Revista Topos & Clássicos

É uma youngtimer.
Estes pertencerão aos topos, pelo menos em PT e menos aos clássicos.
Para mim a 250 valeu o dinheiro não tanto pelos Miura, mas por outros artigos que lá li.
Mais a sério o público alvo da topos & clássicos é malta menos virada para os clássicos em si, aliás esses ainda compram revistas?
Tem o R5 TS que era do Pedro Balonas da Garagem Humberta, o motor ainda estará em rodagem, gostava de dar uma volta nesse maquinão. :).

Eu percebo-vos, mas já agora, algum de vocês já disponibilizou a viatura para os senhores testarem?
 
É uma youngtimer.
Estes pertencerão aos topos, pelo menos em PT e menos aos clássicos.
Para mim a 250 valeu o dinheiro não tanto pelos Miura, mas por outros artigos que lá li.
Mais a sério o público alvo da topos & clássicos é malta menos virada para os clássicos em si, aliás esses ainda compram revistas?
Tem o R5 TS que era do Pedro Balonas da Garagem Humberta, o motor ainda estará em rodagem, gostava de dar uma volta nesse maquinão. :).

Eu percebo-vos, mas já agora, algum de vocês já disponibilizou a viatura para os senhores testarem?
Eu compreendo-te. É a lei da procura e da oferta. Eles lá sabem o público-alvo que pretendem atingir e o que necessitam para continuar a revista.

Eu nunca disponibilizei. Acho que não teriam interesse no meu carro :)
 
Tem o R5 TS que era do Pedro Balonas da Garagem Humberta, o motor ainda estará em rodagem, gostava de dar uma volta nesse maquinão. :)

Seria um de dois motivos para comprar este número. Ou outro diz respeito à terceira parte da história do Bernardo Sá Nogueira.

Eu nunca disponibilizei. Acho que não teriam interesse no meu carro :)

E porque não? Nunca vi um Taunus (se a memória não me atraiçoa) na capa da T&C. E, na minha opinião, até seria um bom ponto de partida para fazer um ensaio dedicado a toda a linhagem Taunus. Teriam material para, quem sabe, fazer duas ou três revistas com esse tema, um pouco à imagem do que fizeram com a Renault.

Sim. Mais do que uma e mais do que uma vez...

Se não for indiscrição, foram os teus ou sabes de alguém que o fez? E foi dada resposta à oferta?
 
Se não for indiscrição, foram os teus ou sabes de alguém que o fez? E foi dada resposta à oferta?

Foi um da minha família e outros que me pediram o contacto porque precisavam de determinado modelo e depois nem contactaram as pessoas que indiquei.
"Os particulares não podem durante a semana", disseram-me... Mas nem perguntaram às pessoas se podiam ou não.
 
A pergunta era obviamente genérica, para todos.
Eu também nunca disponibilizei nada e ia responder ao @Nelson Santos que adorava ver lá o Taunus, mas considero que a revista já não é de clássicos na acepção da palavra que conhecemos ou damos valor, mas sim focada noutros pontos, pelo que provavelmente não demonstrariam grande ou qualquer interesse.
Depois de ver a resposta do @João Luís Soares fico ainda mais certo que, a revista não é de clássicos, e aparenta ser mesmo só para alguns aparecerem. É pena. Mas principalmente é mau não terem uma palavra e resposta coerente, correcta, e principalmente verdadeira sobre a disponibilização demonstrada, bastava um simples, muito obrigado é um modelo interessante mas ao qual para as próximas edições não está enquadrado ou outro adjectivo qualquer, com o pretendido pelo grupo editorial.

Deixei de ser assinante á uns meses, curiosamente tem saído um ou outro artigo interessante. Mas não é a mesma coisa.

Não temos nada em revista escrito em português para os mesmo velinhos. E a culpa não será também “nossa” por não convencermos a sociedade? Bom não temos ser nos de convencer, mas vamos ser cada vez em menor número, nada está fácil. Enquanto continuarmos a desfrutar destas máquinas do tempo já é bem bom.
 
(...)não terem uma palavra e resposta coerente, correcta, e principalmente verdadeira sobre a disponibilização demonstrada, bastava um simples, muito obrigado é um modelo interessante mas ao qual para as próximas edições não está enquadrado ou outro adjectivo qualquer, com o pretendido pelo grupo editorial.(...)

Um dos casos que referi foi ao contrário. Pediram-me o contacto de um 127 900/C ou Super para um ensaio. Dei o contacto, mas a pessoa em causa nunca foi contactada. Apareceu outro carro, ainda não totalmente terminado, restaurado numa das patrocinadoras da revista.
 
Foi um da minha família e outros que me pediram o contacto porque precisavam de determinado modelo e depois nem contactaram as pessoas que indiquei.
"Os particulares não podem durante a semana", disseram-me... Mas nem perguntaram às pessoas se podiam ou não.
Apareceu outro carro, ainda não totalmente terminado, restaurado numa das patrocinadoras da revista.

Nem sei o que dizer. Enquanto se caminhar pelo lado do facilitismo e a via mais acessível seja o contacto do amigo nas marcações rápidas para emprestar um carro que muitas vezes deixa a desejar, desse modo a situação não será revertida. Continuaremos a ver carros que não ostentam o estatuto de clássico na capa vezes e vezes sem conta.

Pelo menos, por uma questão de ética e/ou educação, agradeciam gentilmente a proposta. Acho que um obrigado não dói nada. Bom, talvez no ego aleije um pouquinho.
 
Última edição:
Já há muito que a revista perdeu interesse , aliás prefiro relêr as antigas do que comprar as recentes ...

Não é que não desgoste de alguns pré-clássicos ou youngtimers , mas também sabia bem artigos com os ditos clássicos populares , até porque a maioria de nós só tem carteira para isso e as vezes sabe-se lá como...

O facto de a maior parte dos carros pertencerem a “profissionais do sector” , creio que demonstra um pouco a realidade da nossa sociedade , que é sempre com base nas ditas “ cunhas”....

Enfim resta-nos a nossa paixão ...
 
A justificação para a mudança da periocidade de lançamento está explicada na página de Facebook da revista.


Para além dessa explicação, existe um formulário que permitirá ajudar esta publicação a crescer no futuro. Muitas das criticas que se fizeram neste tópico, onde eu me incluo, podem agora passar para o "papel" incentivando a criação, eliminação e/ou alteração de conteúdos que melhor se adequem a este formato. Julgo que é de louvar esta iniciativa de dar voz aos leitores porque é para todos nós que a T&C é feita. Um projeto nacional que se tenta demarcar de um mundo digital onde a sociedade deseja cada vez mais o consumo imediato colocando na gaveta das memórias o aroma e toque do papel. Acredito que os meses que faltam para acabar o ano permita reunir as melhores ideias para criar uma T&C a pensar em nós e para nós, entusiastas de veículos clássicos.

 
Última edição:
Já tenho cá o meu exemplar! :⁠-⁠)
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E assim que o ler vou preencher o formulário, há motivos que não me levam a comprar mais/sempre que gostava realmente de os partilhar na expectativa de melhorar as edições.
Abraço
 
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