boas
encontrei este texto pela Internet, e achei interessante aqui postar...:feliz:
INVESTIGAÇÃO ACL
Jovens adquirem clássicos recentes como 1º carro.
É cada vez mais frequente ver nas estradas nacionais carros clássicos recentes, conduzidos por Jovens entre os 20 e os 30 anos. É um fenómeno que pode ser explicado por vários factores.
Importante é salientar que os stands de carros usados já identificaram este ainda nicho de mercado mas com grande potencial de crescimento. Assim vemos em stands que antes se dedicavam á venda de carros de media, e alta gama, a oferecer carros antigos que rondam a média dos 30 anos de idade.
Constituem alternativas aos restantes carros e talvez por serem mais baratos, únicos ou raros actualmente e traduzem um novo estilo que começa a cativar cada vez mais compradores. Na área da Grande Lisboa podemos vê-los a venda com mais incidência em Stands do Estoril, Alcabideche e Sintra. Nesta ultima surgiu, há poucos anos um stand só direccionado para a venda carros antigo, o Interclássico.
Por outro lado, alguns jovens têm outras opções. Na hora da decisão de compra de um carro novo por necessidade põe em consideração a recuperação ou pequeno restauro que precisa, aquele carro que ficou durante anos esquecido nos fundos da garagem e que pertenceu ao pai ou avô. Mais uma vez o estilo fala mais alto e por vezes pôr estes carros a andar, como deve de ser, fica mais barato que comprar um novo. A isto acresce-se o benefício de o investimento, empregue num carro clássico, por vezes com fiabilidade, resistência e mecânica superiores a qualquer um dos carros novos. Ainda mais importante é o factor da motorização! Na fase do investimento no 1º carro, em que o orçamento é diminuto e limitado, pesa o facto do carro clássico, guardado na garagem dos ascendentes, estar dotado de um motor mais potente, contrastando com o facto de que o mesmo orçamento apenas chega para comprar um carro novo, com cilindrada entre 1000cc e 1300cc. Ora todos sabemos da importância da potência para os homens (para as mulheres nem por isso) na hora de optar por um carro em relação a outro. Os clássicos são efectivamente mais resistentes, muitas das vezes mais fiáveis e concedem um status incomparável que é diferente consoante a marca e o modelo do clássico.
O ACL fez exactamente o mesmo
“O meu avô teve um destes, e quando vi um igual na Internet, á venda por um preço justo e comprei-o. Eu sabia onde estava o verdadeiro carro do meu avô, mas estava num avançado estado de degradação, lá no Stand do Sr. Mota em Cascais, vejam o escândalo na notícia do ACL intitulada »UM VAUXHALL EM CASCAIS DESDE 1997«. O carro que acabei por comprar esteve 25 anos escondido em Lisboa. Veio de Inglaterra quando nasceu, passou a sua juventude em Africa e brevemente renascerá em Sintra”. (Nuno Cabeleira – Fundador do ACL).
A história recente do Vauxhall começa por se identificar com os relatos descritos na primeira parte desta notícia, tal e qual.
Saudações Clássicas