Nova evolução, com um "painel" mais completo. Ver anexo 1165322
1- Emulador da posição 1 do interrutor da ignição 2 - Emulador da posição 2 do interrutor da ignição 3 - Emulador do interruptor do motor de arranque
4 - Simulador do motor do automóvel 5 - Bateria (não simulada e vai servindo) 6 - Dínamo
7 - Voltímetro 8 - Emulador eletrónico do regulador de tensão LUCAS RB106 (evidentemente que algures num dos testes vai pegar fogo...)
Primeiros testes bem sucedidos desde que comecei esta invenção!
Não faltam questões a melhorar, por exemplo a lâmpada sinalizadora da carga da bateria ainda não apaga, embora eu tenha mais de 15V...
Continuando em bom ritmo, aqui vai o video com o primeiro teste com o multímetro a funcionar como amperímetro.
Em vez de legenda, fiz como que uma locução dos acontecimentos. A 1ª, 2ª, 3ª e 4ª velocidade, tem a haver com o motor de 230Vac, não é exatamente a mesma coisa que as velocidades da caixa de um motor de combustão. O ponto morto é na realidade quando o motor desliga...
1 - Dá para notar que com a "ignição" ligada e antes do motor "pegar", os amperes são negativos, ou seja a bateria está a fornecer energia sem receber!
2 - Ainda não consegui ligar corretamente a luz de carga da bateria.
3 - O sistema de regulação de tensão ainda está muito, mesmo muito no início, o aumento da corrente (amperes) visível no multímetro ainda é demasiado nas rotações mais elevadas.
4 - A bancada de testes está a funcionar exatamente como eu queria, já não é mau!
Entretanto o entusiasmo com que me dediquei a este circuito, levou a que fizesse testes de forma intensa e o "tal" cheiro a queimado acabou por aparecer, não veio do circuito eletrónico (felizmente) veio do motor de 230Vac e tem a haver com o facto de o estar a utilizar de forma mais continua do que o motor foi inicialmente projetado...
A solução veio na forma de uma segunda ventoinha para arrefecimento.
Ventoinha nº 1, a original e apenas suficiente para os batidos de fruta de uma família comum.
Ventoinha nº 2, vinda de um CPU cheio de "power" e com um fluxo de ar a condizer...espero que seja suficiente!
Entretanto o entusiasmo com que me dediquei a este circuito, levou a que fizesse testes de forma intensa e o "tal" cheiro a queimado acabou por aparecer, não veio do circuito eletrónico (felizmente) veio do motor de 230Vac e tem a haver com o facto de o estar a ser utilizar de forma mais continua do que o motor foi inicialmente projetado...
A solução veio na forma de uma segunda ventoinha para arrefecimento. Ver anexo 1165366
Ventoinha nº 1, a original e apenas suficiente para os batidos de fruta de uma família comum.
Ventoinha nº 2, vinda de um CPU cheio de "power" e com um fluxo de ar a condizer...espero que seja suficiente!
E já com a lâmpada de carga da bateria a funcionar. Antes do video, fica uma foto para localizarem a referida lâmpada neste tão inóspito ambiente...
...e o video!
Nota-se que a lâmpada acende assim que ligo o interrutor da "ignição", e vai apagando à medida que a rotação vai subindo até que apaga por completo. Volta a acender assim que o "motor" desliga.
A seguir vou finalmente dedicar-me ao mais difícil, a regulação da tensão/voltagem para que o débito de energia/tensão/corrente seja estável em toda a gama de rotações do motor.
Tens toda a razão...
...fui às embalagens de "take away" imprescindíveis nesta época, e depois de umas tesouradas ficou assim.
Consigo ter a mesma temperatura no motor 230Vac com menos fluxo no ventilador e consequentemente com menos ruído. Bem pensado Guilherme, obrigado!
Tens toda a razão... Ver anexo 1165588
...fui às embalagens de "take away" imprescindíveis nesta época, e depois de umas tesouradas ficou assim.
Consigo ter a mesma temperatura no motor 230Vac com menos fluxo no ventilador e consequentemente com menos ruído. Bem pensado Guilherme, obrigado!
Só tenho uma Duvida, para regulação estás a contar só com valores de tensão? Ou corrente também?
Não sei se no mercado há soluções mas tinha como sugestão um circuito conversor AC/DC de onda completa semi-comandado com um circuito comparador para a luz de aviso e um circuito regulador para controlar a corrente de entrada na bateria (em função da tensão, talvez(?). Não estou a ver rentável estar a medir capacidade da bateria) (a minha eletrónica de potência possivelmente precisa de ser revista com muita barbaridade à mistura)
Só tenho uma Duvida, para regulação estás a contar só com valores de tensão? Ou corrente também?
