Desculpa, esse também consegue ser rebuscado com tanta engrenagem... a simplicidade maior é mesmo o sistema deslizante como tinham os primeiros Mini, ou o de dobrar metade como o 2CV. Ou então outra versão do sistema deslizante, que é o usado nos Stratos... estava a ver se encontrava uma foto mas não consigo.
Basicamente a janela desliza sobre uma calha curva, e tem como pivô a parte traseira, por isso descreve um arco. Na ponta tem uma pega redonda que manobra o vidro, e ao rodar a pega ela prende no sítio que se quiser. Não podia ser mais simples.
Nem mini e muito menos fiat, esse sistema de cabos é complicado para caraças, então quando começam a prender se não lhes acodem logo, é as roldanas que vão com o caraças, onde fixam que empena tudo, isto sim é simples, o do escort!!!
Desculpa, esse também consegue ser rebuscado com tanta engrenagem... a simplicidade maior é mesmo o sistema deslizante como tinham os primeiros Mini, ou o de dobrar metade como o 2CV. Ou então outra versão do sistema deslizante, que é o usado nos Stratos... estava a ver se encontrava uma foto mas não consigo.
Basicamente a janela desliza sobre uma calha curva, e tem como pivô a parte traseira, por isso descreve um arco. Na ponta tem uma pega redonda que manobra o vidro, e ao rodar a pega ela prende no sítio que se quiser. Não podia ser mais simples.
Tudo depende do uso, e do tipo de mecanismo em questão... esses são de cabo ou são daqueles rígidos só com engrenagens?
O vermelho é primário, dá ideia que já foi ajeitada em tempos. Não perdi muito tempo a investigar porque quero tirar um dia para tratar dos interiores das portas especificamente e isolar, por isso nem prestei muita atenção.
Nem mini e muito menos fiat, esse sistema de cabos é complicado para caraças, então quando começam a prender se não lhes acodem logo, é as roldanas que vão com o caraças, onde fixam que empena tudo, isto sim é simples, o do escort!!!
Sem dúvida que o sistema de engrenagens tem um potencial maior de fiabilidade, mas a experiência que eu tenho dita que, sendo devidamente mantidos, estes elevadores duram imenso... e a prova está neste, que durou mais de 40 anos.
Quanto ao sistema do 1100, eu tinha ideia de ser algo assim, mas como há mais de 10 anos que não mexo num, já começava a ter dúvidas...
Se acham este complicado, que dirão do mecanismo do Spider, que tem duas fiadas verticais (para dar mais estabilidade ao vidro sem a calha superior):
Bom, o tópico tem andado esquecido para não variar, mas a estrela dele como sempre tem sido a linha da frente no serviço de transporte.
Com os dias de chuva a irem aparecendo, o Spider tem estado guardado noutra garagem, dado que a oficina está lotadíssima. Isso deixou-me apenas com a Familiare ao serviço, e tem dado conta de tudo. Vai tendo um ou outro pormenor que é preciso atender, mas nada de mais para um veículo com a idade deste e o uso que tem.
Na semana passada, e durante uma viagem mais longa para ir visitar uma pessoa que me é muito querida, cumpriu o marco dos 150,000 km...
Com um misto de IC e estrada nacional, o andamento foi sempre bom... e o dia também ajudou.
O único problema (que não o chega a ser) foi uma ligeira subida na temperatura habitual de funcionamento, que eu estranhei de imediato, mas continuou a funcionar sem problemas...
Já em casa, descobri que surgiu uma pequena fuga na bomba de água (de idade desconhecida, com um pouco de sorte é a original...), daí a baixa pressão no circuito e o maior aquecimento. Também descobri que cheguei com uma quilometragem engraçada:
Com mais uma incontinência a juntar à lista, comecei a planear as intervenções que tem de levar, e a juntar o material. Tenho uma bomba nova em stock, por isso é só mesmo ter oportunidade e troca-se. O tempo é que não tem ajudado nada.
Entretanto também ando há uns dias para tratar de outra incontinência, cuja peça a substituir teve de vir de mais longe...
Notei que havia um cheiro persistente de gasolina na traseira, e quando o depósito estava acima de um terço ia perdendo combustível lentamente. O tubo do gargalo de enchimento está nas últimas (tal como aconteceu no Spider há poucos meses), e como cá ninguém me arranjava um, mandei vir logo um par, para ficar outro de reserva.
Passe a curiosidade, pelos números impressos na borracha, desconfio que seja de origem russa... pelo menos é de fabrico recente, o que é muito bom, porque as misturas da borracha antiga suportam menos os aditivos das gasolinas modernas.
Entretanto, já esta semana, na terça saí de casa para ir tratar de alguns assuntos no centro da cidade, e o motor começou a trabalhar de forma irregular. A princípio apenas com pequenas falhas intermitentes, mas no regresso a casa já me vi aflito para chegar ao destino. Depois de algum diagnóstico, descobri que o pescoço da bobine de ignição estalou e estava a dar passagem de corrente para fora. Vai daí, fui buscar outra ao stock, limpei-a e dei-lhe uma pintadela, antes de a pôr ao serviço...
