Joel Ferreira disse:Estimado Ricardo Teixeira
Antes de mais os meus parabens pelo seu restauro.
Neste momento também me encontro a terminar o restauro de um escort MK 1 GT-HC de 1970 , estando neste momento já á procura dos pequenos pormenores que permitem fazer a diferença nos restauros. Verifiquei que nos diversos lotes de material que teve a amabilidade de nos mostrar ao longo do seu restauro , apresentou as chapas laterais novas identificativas do modelo " GT-HC " , será que me poderia informar onde as poderei tambem adquirir um conjunto.
Antecipadamente grato. cumprimentos
Joel Ferreira
Fernando Baptista disse:Pois, pois...
Não é que fiquei todo contente ao ver que este topico tinha renascido
O que será feito desta viatura?
E eu que tantas esperanças tinha de poder acompanhar o crescimento desse pseudo motor Cosworth MkXVII...
O outro dia, em resposta a uma mensagem privada de um "comparsa", veio-me a lembrança as minha desventuras com este tipo de motorizações.
Usávamos uma cambota em aço com as medidas dos 1100 (53,3mm), pistões de 88mm (creio que usávamos camisas dos Mercedes 190) e as bielas 125E dos Lotus.
Para alem disso a distribuiçao era feita por carretos (como os motores MAE) os balanceiros eram montados em rolamentos e os push-rods eram em titânio e a famosa bomba de óleo (carter seco) montada a saída da árvore de cames Cosworth A8 (na minha opinião mais pontiaguda que a A6 mas permite mais regime).
Levavam uma cabeça xflow muito aberta e com 2 webers 45 faziam quase 10000 rpms e cerca de 160cv.
Era lógico que nao eram para correr em competições FIA e eram muito mais baratos de manter que os Coventry Climax FWE (que sacrilégio dirão alguns gear_oh2.
A grande vantagem era a pouca aceleração dos pistões o que provocava pouco desgaste e logo muita rotação.
O problema era que a pouca rotação, a velocidade dos gases era pouca e logo não conseguiam preencher devidamente os cilindros e por isso nao conseguiam responder bem a baixo das 5000-6000 rpms.
Isto ligado a uma Hewland FT200 ficava um mimo.
Abraços
Fernando Baptista disse:Pois, pois...
Não é que fiquei todo contente ao ver que este topico tinha renascido
O que será feito desta viatura?
E eu que tantas esperanças tinha de poder acompanhar o crescimento desse pseudo motor Cosworth MkXVII...
O outro dia, em resposta a uma mensagem privada de um "comparsa", veio-me a lembrança as minha desventuras com este tipo de motorizações.
Usávamos uma cambota em aço com as medidas dos 1100 (53,3mm), pistões de 88mm (creio que usávamos camisas dos Mercedes 190) e as bielas 125E dos Lotus.
Para alem disso a distribuiçao era feita por carretos (como os motores MAE) os balanceiros eram montados em rolamentos e os push-rods eram em titânio e a famosa bomba de óleo (carter seco) montada a saída da árvore de cames Cosworth A8 (na minha opinião mais pontiaguda que a A6 mas permite mais regime).
Levavam uma cabeça xflow muito aberta e com 2 webers 45 faziam quase 10000 rpms e cerca de 160cv.
Era lógico que nao eram para correr em competições FIA e eram muito mais baratos de manter que os Coventry Climax FWE (que sacrilégio dirão alguns gear_oh2.
A grande vantagem era a pouca aceleração dos pistões o que provocava pouco desgaste e logo muita rotação.
O problema era que a pouca rotação, a velocidade dos gases era pouca e logo não conseguiam preencher devidamente os cilindros e por isso nao conseguiam responder bem a baixo das 5000-6000 rpms.
Isto ligado a uma Hewland FT200 ficava um mimo.
Abraços
Andre. Santos disse:Qual foi o ramo (de 5º ano) que escolheu na faculdade? O ramo de materiais (actualmente denominado "Produção, Desenvolvimento e Engenharia Automóvel")?
No entanto há uma coisa que não percebo. Quando diz que está a fazer um carro totalmente original e legal, tenho algumas dúvidas.
Ricardo Teixeira disse:Disseram-me que houve alguns avanços na carroçaria..... não muitos mas alguns....
Vamos ver se é para continuar....
Nuno Andrade disse:Será desta?
Andre.Silva disse:Esperemos que sim !