PArece que tiveste sorte e o carro também. E o retrovisor....?
Nota:
O que to gastaste em 4 pneus e alinhamentos dá para dois pneus (Michelin) do Golf da minha cara metade, Sobram uns trocos mas mesmo assim são preços da casa de pneus que conheço mais barata (Porto)
Hoje foi dia de labuta intensa, assim como alguma fúria na mesma escala.
Começei o dia pela fresca, com uma pilha de caixas de pecinhas novas adquiridas ontem:
Uma das primeiras coisas a tirar foram as velas. Apesar de tudo, tinham bom aspecto, devem ser recentes, e com boa cor...
Ontem apercebi-me do surgimento de uma fuga de óleo, e hoje deu para perceber que vem da junta da tampa da came... quando tiver um bocadinho, vou tirar a junta, limpar tudo, e aplicar um pouco de vedante.
Entretanto, no andar de baixo, drena-se o óleo velho (e tira-se o filtro) enquanto ainda está quentinho da voltinha matinal a entregar os pimpolhos...
Para aceder à zona do filtro, é necessário retirar este resguardo, que protege a zona inferior, e que estava bastante oleoso, aproveitei mais tarde para o lavar antes de o voltar a colocar no lugar...
Uma vez montadas as velas, passámos ao artigo seguinte... o distribuidor:
Aqui podem ver o miserável estado dos platinados... um tinha uma cratera, e o outro um bico, sinal que o condensador já tinha visto melhores dias... toca a limpar, e trocar os dois, regulando depois a folga com rigor... Apesar de tudo, o estado geral do distribuidor é excelente. Também limpei as zonas de contacto do rotor. E estamos prontos a montar:
Entretanto tive de sair, e quando voltei, fiquei um pedaço na garagem. Para não variar, as minhas meninas instalaram-se comodamente a receber o calor do Lampredi...
Com isto tudo, fez-se hora de almoço, e tive de largar o serviço por um bocado (sempre com o carro funcional, para poder buscar e levar o miúdo), mas da parte da tarde voltei ao ataque. Desta vez, a vítima foi esta...
Não descobri nada de muito grave lá dentro, apenas alguma sujidade no fundo da cuba, como é habitual. Desconfio também que a base esteja ligeiramente empenada, mas para compensar, todas as junções levaram ajuda de um filmezinho de vedante, incluindo estas do colector:
Apesar de ter melhorado bastante, o sintoma que tem desde o princípio (uma hesitação assim que se põe o pé no acelerador) ainda continua lá... embora de facto se note muito menos. Mas estou quase certo que a culpa é do carburador (e estou desconfiado que é a base da borboleta que é a culpada, tem uma ligeiríssima folga dos lados, dá para ver a luz através dela mesmo quando toda fechada).
Bom, mas pelo menos hoje já deu pra andar a abrasar com ele e atirá-lo para umas curvas, e agarra-se bastante bem, embora incline com fartura. Já agora, uma questão aos outros proprietários de 128's: a direcção dos vossos é assim meia presa? Centra bem sozinha, ou têm de desfazer o volante? Têm algum feedback no volante? Em comparação com o meu 127, esta direcção parece mortinha de todo... confesso que fiquei algo desiludido.
Pelo meio desta lavoura, encontrei no meu stock um retrovisor igualzinho ao da minha porta, que já estava com dificuldades em se manter direito, e troquei-os... um dia destes tenho de dar uma volta a ver se encontro uma loja que tenha retrovisores que lhe assentem melhor, detesto estes caixotes pretos.
Depois disto, e com um ajuste final no carburador, lá o levei à IPO... e apesar da minha fúria com a maldita da hesitação, pelos vistos estava bom quanto baste para o inspector...
Depois desta pequena conquista, dei um pulinho à oficina do meu amigo pintor, onde enquanto nós estávamos na conversa, o meu miúdo sacou um retrato ao bicho parado à porta...
(...)
Nota:
O que tu gastaste em 4 pneus e alinhamentos dá para dois pneus (Michelin) do Golf da minha cara metade, Sobram uns trocos mas mesmo assim são preços da casa de pneus que conheço mais barata (Porto)
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( chamo rally porque até já ganhou mesmo um rally...e parece mesmo um carro de ...rally!)
Referia-me ao 128 rally em jeito de estilo. Mais desportivo, portanto!
Além disso e por gostar dos tópicos exemplares do Eduardo que são melhores que folhear revistas nacionais de automóveis ( bando de burros que não aprendem com quem deviam..) ...até eu que não ligo muito a este tipo de carros ( gosto muito + de alemães.. ) vi-me, IMAGINEM, a fazer imagens mentais de como ficaria este 128 um pouco mais apimentado. Vai daí que descobri que há umas jantes cromodora fantásticas aqui à venda para esse carro! E o carro nem sequer é meu..!
Mas o raio dos tópicos do alentejano fazem criar coisas esquisitas de andar a procurar peças para carros que ele ainda nem sequer quase lhes mexeu!
Eduardo apesar do meu 128 calçar o 165/65/13 não tenho qualquer tipo de problema o volante volta sozinho ao sitio no entanto quando acabei de restaurar o carro ele fazia mais força ao virar para a esquerda do que para a direita ,tempos depois tive de meter o casquilho da caixa da direcção e algo foi feito na cx que já não recordo e ficou impec no entanto vou saber o que foi feito talvez tenha haver com a cx o problema que tens ou com a coluna.
