Todo o enredo é muito interessante, mais do que o carro em si. Mas como me ensinou a minha mãezinha, o que importa não é a aparência, é o interior. Tá aqui a prova. Tem bom coração e muita beleza interior. Adoro as poltronas do cabaré da coxa.
Mudava o rádio e os retrovisores.
Vai servir para educar o pessoal do boné donos de Seat fumarentos. Comprei um Seat novo para a minha ex-namorada, ela escolheu o carro eu fiz o negócio. Pagou em notas que juntou num porquinho a dar explicações de Matemática.
A envolvência é única, no sábado passado fui visitar o antigo dono. Ficou muito emocionado, ainda não é fácil falar no Seat. Até o cão quando me recebe fica doido, mal ele sabe que gosto é de gatos, logo ele que não pode ver nenhum.
Não foi uma venda por precisar de dinheiro, felizmente. Foi mesmo por não ter garagem e quem mexa nos carros.
Obrigado. O tópico é um pouco também na esperança de encontrar aqui motivação e ajuda.
Obrigado. É uma mistura de 124 com 125, interiores e exterior são quase iguais a este último.
Esta versão foi lançada em 1973, faz 50 anos daqui a pouco tempo.
Eu por acaso acho bastante piada ao surgimento destes modelos Seat e à história que levou à sua produção. Hoje em dia, o que olhamos como uma marca de direito próprio, sobreviveu à custa de um acordo que fez com a FIAT em tempos de uma Espanha mais isolada do Mundo, motivada por um regime autoritário.
Coloco este Seat ao nível do Santana, a réplica do Land Rover, que tanto se vendeu em Espanha. Se calhar estou com a interpretação errada e a "história" não foi nada assim, mas gosto bastante.
Força nisso João! Quero saber mais sobre este carrinho!