Mas embora tenha conseguido pô-la a trabalhar, algo continuava mal. O motor custava a pegar (coisa que nunca tinha feito), e embora mantivesse o ralenti com facilidade, ao acelerar falhava imenso e ocasionalmente morria.
A princípio suspeitei do carburador, porque desde sempre tem tido algumas irregularidades e deu-me a impressão de ser um dos corpos sujo, mas depois de uma faxina épica que incluíu a substituição de algumas peças menos boas por peças de outro sobressalente que tenho, continuava tudo igual.
Depois de coçar a cabeça um bocado concluí que só podiam ser as velas queimadas, como consequência da morte da bobine. Bem dito, bem feito... estavam todas desgraçadas.
Os depósitos de carvão acumularam-se com o mau funcionamento, e quando entrou a bobine nova ao serviço, provocou umas quantas explosões indevidas, às quais as velas claramente não resistiram.
Depois de montar quatro NGK novinhas, o motor pegou de imediato, e com uma suavidade ainda melhor que antes de toda esta novela ter começado (o carburador nunca esteve tão limpo!).
Agora é tratar das incontinências, e de montar o motor do S, para de seguida tratar de montar a caixa Lada, que já tem o material todo na bancada à espera. E temos um prazo, porque acabei de a inscrever esta semana numa prova de regularidade em Abril... quero que a caixa já esteja ao serviço nessa altura!
Com ou sem incontinências, o facto é que esta menina continua a trabalhar todos os dias, e tirando estes pequenos problemas, tem sido uma excelente e fiel companheira. E eu continuo a adorá-la, e vou tratar de lhe dar os mimos que ela tanto merece!
Os depósitos de carvão acumularam-se com o mau funcionamento, e quando entrou a bobine nova ao serviço, provocou umas quantas explosões indevidas, às quais as velas claramente não resistiram.
Meu caro:
Pode, por favor explicar o que se passou com as velas?'
Os depósitos de carvão acumularam-se com o mau funcionamento, e quando entrou a bobine nova ao serviço, provocou umas quantas explosões indevidas, às quais as velas claramente não resistiram.
Meu caro:
Pode, por favor explicar o que se passou com as velas?'
As velas "queimaram", devido às detonações fora do normal criadas pelo acumular de resíduos de combustível mal queimado que foram provocados pela "morte" da bobine. A vela acumula carvão junto ao eléctrodo, e quando a eficácia da faísca volta ao normal, a explosão é muito mais intensa do que devia e danifica a vela, normalmente na zona de isolamento do pólo central.
Embora ainda funcionem, a sua condutividade é prejudicada, e à medida que aquecem, começam a funcionar cada vez pior até que o motor pára por completo. Antigamente acontecia-me muito quando acelerava bruscamente com o motor frio no meu 124 Sport Coupé com dois carburadores duplos.
Quando tiver um pedaço limpo uma para a fotografar melhor, as fotos já foram de noite e debaixo de chuva.
A luz laranja que está acesa do lado esquerdo é da reserva de combustível? (o ponteiro está bem baixo!)
Essas cornetas de buzina de ar comprimido funcionam? (sai da frente!!!)
A luz laranja que está acesa do lado esquerdo é da reserva de combustível? (o ponteiro está bem baixo!)
Essas cornetas de buzina de ar comprimido funcionam? (sai da frente!!!)
Oh se funcionam... mas por enquanto só no tom simples (todas as cornetas em simultâneo), ainda não fiz o circuito para activar a cabeça giratória para dar o tom alternado.
A luz da esquerda é a da reserva, sim. Deste lado estão as de alerta (reserva, pressão de óleo e carga da bateria), e do outro estão as das luzes (piscas, presença/médios e máximos).
Oh se funcionam... mas por enquanto só no tom simples (todas as cornetas em simultâneo), ainda não fiz o circuito para activar a cabeça giratória para dar o tom alternado.
A luz da esquerda é a da reserva, sim. Deste lado estão as de alerta (reserva, pressão de óleo e carga da bateria), e do outro estão as das luzes (piscas, presença/médios e máximos).
Isso é fácil, o sensor (e o depósito) é o mesmo dos 124 Sport... há imensos à venda na net.
O sensor em si está contido na caixa de plástico ao meio, inclui um reóstato para o ponteiro e uns platinados para a luz da reserva. Além disso, o suporte também tem o tubo de admissão (com o filtro castanho do lado esquerdo) e o do retorno (transparente), neste caso (pós-69, antes não havia).
Em cima tem dois terminais, um para o ponteiro e outro para a luz avisadora. Ambos ligam fazendo massa através do depósito.
O sistema é similar em todos os Fiat desta época, pode variar o comprimento da haste e do tubo consoante a forma do depósito, mas de resto as "tripas" são todas iguais.
O sensor em si está contido na caixa de plástico ao meio, inclui um reóstato para o ponteiro e uns platinados para a luz da reserva. Além disso, o suporte também tem o tubo de admissão (com o filtro castanho do lado esquerdo) e o do retorno (transparente), neste caso (pós-69, antes não havia).
Em cima tem dois terminais, um para o ponteiro e outro para a luz avisadora. Ambos ligam fazendo massa através do depósito.
O sistema é similar em todos os Fiat desta época, pode variar o comprimento da haste e do tubo consoante a forma do depósito, mas de resto as "tripas" são todas iguais.
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