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:lol: :lol: :lol:
 

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Eduardo Relvas disse:
Então vamos ter alemães...? :p :lol:

P.S.: Quando não te aparecer o botão "Multicitar" num post de outra pessoa é porque isto não tá funceminando devidamente. Actualiza a página até ele aparecer, e assim já consegues escrever normalmente.
Alemães não... que não lhe faltam os defensores... praga que inclusivamente chegou (e se mantém) ao produto dos dias de hoje!

Isto dos japoneses teve a ver com o facto de sempre ter tido contacto com estes carros, nunca me terem despertado grandes paixões mas... depois de "arranhar" a superficie sempre encontrei as tais pérolas. Depois percebi que no Japão há uma enormidade de verdadeiros petrolheads com um enorme respeito pelas melhores máquinas europeias.

A cultura automóvel japonesa é fortissima e mesmo a tradição das corridas de rua é o "touge", uma corrida feita em estrada de montanha... basta-me isso para começar a procurar um bocadinho mais e começar a ficar surpreendido com o que por lá se faz e fez.
 
Temos de respeitar a opinião geral, quando não o sabemos, devemos aprender. Respeito a Vossa opinião, mas como admirador/colecionador de carros antigos japoneses, não sei apreciar carros que não japoneses, salvo raras excepções, daí estar sempre à vontade quando vejo um japonês debaixo de um pinheiro à + de 10 anos e lhe dou à chave e pega de estalo e ainda vem a rolar para casa, há coisas que só mesmo com carros japoneses é possível, os construtores europeus quando sentiram a ameaça bem que pressionaram no sentido de os governates criarem quotas, é fácil encontrar hoje um Datsun 1200 ou Toyota KE20 com + 350.000 kms a rolar por essas estradas. Cá em casa só japoneses, com 8 marcas diferentes em 13 exemplares, assim será para sempre e não é por menosprezar os europeus ou americanos, tenho pena que a opinião geral sobre os japoneses ser de carros feios e copiarem a tecnologia europeia, mas quando estão à venda aparecem a preços quase impossíveis, quem os compra e faz subir a cotação então !? Abraço,
 

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Carlos Vaz disse:
Alemães não... que não lhe faltam os defensores... praga que inclusivamente chegou (e se mantém) ao produto dos dias de hoje!

Isto dos japoneses teve a ver com o facto de sempre ter tido contacto com estes carros, nunca me terem despertado grandes paixões mas... depois de "arranhar" a superficie sempre encontrei as tais pérolas. Depois percebi que no Japão há uma enormidade de verdadeiros petrolheads com um enorme respeito pelas melhores máquinas europeias.

A cultura automóvel japonesa é fortissima e mesmo a tradição das corridas de rua é o "touge", uma corrida feita em estrada de montanha... basta-me isso para começar a procurar um bocadinho mais e começar a ficar surpreendido com o que por lá se faz e fez.
Eu sei tudo isso, como tu perfeitamente tens noção. E sei que a dedicação dos japoneses à evolução tecnológica roça quase a religião, de tão devotos. Aliás, é isso que eu admiro neles. Para mim a coisa só peca é mesmo pelas linhas...

Os japoneses têm uma cultura automóvel brutal, em todas as linhas. Se vires os custom e hot rods que eles constroem, são tão bons (ou melhores) quanto os americanos. E também há devotos dos italianos.

Paulo Jorge Coutinho disse:
Cheguei!
Alguém aqui falou em design?
(...)
Já tava a demorar muito.... :lol: :lol: :lol: :lol:

Os interiores deprimentes a que me refiro são tanto dos japoneses como dos alemães, há muitos exemplos de tabliers e habitáculos mergulhados na completa escuridão que são perfeitamente deprimentes. Não é o caso do teu Corolla, que é bem bonito (e arranjado e modificado com gosto). Mas já foi beneficiado por algumas adições posteriores... as jantes de origem não lhe fazem grandes favores.

Para mim, o que faz um carro ser excepcional não é simplesmente ser tecnologicamente avançado (mas ajuda), nem ser apenas bonito (idem), nem ser apenas estupidamente fiável (dá jeito). Um carro que não me diverte não me diz nada. Veja-se o célebre caso do Nissan Sunny, que é um carro totalmente deprimente. Faz tudo bem, é quase impossível de matar, mas... é como um dia sem sol. Ou como dizia o Clarkson, como morrer lentamente afogado em pasta de papel de parede. É preciso ter carácter.

