O 320is é um brinquedo, não é uma proposição válida para fazer voltinhas do dia-a-dia. São motores demasiado puxados e estridentes para isso. Um six é mais adequado, porque podemos ir na onda do binário relaxadamente, mas se for preciso também gritam.
Jorge, sinceramente ainda nem deitei contas porque só tenho uma ideia vaga dos km que já fiz com ela, o conta-km berrou pouco depois de a ter posto a rodar, e ainda não mandei vir os carretos para repôr aquilo em funcionamento. Mas sei que nos primeiros dias deve ter sido daquelas que põe um tipo sóbrio, porque estava a conduzir "à italiana", tive de ajustar a mentalidade... a segunda parte do depósito durou bastante mais!
O 320is é um brinquedo, não é uma proposição válida para fazer voltinhas do dia-a-dia. São motores demasiado puxados e estridentes para isso. Um six é mais adequado, porque podemos ir na onda do binário relaxadamente, mas se for preciso também gritam.
Jorge, sinceramente ainda nem deitei contas porque só tenho uma ideia vaga dos km que já fiz com ela, o conta-km berrou pouco depois de a ter posto a rodar, e ainda não mandei vir os carretos para repôr aquilo em funcionamento. Mas sei que nos primeiros dias deve ter sido daquelas que põe um tipo sóbrio, porque estava a conduzir "à italiana", tive de ajustar a mentalidade... a segunda parte do depósito durou bastante mais!
Só quem tem Italianos é que sabe mas eu dou uma dica é que os Italianos mesmo com um motor com pouca potência,basta a deslocação do ar do pé direito bater no acelerador que eles mexem-se logo e os alemães tem de levar um pontapé,depois acordam e mexem-se
Só quem tem Italianos é que sabe mas eu dou uma dica é que os Italianos mesmo com um motor com pouca potência,basta a deslocação do ar do pé direito bater no acelerador que eles mexem-se logo e os alemães tem de levar um pontapé,depois acordam e mexem-se
A mim uma vez disseram-me que o acelerador dos italianos funciona ao contrário... ou seja, quando está aberto eles estão a fazer o que gostam (aos gritos), e quando o tiramos, estamos a obrigá-los a fazer uma pausa. E pela diferença de resposta de um e outro, é daquelas coisas que de facto quem tem os dois nota bem a distinção... mas é por isso que eu mesmo digo que conheço a configuração típica dos motores de um e de outro país. Os alemães são mais pela linearidade e uma boa curva de binário, enquanto os italianos, presos durante anos a taxas asfixiantes sobre as cilindradas, contornaram a coisa fazendo o pouco tamanho dos cilindros render pela alta rotação.
Por acaso deixem que vos diga que, por mais que eu goste da minha Touring, hoje quando voltei a pegar no Spider (com o problema do motor de arranque finalmente sanado), uma coisa que notei logo foi a leveza e prontidão de resposta... não tem nada a ver! É estonteante... parece tão levezinho ao pé da Touring...
Já agora aproveito para partilhar mais um pouco do que eu aprendi com ela nos últimos dias. Hoje depois de tratar do 124 ainda estive uns minutos de volta dela para recolocar o resguardo inferior que tinha ficado de fora depois do serviço geral. Aqui na primeira foto vemos os referidos adaptadores das válvulas do gás:
Aqui podem ver o topo do secador (isto é em frente ao depósito do detergente para o limpa-pára-brisas, detrás do farol do lado do pendura), e as ligações que nele existem. O propósito do secador é absorver a humidade contida no circuito para que não contamine o gás refrigerante. Dos dois berimbelhos eléctricos que podem ver ligados a ele, o do chapéu verde é o pressostato, ou seja, é um switch que está calibrado para manter uma determinada pressão no circuito, que quando atinge um determinado máximo desliga a embraiagem do compressor, e quando a pressão baixa volta a ligá-lo.
Por último, temos o compressor em si. Estive a procurar nas listagens de compressores que são incompatíveis com o gás moderno e o meu não figura nela, por isso pode usá-lo.
