BMW E30 316i - o meu Delfim (metálico)

Diários de Bordo

BMW E30 316i - o meu Delfim (metálico)

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João Dinis Pinho
Hoje foi finalmente dia de ir buscar a máquina ao mecânico! :cool:

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Fez uma revisão geral, acabando por levar um jogo de sinoblocos da suspensão dianteira e mudar o líquido anti-congelante. O óleo parecia estar em condições mas ficou para mudar em breve. "De resto, portou-se bem?", perguntei. "Está impec!", retorquiu. :cool:

A surpresa do dia foi finalmente perceber para que serve o switch que tenho por baixo do volante. Inicialmente tinha reparado nas fotografias do anúncio que este painel não devia ser original, quando vi aquele remendo à esquerda. Depois vi o switch e pensei, será do alarme? :huh:

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Tinha pedido ao mecânico que me resolvesse a buzina, que não funcionava... Não é que aquele switch é precisamente da buzina? Para baixo ativa a buzina normal (um pouco aguda, mas provavelmente à época), no meio desativa por completo (estava assim, e quando o mexi não me passou pela cabeça experimentar a buzina), para cima tem uma buzina tipo navio cruzeiro. :p
Hei de por aqui um vídeo, um dia destes!

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De resto, infelizmente, o rádio que vinha com o carro (um BMW Reverse RDS de um E46) não funciona e por isso montaram-me um Kenwood KMM-BT206 que tinha levado como alternativa. Procurei um rádio que não tivesse neons ou outras fantasias, mas que tivesse as funções que hoje em dia são essenciais. Não é o ideal, sei bem, mas por enquanto servirá, até um dia poder comprar um Blaupunkt Bremen.
Tenciono também um dia comprar umas colunas Focal para melhorar o desempenho audio. Já vi umas bastante sóbrias que substituirão as colunas que tenho de forma imperceptível, e a qualidade do som melhorará consideravelmente. Estarei a desvirtuar a alma do carro? O que acham?

Terei ainda que arranjar a antena, que não desce (ficou para cima).
 
Última edição:
Em relação as faixas , muitas pessoas pintavam à cor do carro para que ficasse mais actual (coisa que nunca percebi) , mas também para visualmente o carro parecer mais baixo .

quanto às buzinas , também era usual colocarem-se buzinas a ar, coisa que poderá ser aí o caso .

em termos de colunas não me parece que estejas a desvirtuar nada pois desde que mantenhas os locais e grelhas de origem , visualmente manterá o mesmo aspecto , sendo o melhoramento a nível de som.
 

Agostinho

Veterano
Desvirtualizar mais do que essas buzinas não deves, quanto ao estranho buraco tenho uma suspeita de que poderia essa forra ser de um carro com regulação de farois.... por mim tirava lhe esses chanatos todos se precisares de ajuda para arranjar essa forra diz, mas acho que na bmw não são muito caras.
 
OP
OP
João Dinis Pinho
Hoje de manhã foi dia de arregaçar as mangas e finalmente por mãos à obra na limpeza de um farolim que desde sempre esteve amarelado.

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Desmontar tudo direitinho e dispor as peças:

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Quando vou a desmontar a ótica, eis o estado em que a coisa estava...

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Por dica de um amigo habituado a fazer isto, mas em bicicletas, optei por limpar com papel de alumínio e WD-40 (ele até aconselha àgua, mas como tinha lâmpadas, optei pelo WD-40). Com paciência e jeitinho, ficou assim:

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Também limpei a parte de dentro do farolim, com uma magic sponge, Pronto multisuperfícies e um bocadinho de nada de lixívia:

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Volto a montar tudo e a por tudo no sítio e a diferença é evidente. Um antes e depois:

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Saiu o maior! Certas manchas mais na borda do farolim, onde arredonda, não consegui limpar, mas mal se notam. Também o cromado parece estar mais branco que o do farolim esquerdo:

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De qualquer das formas, fiquei contente com a limpeza. Já ficou com outro aspeto!
O único senão é que os ambos os mínimos (dianteiros) deixaram de funcionar. Creio ter montado tudo direitinho, e nem tinha mexido no farolim esquerdo. Já verifiquei os fusíveis e não queimaram. Alguém imagina o que possa estar a causar essa falha?
 