Não sei se no mercado há soluções mas tinha como sugestão um circuito conversor AC/DC de onda completa semi-comandado com um circuito comparador para a luz de aviso e um circuito regulador para controlar a corrente de entrada na bateria (em função da tensão, talvez(?). Não estou a ver rentável estar a medir capacidade da bateria) (a minha eletrónica de potência possivelmente precisa de ser revista com muita barbaridade à mistura)
Para já estou só a regular a tensão, está-me a parecer que a regulação da corrente não irá ser difícil.
Não entendo a eventual necessidade do circuito AC/DC, não há corrente alternada e portanto não há onda completa...
Os problemas de eletrónica de potencia hoje em dia são bem resolvidos com transístores MOSFET. Toda a gama IRF é dedicada à eletrónica automóvel.
Nesta foto, está a etiqueta das caraterísticas do motor AC 230Vac que está a "puxar" o dínamo. Com uma potencia entre os 300 e os 350W, está no limite do que lhe estou a pedir.
Entretanto a anilha exterior da polie do motor 230Vac descolou a.....4000rpm!
Sei que o anúncio diz que é bom sujar-se, mas foi um bom par de calças para lavar sem necessidade nenhuma...
Esteve 24h a colar sob pressão...
...se voltar a acontecer, pelo menos a surpresa não é total!
Entretanto a anilha exterior da polie do motor 230Vac descolou a.....4000rpm!
Sei que o anúncio diz que é bom sujar-se, mas foi um bom par de calças para lavar sem necessidade nenhuma...
Esteve 24h a colar sob pressão... Ver anexo 1166171
...se voltar a acontecer, pelo menos a surpresa não é total!
Já com o projeto a funcionar para prosseguir os testes, percebi que o multímetro digital não só era necessário para outras funções, o que deixava a montagem de forma sempre provisória, e também ocupava a única zona da bancada onde eu ainda tinha espaço para trabalhar...
Resolvi procurar um amperímetro barato, com venda on-line em Portugal!
Aqui com o amperímetro com ar "Old Scool" (a moldura preta é em plástico) já no seu local a trabalhar.
Como o único amperímetro que arranjei barato não mede amperes negativos, no início vê-se o ponteiro abaixo de zero, só com o ligar do motor 230Vac é que se vê o ponteiro a subir até ao zero e depois a carregar até +/- 3A.
Já com o projeto a funcionar para prosseguir os testes, percebi que o multímetro digital não só era necessário para outras funções, o que deixava a montagem de forma sempre provisória, e também ocupava a única zona da bancada onde eu ainda tinha espaço para trabalhar...
Resolvi procurar um amperímetro barato, com venda on-line em Portugal!
Aqui com o amperímetro com ar "Old Scool" (a moldura preta é em plástico) já no seu local a trabalhar.
Como o único amperímetro que arranjei barato não mede amperes negativos, no início vê-se o ponteiro abaixo de zero, só com o ligar do motor 230Vac é que se vê o ponteiro a subir até ao zero e depois a carregar até +/- 3A.
Nesta semana de confinamento os testes foram avançando, e sinto que estou cada vez mais perto da solução, naturalmente que quanto mais alto se sobe maior é a queda...
O motor de 230Vac 350W com que estive a trabalhar desde há mais de um mês, começou a dar sinais de cansaço, aquecia até aos 80º, cheirava a queimado.... e as escovas davam faísca por todo lado embora ainda tivessem mais de um centímetro de carvão para "dar", na realidade estava a trabalhar no limite da sua potencia.
Tive que criar um plano alternativo, neste caso foi a compra on-line de um motor 230Vac mais potente. A solução veio de um armazém com bons preços.
Vai ser giro adaptar este "menino" à minha bancada....
Também encontrei um alternativa mais sofisticada para o controlo da tensão da bobine de excitação (então pessoal, já falámos sobre isto!) do dínamo, estava a ser feita com eletrónica convencional (a azul) e o "plano B" é com uma placa eletrónica programável da plataforma Arduino, neste caso o modelo Nano (a cor de rosa).
A verde está mais um voltímetro (digital) que me vai indicar a voltagem que vem do dínamo e entra no Arduino. Como o dínamo pode chegar aos 18Vdc e o Arduino só aguenta até 5Vdc, há ali alguma eletrónica de limitação da voltagem.
Enquanto o novo e potente motor 230Vac não chega, apliquei um cardan para chave de roquete e utilizei o berbequim para fazer rodar o dínamo.
Provisoriamente vai dando, mas preciso das duas mãos para segurar no berbequim, e portanto não consigo fazer os ajustes necessários para o sistema evoluir.
Ainda hoje vou colocar filmagens desta montagem a funcionar.
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