Eduardo Relvas disse:Os carros modernos têm uns cavalos alimentados a essas dietas new-age com comida de cartão...
Além disso parece que são feitos de chumbo, com tanta tanga que lhe metem em cima. Quando até a BMW começa a anunciar os kg que tira aos carros nas versões M só no sistema eléctrico, algo está mal...
Na década de 70, um 127 pesava 670 kg. Hoje qualquer carro deste segmento pesa pra cima de uma tonelada à vontade. Não há cavalo que aguente, e muito menos com sistemas de gestão que dão prioridade máxima às emissões.
Até os motores grandes sofrem as consequências, tenho aqui um exemplo bem bom, tenho um BMW 525i (6 cilindros, 192 cv), que ao ralenti não tem binário pra tirar a pele a um pudim, quanto mais arrancar! Nunca pensei ter de acelerar ao ponto que tenho para o carro sair do lugar. E em manobras se me descuido deixo-o ir abaixo! Então se andar muitos dias com o Spider (que tem uma amostra de motor com 1400 cc mas 90 cv dos verdadeiros), é garantido!
Já repararam que na década de 70 um supercarro tinha 300 e tal cavalos, hoje se não tiver de 500 pra cima já nem quase entra na liga?
Como dizia o Clarkson no Top Gear, os motores dos clássicos não foram feitos para salvar o mundo... apenas para o contornar o mais rápido possível!
Vivam os carburadores!
Um abraço a todos!
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Eu votei no Fiat por todas as razões até mesmo de estética.