pintodealmeida
GT Abarth
Grande novidade.
Ia eu dormir quando ao passar pelo portal encontro por acaso este DB e tive que o ler todo!!!
E que felicidade. Um 128, carro que gosto bastante. Sempre preferi aos 127.
7 considerações:
1- O motor Lampredi é do canhoto!
Apesar do OHV ser de "escola", o Lampredi é de outra liga.
Ainda hoje é refinado.
Tu esgana o animal.
Essa 3ª vai de faca na boca de 120 para as curvas.
2- Vais andar com gasolina SC95?
Com a velhinha Super era outra coisa. Nem duvides.
Faxavori compra um aditivo Eduardo, que ele até assobia e deixa o escape todo branquinho.
Então se fosse com uma Supercortemaggiore!!!
http://www.youtube.com/watch?v=rtE021BWLiM
3- Que pneus é que levou? Marca e Modelo?
Já vi que são 145/80.
Talvez não fosse má ideia meter 165/65 ou pelo menos 155/70, até porque baixavas o perfil.
Agora já está. Dá mais ponta!
4- Ainda hoje é comum a minha pessoa pensar várias vezes como foi possível inventarem estas matrículas horríveis?
Não entendo!
Pretas sempre e fora disso é um atentado.
5- A travagem mete a do 127 num chinelo.
Aliás muitos 127 levaram a travagem deste 128 que para a época é bem razoável.
Agora fica a nota que pode levar o sistema do Uno Turbo i.e. de 4 discos (ventilados na frente) e ai fica uma maravilha. Muito interessante.
Aliás, o 128 aceita muita coisa de Unos.
6- Como bom Italiano o 128 tem sempre algo de genial.
Por acaso tem várias.
Uma delas é o espaço.
O carro é espaçoso. E sendo eu a dizer é porque é.
Agora alinha lá bem o 128 com o 127, porque o 128 tem mais um palmo pá!
3,84 m contra 3,60 m.
7- Eu só de pensar as voltas que o mundo dá!!!
Em 1993 comprei um 128 2P que na altura era abaixo de cão e até abaixo de polícia!
Um ferrancho pior do que hoje um AX ou Uno.
90 contos com bateria nova, completamente pronto e operacional.
Ainda por cima olhando para o carro não se via nenhum podre.
Queria 90+10 pela bateria mas ficou mesmo 90.
(90 na época era muito pouco por um usado com 18 anos).
Eu simplesmente adoro o 128.
É um carro plenamente mecânico e de engenharia.
Sentimos tudo com prazer e de forma directa.
Hoje muitos até gozam por "55 cavalos".
Mas o raio do carro anda e responde que é uma maravilha.
É bem equilibrado (Um 131 1300 é desequilibrado por exemplo).
O defeito do 128 é que não tem caixa para as estradas (autoestradas e vias) de hoje, o que ou obriga a ir muito devagar, ou a beber sem necessidade.
A caixa para ir pelas Ruas OK, agora para fazer uma VCI ou Via Norte sente-se que bebe sem necessidade.
Esta minha paixão pelo 128 contagia os Unos com partilha de Lampredi, e por isso também sempre tive depois tanto NA como Turbinados, desde os Unos Turbo ao Punto GT.
Não é por acaso que foi o motor Lampredi o escolhido para a Abarth desenvolver o Turbo i.e.
Ia eu dormir quando ao passar pelo portal encontro por acaso este DB e tive que o ler todo!!!
E que felicidade. Um 128, carro que gosto bastante. Sempre preferi aos 127.
7 considerações:
1- O motor Lampredi é do canhoto!
Apesar do OHV ser de "escola", o Lampredi é de outra liga.
Ainda hoje é refinado.
Tu esgana o animal.
Essa 3ª vai de faca na boca de 120 para as curvas.
2- Vais andar com gasolina SC95?
Com a velhinha Super era outra coisa. Nem duvides.
Faxavori compra um aditivo Eduardo, que ele até assobia e deixa o escape todo branquinho.
Então se fosse com uma Supercortemaggiore!!!
http://www.youtube.com/watch?v=rtE021BWLiM
3- Que pneus é que levou? Marca e Modelo?
Já vi que são 145/80.
Talvez não fosse má ideia meter 165/65 ou pelo menos 155/70, até porque baixavas o perfil.
Agora já está. Dá mais ponta!
4- Ainda hoje é comum a minha pessoa pensar várias vezes como foi possível inventarem estas matrículas horríveis?
Não entendo!
Pretas sempre e fora disso é um atentado.
5- A travagem mete a do 127 num chinelo.
Aliás muitos 127 levaram a travagem deste 128 que para a época é bem razoável.
Agora fica a nota que pode levar o sistema do Uno Turbo i.e. de 4 discos (ventilados na frente) e ai fica uma maravilha. Muito interessante.
Aliás, o 128 aceita muita coisa de Unos.
6- Como bom Italiano o 128 tem sempre algo de genial.
Por acaso tem várias.
Uma delas é o espaço.
O carro é espaçoso. E sendo eu a dizer é porque é.
Agora alinha lá bem o 128 com o 127, porque o 128 tem mais um palmo pá!
3,84 m contra 3,60 m.
7- Eu só de pensar as voltas que o mundo dá!!!
Em 1993 comprei um 128 2P que na altura era abaixo de cão e até abaixo de polícia!
Um ferrancho pior do que hoje um AX ou Uno.
90 contos com bateria nova, completamente pronto e operacional.
Ainda por cima olhando para o carro não se via nenhum podre.
Queria 90+10 pela bateria mas ficou mesmo 90.
(90 na época era muito pouco por um usado com 18 anos).
Eu simplesmente adoro o 128.
É um carro plenamente mecânico e de engenharia.
Sentimos tudo com prazer e de forma directa.
Hoje muitos até gozam por "55 cavalos".
Mas o raio do carro anda e responde que é uma maravilha.
É bem equilibrado (Um 131 1300 é desequilibrado por exemplo).
O defeito do 128 é que não tem caixa para as estradas (autoestradas e vias) de hoje, o que ou obriga a ir muito devagar, ou a beber sem necessidade.
A caixa para ir pelas Ruas OK, agora para fazer uma VCI ou Via Norte sente-se que bebe sem necessidade.
Esta minha paixão pelo 128 contagia os Unos com partilha de Lampredi, e por isso também sempre tive depois tanto NA como Turbinados, desde os Unos Turbo ao Punto GT.
Não é por acaso que foi o motor Lampredi o escolhido para a Abarth desenvolver o Turbo i.e.