Mini Aventuras do MINI Speedy Gonzalez - Mini 1000 HLE - 1984

Diários de Bordo

Mini Aventuras do MINI Speedy Gonzalez - Mini 1000 HLE - 1984

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António M. Vieira e Sousa

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
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Olá António ,

Se for necessário ajuda , para ver , é só dizer , posso contribuir na parte em que estejam envolvidos nuts and bolts
Olá Luís,

Há sempre lugar para mais um; pena a actual garagem não ter a área da anterior, ainda convidavamos umas gajas e davamos uma festa neste estado de emergência light :xD:.

Esse modelo não tem balasto!
Eh pá, ó António, ainda tenho de me informar acerca desse tal balasto :oops:
 
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António M. Vieira e Sousa

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
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Ok, essa bobina não é para ser utilizada com balasto, mas parece bastante óbvio que esse circuito tem um balasto. Toca a removê-lo!
Acho que já percebi o que é um balasto, realmente não tem!
Não tem, mas agora recordo-me que quando instalei o corta-corrente ele trazia um coiso desses (acho que é) para intercalar no circuito e os fios de alimentação da bobine e bomba de gasolina passam por ele (corta-corrente).
 
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Pedro Seixas Palma

Pre-War
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Não tem, mas agora recordo-me que quando instalei o corta-corrente ele trazia um coiso desses (acho que é) para intercalar no circuito e os fios de alimentação da bobine e bomba de gasolina passam por ele (corta-corrente).
Nunca subestimar os ingleses! Era comum o balasto ser apenas um fio de aspecto idêntico a todos os outros, mas com uma resistência elevada.
Por outro lado também já tive problemas com um corta-corrente que introduzia uma resistência disparatada no circuito.
A melhor forma de despistar será medir a resistência entre o canhão da ignição e a bobina.
 
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António M. Vieira e Sousa

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
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Nunca subestimar os ingleses! Era comum o balasto ser apenas um fio de aspecto idêntico a todos os outros, mas com uma resistência elevada.
Por outro lado também já tive problemas com um corta-corrente que introduzia uma resistência disparatada no circuito.
A melhor forma de despistar será medir a resistência entre o canhão da ignição e a bobina.
Estou mesmo necessitado de um expert na matéria, corro o risco de fazer explodir o Speedy e deitar o prédio abaixo :confused:
 
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António M. Vieira e Sousa

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
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Não tem, mas agora recordo-me que quando instalei o corta-corrente ele trazia um coiso desses (acho que é) para intercalar no circuito e os fios de alimentação da bobine e bomba de gasolina passam por ele (corta-corrente).
Nunca subestimar os ingleses! Era comum o balasto ser apenas um fio de aspecto idêntico a todos os outros, mas com uma resistência elevada.
Por outro lado também já tive problemas com um corta-corrente que introduzia uma resistência disparatada no circuito.
A melhor forma de despistar será medir a resistência entre o canhão da ignição e a bobina.
O corta-corrente e companhia é este modelo:
screenshot.10.jpg
 
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António M. Vieira e Sousa

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
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Pois Antonio , a questão da garagem pequena , é que torna bastante difícil o distanciamento social ...
O distanciamento social é que estraga tudo :(

Estou a ficar velho :( :xD:, agora lembrei-me das festas de garagem há 47 anos de quando vivia em Leça da Palmeira :wub:, essa garagem tinha à vontade mais de 100 m2, a actual terá 15 m2 e a anterior perto de 85 m2, tenho esperança de que a próxima inverta a tendência, terá de dar para pelo menos dois carros e todas as tralhas inerentes.
 
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Pedro Seixas Palma

Pre-War
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Próximo passo: testar a bobine, conforme sugeriu o Pedro Seixas Palma.
Err... se a bobina é o modelo Lucas DLB105 a verificação da resistência é meramente académica. É uma bobina de 12V. O importante é perceber onde se estão a perder os volts da bobina e da bomba.
Verifica a voltagem noutro circuito independente da ignição. Se der 12V tens um balasto na ignição, se der 8V tens um grande problema de terra ou de corta-corrente.
Partindo do princípio de que tens um balasto, vais ter de seguir o fio que alimenta o poste positivo da bobina até encontrares o canhão de ignição ou outra coisa qualquer e medir a resistência desse fio ou do que encontrares.
 
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António M. Vieira e Sousa

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
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Na tarde da passada quarta-feira recebi a agradável visita do António Barbosa (muito obrigado amigo foste de grande ajuda, Deus te pague que eu não tenho trocos).

Ligações no Corta-corrente:
Ligações corta-corrente.jpg

Chegamos à conclusão de que a alimentação da bomba de gasolina era partilhada com a da bobine e que esta roubava tensão à bomba. Decidimos divorciá-las. Como o António tinha um compromisso, deixou-me instruções e mandou-me caminhar.

Lembrei-me do fio de alimentação do rádio que reformei compulsivamente há alguns anos, encontrei-lhe 12,8V com o motor desligado, escolhido novo ponto de alimentação da bomba.

Tensão na bomba com o motor desligado, 12,8V:
Tensão na Bomba - motor desligado - 12,8V.jpg

Tensão na bomba com o motor ao ralenti, 13,6V:
Tensao na Bomba - motor ralenti - 13,6V.jpg

Com a vantagem da bomba só ter corrente com a chave do canhão da ignição a partir da posição de rádio.

Acho que ficou resolvido o problema da bomba de gasolina.

No final dos trabalhos a tensão na bobine com o motor desligado continua abaixo dos 12V, a resolver noutra altura:
Tensão na Bobine - motor desligado - 9,1V.jpg

Com motor ao ralenti, 13V:
Tensão na Bobine - motor ralenti - 13V.jpg


Depois do almoço de ontem o Speedy fartou-se de rabiar por Famalicão, Maia, Matosinhos, S. Mamede de Infesta e regresso a Famalicão já muito perto das 23h e quase com direito a escolta policial, hoje não se afastou de Famalicão tendo-se portado sempre lindamente.


Ok, essa bobina não é para ser utilizada com balasto, mas parece bastante óbvio que esse circuito tem um balasto. Toca a removê-lo!
Err... se a bobina é o modelo Lucas DLB105 a verificação da resistência é meramente académica. É uma bobina de 12V. O importante é perceber onde se estão a perder os volts da bobina e da bomba.
Verifica a voltagem noutro circuito independente da ignição. Se der 12V tens um balasto na ignição, se der 8V tens um grande problema de terra ou de corta-corrente.
Partindo do princípio de que tens um balasto, vais ter de seguir o fio que alimenta o poste positivo da bobina até encontrares o canhão de ignição ou outra coisa qualquer e medir a resistência desse fio ou do que encontrares.
Quanto às resistências da bobine, na primária encontrei 3,7ohm:
Resistência primária da Bobine - 3,7 Ohm.jpg

Na secundária encontrei um pouco acima de 10Kohm, infelizmente perdi a foto na passagem das imagens para o computador.


Em boa verdade, com o balasto ou sem o balasto no cricuito, não encontramos diferenças, pelo menos significativas, tendo optado por uma balastectomia radical :lol:.

Balasto a extrair:
Eliminação do Balasto no Corta-corrente.jpg

Após a balastectomia radical:
Balastectomia radical.jpg

Balasto para análise:
Balasto para análise após Balastectomia.jpg


E a vida continua! :)
 
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