Os meus também estavam amarelados. Aposto que estariam no mesmo estado dos teus...
Experimenta ver se o comando das luzes (o mecanismo onde puxas a alavanca para ligar as luzes) tem algum fio solto ou algo do género ;)
 

Agostinho

Veterano
Bom trabalho, no entanto se me é permitido faço apenas dois reparos, primeiro depois de limpares o metal no interior podias dar um tratamento para não voltar a ficar como estava por exemplo spray de zinco depois ao colocares o conjunto dos farois não deixaste as folgas assimétricas não dificil e dá logo outro aspecto, de resto 5 *, cump.
 
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João Dinis Pinho
Os meus também estavam amarelados. Aposto que estariam no mesmo estado dos teus...
Experimenta ver se o comando das luzes (o mecanismo onde puxas a alavanca para ligar as luzes) tem algum fio solto ou algo do género ;)

Pelos vistos por vezes até novos vêm amarelados... "é preciso paciência", como disse o mecânico especialista nestes BMW.

Obrigado pela dica! Dei uma vista de olhos no comando das luzes e parece-me estar bem. Vi ainda um fio terra que está do lado do condutor, mesmo ao lado dos faróis dianteiros, e parece-me estar bem. O problema continua por resolver. Lá terei de o deixar ao mecânico!

Bom trabalho, no entanto se me é permitido faço apenas dois reparos, primeiro depois de limpares o metal no interior podias dar um tratamento para não voltar a ficar como estava por exemplo spray de zinco depois ao colocares o conjunto dos farois não deixaste as folgas assimétricas não dificil e dá logo outro aspecto, de resto 5 *, cump.

Obrigado Agostinho. Claro que lhe são permitidos os reparos! Já provou ser conhecedor destes modelos!
Como deixei com um pouco de WD-40 não julguei necessário dar-lhe um outro tratamento. Mas creio ter isso cá em casa, é só voltar a desmontar e dar-lhe um spray. Quanto às folgas, não sei se percebi bem, é suposto encaixar de outra forma?
 

Agostinho

Veterano
Boas, não é suposto encaixar as grelhas e farois de forma diferente mas provavelmente reparaste que tanto a fixação dos farois como as grelhas têm a possibilidade de afinar para a esquerda ou para a direita um pouco essa folga permite deixar os farois enquadrados com as grelhas, eu faço da seguinte forma : centras a grelha do meio ( ou rins como lhe queiras chamar ) depois montas um dos farois esq/dirt apenas no parafuso de cima e vais ensaiando até ficar a folga dos farois igual á grelha quando encontrares o ponto certo apertas os outros dois parafusos de baixo e fixas a grelha, repetes o mesmo do outro lado, no final não parece mas faz toda adiferença, cump.
 
OP
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João Dinis Pinho
Boas, não é suposto encaixar as grelhas e farois de forma diferente mas provavelmente reparaste que tanto a fixação dos farois como as grelhas têm a possibilidade de afinar para a esquerda ou para a direita um pouco essa folga permite deixar os farois enquadrados com as grelhas, eu faço da seguinte forma : centras a grelha do meio ( ou rins como lhe queiras chamar ) depois montas um dos farois esq/dirt apenas no parafuso de cima e vais ensaiando até ficar a folga dos farois igual á grelha quando encontrares o ponto certo apertas os outros dois parafusos de baixo e fixas a grelha, repetes o mesmo do outro lado, no final não parece mas faz toda adiferença, cump.

Obrigado Agostinho! Vou experimentar! :)
 
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João Dinis Pinho
Agora é a contar!
Levei o carro a uma excelente garagem, recomendada pelo @Pedro MS Pereira , para que me mudassem as rodas dentadas do odómetro, que com o tempo se deterioraram - algo normal neste modelo. Sugeriram logo mudar também as pilhas do painel de instrumentos, que com o tempo babam e corroem-no. Assim o fizeram, em 3 horas! :D
Ainda substituíram uns grampos que fixam o painel por baixo do volante, bem como uns pequenos ganchos que prendem os tapetes.

