@M Bento Amaral, esses autocolantes são da autoria do @José de Sá, é ele que os "vende"...
Por falar nisso estou-lhe a dever uma foto do meu já colado!
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Quero 2! Quando tiver diga-me!Como devem compreender não são nada baratos! O degnig e direitos de autor andam ao preço do ouro
Por isso cada autocolante já com portes em correio azul fica na estonteante quantia de 2€
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Os interessados mandem msg privada. Neste momento tenho o stock esgotado mas para vou mandar fazer mais.
Estás a pensar em abrir um ponto de revenda no Norte?Como devem compreender não são nada baratos! O degnig e direitos de autor andam ao preço do ouro
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(...)
Agora a minha imbecilidade o que é o arroz de 15 @António Barbosa?
Ser "do tempo do arroz de 15" é algo tão antigo que ainda é da altura em que o arroz custava 15 reis.
Adorei o report. A imagem da família feliz na bagageira diz tudo.
Fiquei banzado com um motor daqueles na bagageira; não a queres colocar com tração as 4.(...)
Bem, desde o último relato, a 124 tem continuado a sua vida de serviço diário, com algumas aventuras extra à mistura... mas comecemos pelo princípio.
Ao investigar o caso da tampa do radiador, descobri que o radiador também já estava a pedir a reforma, dado que o núcleo estava parcialmente obstruído. Este já não era o original, troquei-o há uns tempos porque o original tinha uma pequena fissura no pescoço e outra fuga em baixo que seriam complicadas de reparar.
Depois de ponderar como resolver, e chegado à conclusão que nenhum radiador dos vários que aqui tinha reunia as condições todas para servir, decidi construír um com as peças de todos. Assim, usei um gargalo de um, o corpo de outro, os apoios do original, e reorientei a saída de baixo. Foram umas horas de trabalho, mas finalmente, com este radiador "Frankenstein", ficou resolvido.
Infelizmente, isto não terminou com os problemas de aquecimento. Suspeitando do termostato, acabei por o trocar por um original que aqui tinha de outro carro que desmontei, e assim finalmente curou-se tudo. Peças manhosas... onde já se viu um termostato falhar com pouco mais de um ano de serviço?! Enfim...
Pelo meio serviu para uma das muitas coisas que se podem fazer com uma carrinha... foi ao viveiro buscar plantas para a reforma primaveril do jardim:
Dá sempre jeito uma coisa espaçosa, e até a chapeleira foi boa para ajeitar tudo...
Com os dias solarengos a finalmente começarem a surgir em Maio, também começaram os pedidos para a 124 levar a malta ao parque natural para um piquenique...
Fica tão bem nestes cenários...
Depois de uma caminhada para ajudar à digestão dos petiscos todos...
... lá chegou a hora de regresso, com a malta toda feliz, curtindo o ar em movimento, incluíndo os dois passageiros na mala:
É sempre um dia bem passado, e os bichos adoram. Já estão habituados, e ficam todos contentes quando os levo a passear. Toda a gente adora a 124.
Entretanto, há umas semanas atrás, o electrodoméstico da patroa teve uma indigestão das grossas...
A biela do sexto cilindro partiu e abriu o bloco dos dois lados, juntamente com a cloche da caixa de velocidades... O motor aspirou água devido a um desenho idiota dos drenos de águas pluviais que entopem com facilidade, e a biela empenou. Ainda trabalhou uns tempos, mas acabou por pedir a reforma com este alarido todo.
Quando acontece um drama destes, quem é que se chama? O carro a sério... 124's ao socorro!
Um motor de 6 cilindros em linha e respectiva caixa de velocidades não são propriamente coisa pequena (ou leve), mas cabem na 124. Como encontrei um conjunto compatível numa sucata relativamente perto em Espanha (cerca de 255 km), decidi ir lá buscá-lo. O sucateiro ficou supreendidíssimo quando viu a máquina...