E antes que venham dizer que os italianos não são fiáveis, quantos Fiat Uno tratados abaixo de cão por gente a viver do desemprego ainda rodam, sabe-se lá com quantas voltas ao conta-km? Ninguém sabe porque já vão no vigésimo dono! Eu também já tirei carros debaixo de árvores onde residiam há mais de 10 anos e pegaram sem dificuldade. Não é um apanágio exclusivo dos japoneses, caro amigo!

Se calhar aqui convinha também fazer um estudo sociológico dos donos de uns e outros carros... enquanto normalmente quem tem japoneses é cuidadoso e metódico e faz manutenções a tempo e horas (já não falando no estilo de condução, que são outros quinhentos), a esmagadora maioria dos donos de carros italianos são o perfeito oposto. Para mim, a fiabilidade somos nós que a fazemos em boa parte, não apenas o fabricante.
 
Jose M P Santos disse:
Temos de respeitar a opinião geral, quando não o sabemos, devemos aprender. Respeito a Vossa opinião, mas como admirador/colecionador de carros antigos japoneses, não sei apreciar carros que não japoneses, salvo raras excepções, daí estar sempre à vontade quando vejo um japonês debaixo de um pinheiro à + de 10 anos e lhe dou à chave e pega de estalo e ainda vem a rolar para casa, há coisas que só mesmo com carros japoneses é possível, os construtores europeus quando sentiram a ameaça bem que pressionaram no sentido de os governates criarem quotas, é fácil encontrar hoje um Datsun 1200 ou Toyota KE20 com + 350.000 kms a rolar por essas estradas. Cá em casa só japoneses, com 8 marcas diferentes em 13 exemplares, assim será para sempre e não é por menosprezar os europeus ou americanos, tenho pena que a opinião geral sobre os japoneses ser de carros feios e copiarem a tecnologia europeia, mas quando estão à venda aparecem a preços quase impossíveis, quem os compra e faz subir a cotação então !? Abraço,

Caro José Manuel Santos já nos deixou aqui alguns elementos de reflexão interessantes!

Um deles, e devo confessar que é um dos que mais me irrita é mesmo a questão da fiabilidade que acabou (a meu ver, erradamente) por "definir" o que é um carro japonês deixando escondidas muitas outras qualidades.
Até porque a fiabilidade em carros como o Datsun 1200 e o Toyota Corolla ke20 mais não é do que o corolário da sua simplicidade, (quiçá mesmo do seu arcaísmo), bem como mais tarde, já em plenos anos 80 tinha também a ver com o cliente tipo dos mesmos!
O que eu estou a tentar dizer é que com ou sem fiabilidade estes carros não se esgotam aqui... e mesmo a questão do design tem muito que se lhe diga.
 
Eduardo Relvas disse:
E antes que venham dizer que os italianos não são fiáveis, quantos Fiat Uno tratados abaixo de cão por gente a viver do desemprego ainda rodam, sabe-se lá com quantas voltas ao conta-km? Ninguém sabe porque já vão no vigésimo dono! Eu também já tirei carros debaixo de árvores onde residiam há mais de 10 anos e pegaram sem dificuldade. Não é um apanágio exclusivo dos japoneses, caro amigo!

Se calhar aqui convinha também fazer um estudo sociológico dos donos de uns e outros carros... enquanto normalmente quem tem japoneses é cuidadoso e metódico e faz manutenções a tempo e horas (já não falando no estilo de condução, que são outros quinhentos), a esmagadora maioria dos donos de carros italianos são o perfeito oposto. Para mim, a fiabilidade somos nós que a fazemos em boa parte, não apenas o fabricante.
Era exactamente esse o caminho que tinha visto! Muitas vezes são "mitos" que podem perfeitamente ser explicados.

A minha perspectiva vai mesmo no sentido de lhes encontrar outros motivos de atracção para além da fiabilidade. Em muitos deles se forem vistos com uma mente "despida" de preconceitos vamos mesmo entender que o design não era assim tão desajustado e... quando o era, era por ser decalcado dos americanos.