Por fim, pedi que me vissem os mínimos, que deixaram de funcionar após a limpeza do farol como acima descrito. Eis a surpresa: simplesmente fundiram. Confesso que chegara a suspeitar disso, mas parecia-me improvável fundirem ambas assim. Enfim, duas lâmpadas novas e está resolvido!

Não tenho fotos da reparação mas fica a última foto que tirei com o odómetro parado, para recordação. Bom São João!

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Última edição:
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João Dinis Pinho
Odómetro dos diabos!

Qual não foi o meu espanto quando reparo que o odómetro está novamente parado, dois dias após a reparação relatada no post anterior. O Trip contava 50,3. Fiz reset, e nada. Que diabo, pensei! Assim que pude liguei para a garagem que o tinha reparado e disseram-me para passar lá e deixar ficar o carro. Acharam estranho, uma vez que tinham sido mudadas as rodas dentadas que o fazem girar - a tal peça que com o tempo tem tendência a estragar-se - mas lá teria de ser visto novamente. :confused:
Dois dias depois chamaram-me para o ir buscar. Contaram que tiraram o painel de instrumentos e depois lembraram-se de ir dar uma volta para ver como estava, voltando a pô-lo e, para surpresa deles (e minha, quando soube), já dava. Ainda assim, trocaram a pilha (que pelos vistos não tinham trocado da última vez) e limparam tudo.

Voltou a casa, sempre a funcionar e, entretanto, foi tempo de experimentar um limpa-jantes que, entre outros produtos, uns amigos ofereceram por ocasião do meu aniversário:

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Fui dar um passeio noturno até ao Porto, com as jantes a brilhar, e pelo caminho ia vendo se contava. Foi quando peguei nele para regressar que tive de soltar um "tou lixado", mas com f. :rolleyes: Uma vez mais, odómetro parado. Desta vez o Trip contava 168,3... imediatamente lembrei-me que da última vez tinha parado nos ",3"! Será coincidência?
O meu cunhado sugeriu que lhe desse uma pancadinha, alegando já ter resolvido muitos problemas assim (apenas nos carros, espero). Não sou muito apologista desses métodos, mas lá tive de experimentar! E não é que voltou a contar? :oops: Também explica ter começado a dar quando o tiraram e voltaram a pôr.
De qualquer das formas, e porque não quero andar a dar porrada no painel de instrumentos sempre que deixa de contar, vou relatar isto a quem me tem dado assistência, talvez saibam como prosseguir. Alguém tem uma história semelhante?

Uma coisa é verdade, toda a gente me gaba o aspeto do Delfim! Talvez isto de não contar os quilómetros seja só uma técnica para manter-se jovem! :cool:
 
Última edição:

Agostinho

Veterano
Olá João, isso é mau contacto interno ou até quem sabe avaria mesmo no contador, exprimenta um pouco de spray limpa contactos nas tres fichas que ligam ao quadrante aproveita e vê se estas estão bem fechadas , por vezes resulta.
 

NunoCouto

Pre-War
Premium
Portalista
Claro que só podem é gabar @João Dinis Pinho ... um carro com linhas intemporais, com uma classe enorme e que está a ser muito bem tratado.

Só faltam umas coisas neste tópico... mais fotos!

Por exemplo:

Como ficaram as jantes no final?

Qual o aspecto global do carro depois desses melhoramentos?

:thumbs up:
 
OP
OP
João Dinis Pinho
Olá João, isso é mau contacto interno ou até quem sabe avaria mesmo no contador, exprimenta um pouco de spray limpa contactos nas tres fichas que ligam ao quadrante aproveita e vê se estas estão bem fechadas , por vezes resulta.

Caro Agostinho,
Antes de mais, obrigado pela partilha de conhecimento!

De facto, quando tirei o painel de instrumentos fora, deparei-me com as fichas mal fechadas! Consegui limpar com spray contactos e funcionou. Ontem parou outra vez, quando o estacionei numa zona mais húmida. Questiono-me se poderá ter a ver com isso.
 

José Martins.