Aqui podem notar que o resguardo ainda não estava no sítio. Estive a tensionar melhor a correia que tinha ficado ligeiramente larga, e só depois é que o fui buscar:
E uns parafusitos depois, aí está ele de volta ao serviço:
Não te esqueças que o design também é italiano... o Scirocco tem a assinatura do maestro Giugiaro.
Bem, hoje chegou esta prendinha no correio...
Por isso este fim-de-semana, se a coisa correr bem (o que tem poucas probabilidades de acontecer, porque estamos em fim de semestre!), temos com que nos entreter...
Vou ter é mais com que me entreter do que tinha pensado, Francisco... há bocado fui com os miúdos às compras e fiquei sem embraiagem, tive de voltar para casa a força de duplas... mas cheguei cá!
Amanhã a ver se percebo qual das bombas pifou, para a mandar vir... ainda vamos no começo da maldita onda de debugging das porcarias que vão surgindo por culpa da inércia... maldita coisa! É mesmo o pior que se pode fazer a um carro...
Vou ter é mais com que me entreter do que tinha pensado, Francisco... há bocado fui com os miúdos às compras e fiquei sem embraiagem, tive de voltar para casa a força de duplas... mas cheguei cá!
Amanhã a ver se percebo qual das bombas pifou, para a mandar vir... ainda vamos no começo da maldita onda de debugging das porcarias que vão surgindo por culpa da inércia... maldita coisa! É mesmo o pior que se pode fazer a um carro...
Nem faço ideia do tempo que estive a ler esta thread XD.
Um diário muito bom e uma carro que não me deixa indiferente, adoro os E30 e só ainda não tenho uma porque ainda nem arranjei emprego(País da treta).
Parabéns pela Touring Eduardo, um trabalho à grande
Vou ter é mais com que me entreter do que tinha pensado, Francisco... há bocado fui com os miúdos às compras e fiquei sem embraiagem, tive de voltar para casa a força de duplas... mas cheguei cá!
Amanhã a ver se percebo qual das bombas pifou, para a mandar vir... ainda vamos no começo da maldita onda de debugging das porcarias que vão surgindo por culpa da inércia... maldita coisa! É mesmo o pior que se pode fazer a um carro...
Normalmente quando avariam vertem oleo, vê se a caixa onde encosta no motor ou dentro do carro se não há oleo, ou então com o circuito ferrado metes um alicate de pressão no tubo de borracha e carregas na embraiagem, se não houver pressão, é a principal, mas de certeza que a que pifou verte oleo.
Abraço.
Eu sei, Rafael, mas obrigado na mesma pelas dicas... o problema foi mesmo a falta de tempo (além de ser fim de semestre, a patroa está com uma formação todos os serões, fico sempre com os miúdos) e que quando isto aconteceu já era noite cerrada... não se via nada.
Amanhã já a vou levar ali para a frente da garagem e dar volta a ver o que se encontra.
Vou ter é mais com que me entreter do que tinha pensado, Francisco... há bocado fui com os miúdos às compras e fiquei sem embraiagem, tive de voltar para casa a força de duplas... mas cheguei cá!
Amanhã a ver se percebo qual das bombas pifou, para a mandar vir... ainda vamos no começo da maldita onda de debugging das porcarias que
vão surgindo por culpa da inércia... maldita coisa! É mesmo o pior que se pode fazer a um carro...
Ontem estive uns minutos de volta dela, e já deu para perceber sem sombra de dúvidas que foi a bomba secundária (estava o chão oleado por baixo dela, e o fundo da caixa babado, além de que a primária estava limpa), vou já tratar de a encomendar.
Há algum tempo que não vinha ao teu tópico Eduardo, mas é sempre delicioso ler as tuas aventuras mecânicas e peripécias que vais ultrapassando.
Voltando à guerra alemães vs italianos, deixa-me dizer-te que também há alemães nervosos, como o meu 2002, embora não tenha aquele ronco que o 124ST tem. Tive muita pena de o vender, mas teve mesmo que ser...
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