Veja-se o exemplo da Datsun/Nissan que era para mim, nos anos 60/70 a mais europeia das marcas japonesas.
Comparem um 1200 com um ke20 e digam-me se o Datsun não é quase uma produção europeia? Alterem pormenores de decoração como as grelhas e o desenho dos farolins traseiros e a linha do carro, sobretudo o 2 portas é absolutamente europeia. Já o ke20 é exactamente o oposto, decorem como quiserem que a linha é toda ela japonesa.

O Datsun 510 (para os que não sabem, a referencia SSS deve dizer alguma coisa) é a mesma coisa... tirando pormenores de decoração (grelhas e afins) a linha é absolutamente europeia.
 
Carlos Vaz disse:
Caro José Manuel Santos já nos deixou aqui alguns elementos de reflexão interessantes!

Um deles, e devo confessar que é um dos que mais me irrita é mesmo a questão da fiabilidade que acabou (a meu ver, erradamente) por "definir" o que é um carro japonês deixando escondidas muitas outras qualidades.
Até porque a fiabilidade em carros como o Datsun 1200 e o Toyota Corolla ke20 mais não é do que o corolário da sua simplicidade, (quiçá mesmo do seu arcaísmo), bem como mais tarde, já em plenos anos 80 tinha também a ver com o cliente tipo dos mesmos!
O que eu estou a tentar dizer é que com ou sem fiabilidade estes carros não se esgotam aqui... e mesmo a questão do design tem muito que se lhe diga.
Se um Datsun ou Corolla é isso que diz, então o que dirá de um concorrente direto na época, o Ford Escort 1100
Como já disse anteriormente, é opinião de cada um.
 
Jose M P Santos disse:
Se um Datsun ou Corolla é isso que diz, então o que dirá de um concorrente direto na época, o Ford Escort 1100
Como já disse anteriormente, é opinião de cada um.
É exactamente a mesma coisa, pelas exactas mesma razões!
A questão é que a produção europeia, tal como a japonesa não se esgotam nos Escorts, 1200 e Corollas!
 
Olha, oh Relvas... queres um interior muito triste?

Toma lá um:

Nissan-Silvia-CSP311-interior.jpg
 
Na actualidade, os carros são todos iguais. Felizmente, na era em que se centra a nossa discussão, os carros tinham carácter e identidade própria. E havia bons e maus carros, algo que hoje em dia é complicado e muito relativo de determinar.

Na era dos Datsun 1200, a classe destas cilindradas nos pequenos familiares estavam cheias de opções arcaicas. Os ingleses ainda tinham modelos com caixas de 3 velocidades, com o aquecimento e a pála do sol do pendura em opção, mas também estavam a apostar nos ADO16, mais avançados. Os alemães tinham o escaravelho dos anos 30 e outras coisas na mesma linha mas mais modernos, como os NSU Prinz. Os italianos tinham substituído os Fiat 1100 e 1300 pelo 124 e o ainda mais radical 128, carros considerados ainda hoje marcos na evolução tecnológica do automóvel familiar comum.

Se fossemos buscar coisas da mesma cilindrada mas com mais finesse de execução, ainda em Itália tinha-se a opção do Lancia Fulvia. Tão feio quanto um japonês (ou mais), mas sofisticadíssimo e com uma construção soberba. Pelo meio ficava o Alfa Giulia 1300. Qualquer um destes limpava o chão com as outras opções concorrentes da classe, e faziam suar as estopinhas a carros de classes acima.

Em termos de evolução tecnológica, estamos a par e passo, há que admitir que os japoneses estavam na linha da frente. Mas obviamente estamos a falar de modelos particulares, porque um Corolla não é particularmente sofisticado (desculpa, Paulo! :lol: ). Na classe dos familiares acessíveis, há poucos avanços. Que possam ser robustos, tudo bem, e que sejam performantes q.b., tudo bem. Mas não são o pico da evolução.

Em termos de estilo, há obviamente casos em que se fez um esforço notório de importar tendências estilísticas dos mercados-alvo. E isso nota-se. Temos Toyotas que são notoriamente decalcados do Mustang, por exemplo. Sinceramente nem sei quais prefiro. Todos têm um travo inconfundível de japonês pelo meio (e aquelas tigelas de comida de cão como tampões de roda!).

