Há sempre lugar para mais um; pena a actual garagem não ter a área da anterior, ainda convidavamos umas gajas e davamos uma festa neste estado de emergência light .
Não tem, mas agora recordo-me que quando instalei o corta-corrente ele trazia um coiso desses (acho que é) para intercalar no circuito e os fios de alimentação da bobine e bomba de gasolina passam por ele (corta-corrente).
Não tem, mas agora recordo-me que quando instalei o corta-corrente ele trazia um coiso desses (acho que é) para intercalar no circuito e os fios de alimentação da bobine e bomba de gasolina passam por ele (corta-corrente).
Nunca subestimar os ingleses! Era comum o balasto ser apenas um fio de aspecto idêntico a todos os outros, mas com uma resistência elevada.
Por outro lado também já tive problemas com um corta-corrente que introduzia uma resistência disparatada no circuito.
A melhor forma de despistar será medir a resistência entre o canhão da ignição e a bobina.
Nunca subestimar os ingleses! Era comum o balasto ser apenas um fio de aspecto idêntico a todos os outros, mas com uma resistência elevada.
Por outro lado também já tive problemas com um corta-corrente que introduzia uma resistência disparatada no circuito.
A melhor forma de despistar será medir a resistência entre o canhão da ignição e a bobina.
Não tem, mas agora recordo-me que quando instalei o corta-corrente ele trazia um coiso desses (acho que é) para intercalar no circuito e os fios de alimentação da bobine e bomba de gasolina passam por ele (corta-corrente).
Nunca subestimar os ingleses! Era comum o balasto ser apenas um fio de aspecto idêntico a todos os outros, mas com uma resistência elevada.
Por outro lado também já tive problemas com um corta-corrente que introduzia uma resistência disparatada no circuito.
A melhor forma de despistar será medir a resistência entre o canhão da ignição e a bobina.
Estou a ficar velho , agora lembrei-me das festas de garagem há 47 anos de quando vivia em Leça da Palmeira , essa garagem tinha à vontade mais de 100 m2, a actual terá 15 m2 e a anterior perto de 85 m2, tenho esperança de que a próxima inverta a tendência, terá de dar para pelo menos dois carros e todas as tralhas inerentes.
Err... se a bobina é o modelo Lucas DLB105 a verificação da resistência é meramente académica. É uma bobina de 12V. O importante é perceber onde se estão a perder os volts da bobina e da bomba.
Verifica a voltagem noutro circuito independente da ignição. Se der 12V tens um balasto na ignição, se der 8V tens um grande problema de terra ou de corta-corrente.
Partindo do princípio de que tens um balasto, vais ter de seguir o fio que alimenta o poste positivo da bobina até encontrares o canhão de ignição ou outra coisa qualquer e medir a resistência desse fio ou do que encontrares.
Na tarde da passada quarta-feira recebi a agradável visita do António Barbosa (muito obrigado amigo foste de grande ajuda, Deus te pague que eu não tenho trocos).
Ligações no Corta-corrente:
Chegamos à conclusão de que a alimentação da bomba de gasolina era partilhada com a da bobine e que esta roubava tensão à bomba. Decidimos divorciá-las. Como o António tinha um compromisso, deixou-me instruções e mandou-me caminhar.
Lembrei-me do fio de alimentação do rádio que reformei compulsivamente há alguns anos, encontrei-lhe 12,8V com o motor desligado, escolhido novo ponto de alimentação da bomba.
Tensão na bomba com o motor desligado, 12,8V:
Tensão na bomba com o motor ao ralenti, 13,6V:
Com a vantagem da bomba só ter corrente com a chave do canhão da ignição a partir da posição de rádio.
Acho que ficou resolvido o problema da bomba de gasolina.
No final dos trabalhos a tensão na bobine com o motor desligado continua abaixo dos 12V, a resolver noutra altura:
Com motor ao ralenti, 13V:
Depois do almoço de ontem o Speedy fartou-se de rabiar por Famalicão, Maia, Matosinhos, S. Mamede de Infesta e regresso a Famalicão já muito perto das 23h e quase com direito a escolta policial, hoje não se afastou de Famalicão tendo-se portado sempre lindamente.
Err... se a bobina é o modelo Lucas DLB105 a verificação da resistência é meramente académica. É uma bobina de 12V. O importante é perceber onde se estão a perder os volts da bobina e da bomba.
Verifica a voltagem noutro circuito independente da ignição. Se der 12V tens um balasto na ignição, se der 8V tens um grande problema de terra ou de corta-corrente.
Partindo do princípio de que tens um balasto, vais ter de seguir o fio que alimenta o poste positivo da bobina até encontrares o canhão de ignição ou outra coisa qualquer e medir a resistência desse fio ou do que encontrares.
Quanto às resistências da bobine, na primária encontrei 3,7ohm:
Na secundária encontrei um pouco acima de 10Kohm, infelizmente perdi a foto na passagem das imagens para o computador.
Em boa verdade, com o balasto ou sem o balasto no cricuito, não encontramos diferenças, pelo menos significativas, tendo optado por uma balastectomia radical .
Err, só mais um "pormenor": esse "balasto" na realidade é parte do corta-corrente e é um díodo de proteção do sistema. Tem de ser instalado conforme o esquema fornecido.
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