O único problema que tivemos foi mesmo aquele que podem ver na foto... a tampa fica muito perto da horizontal, e atrapalha a entrada de volumes destes, mesmo com uma grua o espaço é pouco. Solução? Desaparafusa-se. Tirámos a tampa em 2 minutos, pousámos em cima do tejadilho e carregámos o conjunto...
Ficou bem preenchidinha, como podem ver...
... além de ligeiramente rebaixada.
A viagem fez-se sem o mínimo drama, e a única diferença no retorno foi termos vindo ligeiramente mais devagar. Para lá, fomos nos 120-130, para cá foi nos 90-100. Mas tirando a calma, correu tudo de forma perfeitamente normal... e em breve estávamos em casa. Com o preço da gasosa espanhola, gastámos pouco mais de 50€ em combustível (foram cerca de 40 litros, o que dá uma média bastante boa).
Entretanto a patroa, como estava sem viatura, tem andado feliz da vida a tirar a inércia ao outro 124 da casa...
A baiúca alemã ficou a descansar dentro da Familiare até ao dia seguinte, e de manhãzinha entregou-se na oficina para ser transplantada para dentro do bicho. Foi um trabalho envolvido, que ainda não está resolvido a 100%, embora já ande, mas ainda há uns pormenores a resolver esta semana. Mas isso são outras conversas.
O facto é que esta menina não pára... e anda sempre a "dar calor"! Já estou como o Vaz, assim é que ela se preserva em forma!
Um abraço a todos!
Obrigado pela partilha da aventura, (Estas aventuras deixa-me sempre com água na boca.)
Cá em casa o Golf é que tem ajudado os outros mas este dia chegará embora eu espere que seja no dia de S. Nunca à tarde...
Bons kms.
nuno granja
[Se isto for um abuso, por favor apaga este post: mas nunca soube como funciona o VANOS!
É igual ao VTEC em que entra em funcionamento uma segunda árvore de cames com excêntricos maiores a dada rotação?
Mas tinha ideia de o VANOS ajustar a abertura das válvulas continuamente, ao contrário do Honda (que só tem duas "velocidades", dois tempos de abertura)... Como é que fazem isso? Avançam a distribuição milimetricamente à medida que a rotação aumenta?]
Obrigado! Já percebi! É muito inteligente. Mais complexo que o VTEC mas, em teoria, muito mais eficiente.Não tem problema, Afonso.
Pelo que eu percebi, o sistema do VANOS simplesmente muda a posição da came em relação ao carreto da distribuição, não altera o perfil da came, simplesmente fá-la abrir mais cedo ou mais tarde consoante os requisitos do motor.
Em termos práticos, modifica-te a duração da abertura e sobreposição das aberturas de válvula. Pelo que entendo do sistema, a came deve ter um cubo com uma rosca tipo helicoidal que, consoante a sua posição longidutional, avança ou retarda a came. O actuador (que é a parte em que vou mexer) é apenas um êmbolo hidráulico que é movido por um solenóide eléctrico que deixa passar óleo sob pressão do circuito de lubrificação para fazer avançar ou recuar o dito êmbolo.
Nesta imagem que pesquei da net vê-se em corte a unidade, repara que no interior do cubo da came há um carreto com dentes na diagonal, deve ser aqui que se produz a variação.
No motor que se montou agora, os actuadores devem estar gripados (o carro de onde o motor veio estava parado há muitos anos por um problema no ABS), eu vou sacar o módulo dos actuadores do meu motor velho (que já não estava propriamente na sua melhor saúde) para recondicionar e depois enfio-o neste.
Obrigado! Já percebi! É muito inteligente. Mais complexo que o VTEC mas, em teoria, muito mais eficiente.
Pelo que estudei do sistema VANOS, é a pressão do óleo do motor à saída da bomba (antes da pressão ser regulada) que empurra o embolo que faz variar o ângulo da came da admissão. Se tudo estiver impecável, quanto mais rotação mais pressão à saída da bomba de óleo e mais ângulo na árvore de cames da admissão. Este tópico esta a ficar muito plastificado.