Como dizes, o 510 tem uma linha bastante sóbria e de influência europeia, quase que basta tirar alguns pormenores como a grelha e é um carro europeu. Pessoalmente, acho que os japoneses que mais gosto são os Celica TA22, mais uma vez com decalques de americano... e gostei imenso quando um dia estive a apreciar um raríssimo GT com motor twin-cam que reside aqui em Portalegre. Pelo menos esse tem uma mecânica à altura das linhas.
 
Deixem-me só acrescentar aqui um pequeno "ponto":
Isto passou-se comigo e com milhares de jovens (na época :lol: ) como eu. Os meus pais tinham um KE20... que, em tempos de prosperidade, foi, naturalmente substituído por um carro novo ( no caso, o meu actual EE90).
Ora bem, todos os KE20, Datsun 1200 e afins passaram para as mãos dos jovens "destemidos" e cheios de sangue na guelra!
RWD´s espremidos ao máximo, slides onde lhes era possível, reduções brutais, sei lá, tudo o que nos vinha à cabeça.

Resultado: Os que sobreviveram a acidentes, são os que ainda vemos por estas estradas fora.
Na minha opinião, são carros que, mesmo com uma manutenção "reduzida" continuam a funcionar (pode funcionar mal, mas funciona) e funciona tudo.
É certo: são "arcaicos", daí a fiabilidade.

É a minha opinião.

Quanto ao "design"... ADORO o design dos Jap´s dos anos 70!

Relvas: O Fulvia é, de longe o Lancia que mais aprecio.
Se pudesse escolher um Lancia para ter na garagem... seria um Fulvia!
;) :lol:

Se todos gostasse-mos do amarelo...
 
Paulo Jorge Coutinho disse:
Deixem-me só acrescentar aqui um pequeno "ponto":
Isto passou-se comigo e com milhares de jovens (na época :lol: ) como eu. Os meus pais tinham um KE20... que, em tempos de prosperidade, foi, naturalmente substituído por um carro novo ( no caso, o meu actual EE90).
Ora bem, todos os KE20, Datsun 1200 e afins passaram para as mãos dos jovens "destemidos" e cheios de sangue na guelra!
RWD´s espremidos ao máximo, slides onde lhes era possível, reduções brutais, sei lá, tudo o que nos vinha à cabeça.

Resultado: Os que sobreviveram a acidentes, são os que ainda vemos por estas estradas fora.
Na minha opinião, são carros que, mesmo com uma manutenção "reduzida" continuam a funcionar (pode funcionar mal, mas funciona) e funciona tudo.
É certo: são "arcaicos", daí a fiabilidade.

É a minha opinião.

Quanto ao "design"... ADORO o design dos Jap´s dos anos 70!

Relvas: O Fulvia é, de longe o Lancia que mais aprecio.
Se pudesse escolher um Lancia para ter na garagem... seria um Fulvia!
;) :lol:

Se todos gostasse-mos do amarelo...

Não deixas de ter razão nesse argumento!

Quanto ao Fulvia, o Relvas estava certamente a referir-se ao Fulvia Berlina enquanto tu te referes certamente ao Fulvia Coupé!

Para mim era um de cada! :lol: :lol: :lol:
 
Dois textos tão grandes e só falam de um Mitsubishi? Não é por nada mas a Mitsubishi embora ter entrado em Portugal nos anos 80, mas antes disso teve muitos bons carros e nervosos que com uma boa procura ainda se encontram-se com facilidade em Portugal.

Vai uma lista:
1970 - Colt Galant GTO
1973 - Lancer 1600 GSR
1975 - Lancer Celeste
1978 - Galant Lambda Λ / Sapporo
1980 - Lancer GSR 2000 Turbo
1982 - Cordia
1982 - Starion
1988 - Lancer / Colt GTi
1989 - Eclipse
1989 - Galant VR4
1992 - Lancer Evolution I
1994 - FTO
1994 - Lancer Evolution II

De lembrar que a parir de 1994 teve a continuação da saga Lancer Evolution, Galant VR4, 3000GT, Pajero Evolution, etc...

É pena as pessoas não conhecerem ou não querem saber destes carros, pois embora hajam poucos pelas nossas terras, um dia que se lembrem deles será tarde demais, porque há quem não tenha pena de os ver a enfardar... Pode-se eu...
 