YoungTimer
o pessoal gasta balurdios em jantes xpto, mas as mais simples são as melhores e mais bonitas; jantes de ferro ou caricas
Odómetro dos diabos!

Qual não foi o meu espanto quando reparo que o odómetro está novamente parado, dois dias após a reparação relatada no post anterior. O Trip contava 50,3. Fiz reset, e nada. Que diabo, pensei! Assim que pude liguei para a garagem que o tinha reparado e disseram-me para passar lá e deixar ficar o carro. Acharam estranho, uma vez que tinham sido mudadas as rodas dentadas que o fazem girar - a tal peça que com o tempo tem tendência a estragar-se - mas lá teria de ser visto novamente. :confused:
Dois dias depois chamaram-me para o ir buscar. Contaram que tiraram o painel de instrumentos e depois lembraram-se de ir dar uma volta para ver como estava, voltando a pô-lo e, para surpresa deles (e minha, quando soube), já dava. Ainda assim, trocaram a pilha (que pelos vistos não tinham trocado da última vez) e limparam tudo.

Voltou a casa, sempre a funcionar e, entretanto, foi tempo de experimentar um limpa-jantes que, entre outros produtos, uns amigos ofereceram por ocasião do meu aniversário:

Ver anexo 1176534

Fui dar um passeio noturno até ao Porto, com as jantes a brilhar, e pelo caminho ia vendo se contava. Foi quando peguei nele para regressar que tive de soltar um "tou lixado", mas com f. :rolleyes: Uma vez mais, odómetro parado. Desta vez o Trip contava 168,3... imediatamente lembrei-me que da última vez tinha parado nos ",3"! Será coincidência?
O meu cunhado sugeriu que lhe desse uma pancadinha, alegando já ter resolvido muitos problemas assim (apenas nos carros, espero). Não sou muito apologista desses métodos, mas lá tive de experimentar! E não é que voltou a contar? :oops: Também explica ter começado a dar quando o tiraram e voltaram a pôr.
De qualquer das formas, e porque não quero andar a dar porrada no painel de instrumentos sempre que deixa de contar, vou relatar isto a quem me tem dado assistência, talvez saibam como prosseguir. Alguém tem uma história semelhante?

Uma coisa é verdade, toda a gente me gaba o aspeto do Delfim! Talvez isto de não contar os quilómetros seja só uma técnica para manter-se jovem! :cool:
mal empregado TINTO ...
 
OP
OP
João Dinis Pinho
O Delfim vai de viagem
Um post longo e com muita foto!

Na semana passada estive em residência no Teatro Ribeiro Conceição, na bela terra de Lamego. Pareceu-me uma excelente oportunidade de fazer a EN222. Agora que estou de volta, deixo aqui um pequeno diário de bordo desta viagem.

O dia anterior foi de preparações estéticas: lavagem geral e limpeza do interior. Verificar pneus, óleos e atestar. :cool:

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Primeiro, o percurso Murtosa - Porto. Na foto em baixo, na Travessa de Cedofeita a carregar equipamento. A bagageira surpreendeu muitos: para além das minhas trouxas, couberam ainda um amplificador, pedais de bateria, uma tarola, bombo, pratos bem como acessórios de iluminação.

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Meia hora mais tarde iniciou-se o primeiro percurso: Vila Nova de Gaia - Castelo de Paiva - Peso da Régua, pela EN222. Só a partir de Resende para cima é que o percurso se torna interessante... de qualquer das formas gosto sempre de atravessar aldeias e vilas! :p

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Em Castelo de Paiva comeu-se bem, e alongou-se o corpo para mais duas horitas de viagem entre as fantásticas paisagens do Alto Douro vinhateiro. :)

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Os mínimos vão sempre ligados. Gosto de os ver. Dão visibilidade. Dão segurança. Além disso criam aquele pavor de os deixar ligados e ficar sem bateria - como, aliás, me aconteceu há pouco tempo no centro da Invicta :xD:

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Após pernoitar no Peso da Régua, na noite seguinte desci para Lamego pela N2, acompanhado por um amigo na sua Harley Davidson Heritage Softail.
Já em Lamego, a meio da semana, descemos a Castro D'Aire à Praia Fluvial da Folgosa. ;)