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Paulo Jorge Coutinho disse:
Deixem-me só acrescentar aqui um pequeno "ponto":
Isto passou-se comigo e com milhares de jovens (na época :lol: ) como eu. Os meus pais tinham um KE20... que, em tempos de prosperidade, foi, naturalmente substituído por um carro novo ( no caso, o meu actual EE90).
Ora bem, todos os KE20, Datsun 1200 e afins passaram para as mãos dos jovens "destemidos" e cheios de sangue na guelra!
RWD´s espremidos ao máximo, slides onde lhes era possível, reduções brutais, sei lá, tudo o que nos vinha à cabeça.

Resultado: Os que sobreviveram a acidentes, são os que ainda vemos por estas estradas fora.
Na minha opinião, são carros que, mesmo com uma manutenção "reduzida" continuam a funcionar (pode funcionar mal, mas funciona) e funciona tudo.
É certo: são "arcaicos", daí a fiabilidade.

É a minha opinião.

Quanto ao "design"... ADORO o design dos Jap´s dos anos 70!

Relvas: O Fulvia é, de longe o Lancia que mais aprecio.
Se pudesse escolher um Lancia para ter na garagem... seria um Fulvia!
;) :lol:

Se todos gostasse-mos do amarelo...
Paulo, isso passou-se com muitos dos clássicos que vemos na actualidade... quantos não foram já "pandeiretas" velhas que ninguém cuidava e que eram carne para canhão nas mãos de putos reguilas? O meu 127 já me aturou tantas que por vezes até me admiro como é que ainda cá anda... este carro tem histórias que davam um livro! Entre os meus anos sem carta e os tempos da faculdade, passou por mais que muito carro consegue imaginar... e relembrando tudo, até me admira como não o parti (e a mim) todo.

Carlos Vaz disse:
(...)
Quanto ao Fulvia, o Relvas estava certamente a referir-se ao Fulvia Berlina enquanto tu te referes certamente ao Fulvia Coupé!
(...)
Ora nem mais... é que não podiam ser mais diferentes!

Fulvia Berlina:

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Fulvia Coupé:

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É que são completamente distintos...
 

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Sim Relvas, mas os RWD... "tás a ver", não?
:ph34r:

Epá, quanto aos Fulvia... realmente só pensei no Coupé!
Nem sequer sabia que o "outro" também é um Fulvia!!!
:eek:

:lol: :lol: :lol:
 
Outra coisa:
Quando dizes que os TA22 são Americanizados...
:blink:

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Não te estarias a referir aos TA28?
:D

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Do meu ponto de vista, os TA22, têm aquele "look" mesmo Jap!
:wub: :wub: :wub:
 

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Paulo Jorge Coutinho disse:
Sim Relvas, mas os RWD... "tás a ver", não?
:ph34r:

Epá, quanto aos Fulvia... realmente só pensei no Coupé!
Nem sequer sabia que o "outro" também é um Fulvia!!!
(...)
Sim, mas deixa lá que o meu 127, apesar de ter o motor ligado às rodas erradas, tem mais que a quota dele de piascas... :lol: Na quinta do meu avô, onde aquilo andou a maioria do tempo antes de eu ter carta, havia uma zona que durante o inverno tinha sempre lama, e eu ia para lá regularmente fazer patinagem artística... não faço ideia de quantas piruetas aquilo fez ao longo dos anos.

O Fulvia Berlina é quase desconhecido, é o "parente pobre" dos Coupé e Zagato, e hoje sobrevivem poucos.

Paulo Jorge Coutinho disse:
Outra coisa:
Quando dizes que os TA22 são Americanizados...
:blink:

Não te estarias a referir aos TA28?
:D

Do meu ponto de vista, os TA22, têm aquele "look" mesmo Jap!
:wub: :wub: :wub:
O TA22 também tem influências claras dos americanos, embora seja muito mais chapado no TA28. Os pára-choques com as pontas para cima são toques americanos da época, viam-se desde os Mustang até aos Mopar. Mas de facto é muito mais Jap que o 28. E é bem bonito, é sem dúvida o meu Toyota favorito, mais que o 2000 GT, que não acho particularmente bonito.
 
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