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O plano era simples: voltar ao Peso da Régua e, literalmente, virar à direita para voltar a entrar na EN222 até Vila Nova de Foz Côa. Assim o fiz, ontem, dia 9.
Não tenho fotos desse percurso mas garanto que o registei bem internamente. Ao longo do Douro a calmaria é dominante. Do Pinhão para cima a imponência das montanhas é fenomenal. :)

O museu de VNFC merece bem a visita, o quanto não baste pela arquitetura e localização. Fiquei com pena, mas por falta de tempo não segui a EN222 até ao fim, em Almendra. Valerá a pena? :rolleyes:

Nesse mesmo dia regressei ao litoral: de VNFC até Trancoso pela IP5, por S. Pedro do Sul subir à Serra da Freita, descer para Arouca (visitar os avós).

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660km depois, o Delfim regressou à base. 370km dos quais, feitos no mesmo dia, atravessando Serras. Passou o teste! :wub:

Abraço! :)
 
O Delfim vai de viagem
Um post longo e com muita foto!

Na semana passada estive em residência no Teatro Ribeiro Conceição, na bela terra de Lamego. Pareceu-me uma excelente oportunidade de fazer a EN222. Agora que estou de volta, deixo aqui um pequeno diário de bordo desta viagem.

O dia anterior foi de preparações estéticas: lavagem geral e limpeza do interior. Verificar pneus, óleos e atestar. :cool:

Ver anexo 1179326

Ver anexo 1179327

Ver anexo 1179328


Primeiro, o percurso Murtosa - Porto. Na foto em baixo, na Travessa de Cedofeita a carregar equipamento. A bagageira surpreendeu muitos: para além das minhas trouxas, couberam ainda um amplificador, pedais de bateria, uma tarola, bombo, pratos bem como acessórios de iluminação.

Ver anexo 1179330

Meia hora mais tarde iniciou-se o primeiro percurso: Vila Nova de Gaia - Castelo de Paiva - Peso da Régua, pela EN222. Só a partir de Resende para cima é que o percurso se torna interessante... de qualquer das formas gosto sempre de atravessar aldeias e vilas! :p

Ver anexo 1179346

Em Castelo de Paiva comeu-se bem, e alongou-se o corpo para mais duas horitas de viagem entre as fantásticas paisagens do Alto Douro vinhateiro. :)

Ver anexo 1179347 Ver anexo 1179348

Os mínimos vão sempre ligados. Gosto de os ver. Dão visibilidade. Dão segurança. Além disso criam aquele pavor de os deixar ligados e ficar sem bateria - como, aliás, me aconteceu há pouco tempo no centro da Invicta :xD:

Ver anexo 1179349

Após pernoitar no Peso da Régua, na noite seguinte desci para Lamego pela N2, acompanhado por um amigo na sua Harley Davidson Heritage Softail.
Já em Lamego, a meio da semana, descemos a Castro D'Aire à Praia Fluvial da Folgosa. ;)

Ver anexo 1179358

O plano era simples: voltar ao Peso da Régua e, literalmente, virar à direita para voltar a entrar na EN222 até Vila Nova de Foz Côa. Assim o fiz, ontem, dia 9.
Não tenho fotos desse percurso mas garanto que o registei bem internamente. Ao longo do Douro a calmaria é dominante. Do Pinhão para cima a imponência das montanhas é fenomenal. :)

O museu de VNFC merece bem a visita, o quanto não baste pela arquitetura e localização. Fiquei com pena, mas por falta de tempo não segui a EN222 até ao fim, em Almendra. Valerá a pena? :rolleyes:

Nesse mesmo dia regressei ao litoral: de VNFC até Trancoso pela IP5, por S. Pedro do Sul subir à Serra da Freita, descer para Arouca (visitar os avós).

Ver anexo 1179363
Ver anexo 1179362
Ver anexo 1179364

660km depois, o Delfim regressou à base. 370km dos quais, feitos no mesmo dia, atravessando Serras. Passou o teste! :wub:

Abraço! :)
Impecável! 5 estrelas!
Venham mais relatos destes!
 
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