Os 128 agarram-se bem nas curvas mas pessoalmente acho que o grau de rigidez é muito inclinada para suspenção á Francesa suave ( adornam ) boa para estradas de mau piso mas com esse incoveniente como prefiro carros mais duros alterei um pouco o meu nesse aspecto
Estou a gostar do que vejo belas mãozinhas espero que a maquina não te desiluda
(...)
Achei piada à aparadeira de óleo de última geração...
E isso de fazer do pneu suplente e da entrada do ar umas prateleiras de peças é típico. Eu faço o mesmo no Ritmo e no Panda.
Pois, sabes, a ideia de deixar o Cortina (com uma roda presa) largado à entrada da garagem tem o seu lado menos brilhante... tenho de trabalhar na rua, sem bancadas! Mas até tem a sua piada, lembra-me os tempos de miúdo a fazer coisas do género ao 127... só que não me lembro de rapar tanto frio!
(...)
Excelente trabalho e concordo com esses MONOS desses retrovisores..uns cromados de época tipo bala ou parecidos ficam muiiiiiito melhores!
Reparei que mudaste o pneu suplente ...o de época foi para o lixo?
A busca já está em curso... mas fiquei na dúvida, sabes, se resultariam melhor uns cromados (ou inox) ou uns preto mate, dado que este já é dessa geração... mas se calhar vão mesmo os brilhantes.
O sobressalente foi-se, já nenhum deles me inspirava confiança (eram os Mabor montados de fábrica em Vendas Novas! Havia dois, um lá dentro e um ainda a trabalhar no chão.), por isso optei por pôr os 4 novos e deixar para sobressalente o mais jovem dos 4 que havia a rodar.
Já cheguei à conclusão que é mais uma vítima da inércia, João... hoje está já bastante melhor!
Hoje foi o primeiro dia "normal" do 128. Começou bem cedo, como é costume... a school run começa às 8:20. Notei bem a diferença de ontem, logo no arranque... foi preciso menos tempo de motor de arranque, pegou mais facilmente, e saíu do lugar com mais destreza que nas vezes anteriores.
Entretanto, ao regressar a casa, reparei que a fuga de óleo estava pior... mas não era da tampa da came. Depois de uns momentos de pesquisa com o motor ligado, percebi que era o sensor do avisador de pressão mínima que estava mal apertado. Desconfiado que a anilha tivesse perdido a capacidade, troquei-o com um bom do meu stock. Problema resolvido.
Voltei a sair mais tarde, e entretanto sobrou-me um pedacito no final da manhã. Como desde o princípio tenho estado a tirar paralelos entre este e as minhas memórias do 127, achei que o melhor era ir compará-los...
Há algum tempo que não o punha a trabalhar, mas para não variar, o sacana pegou... logo à primeira, bastaram uns 15 segundos de motor de arranque para puxar a gasolina, e arrancou. Primeiro num, logo seguido do segundo, e em breve o terceiro... o quarto é que levou um bom minuto (para os menos regulares, ele tem a junta da cabeça queimada há bastante tempo) para acordar. Mas depois disso, ficou suave como a seda (e viva a MSD!). Tirei-o da garagem, e levei-o a tomar um ar fresco com uma volta pelo bairro.
As minhas memórias estavam perfeitamente correctas... mas pronto, o meu carro, apesar de tudo, talvez não seja uma comparação justa, porque embora tenha o motor de origem, foi montado com especial cuidado, e é um baby hot rod. A agilidade frenética com que ele salta do lugar, no entanto, é característica intrínseca dos 127, e é algo que o 128 não partilha.
Uma coisa que achei curiosa, é que são virtualmente do mesmo comprimento. Ora vejam do outro lado:
Sempre pensei que o 128 fosse um bocado mais longo... afinal estamos a falar de milímetros.
Bem, mas comparações à parte, saí de lá com um amor renovado pelo 127. No entanto, quando dei por mim, estava a conduzir o 128 com toda a naturalidade, e o carro a responder lindamente. A hesitação foi-se, e deixou um motor suave como a seda. Simplesmente, o binário abundante a regimes baixos não é o forte dele. Mas é um bom cruiser, muito relaxado e suave a girar.
Aliás, falando de rotações, o 128 tem um motor que me intrigou imenso... Eu estou habituado aos trabalhos do Ingegniere Lampredi, mas no 124 e seus descendentes. E quando pesquisei este motor, fiquei de boca aberta quando vi as dimensões internas.
Passo a explicar: o 124 tem um 1200 (1197 cc) que tem 73 mm de diâmetro de pistão, e 71,5 mm de curso. É quase quadrado, e isto dá um motor bastante equilibrado, com algum binário, mas ainda assim de curso suficientemente curto para ser solto e rotativo, como os motores italianos costumam ser. O 1438 dos Special, e o bialbero 1438 dos ST e Sport são baseados na mesma cambota mas com um bloco de camisas de 80 mm. E no famoso 1608 dos 125 e Sport série B, é um motor perfeitamente quadrado, ou seja, a diferença foi no curso, com também... 80 mm.
No motor do 128, a ideia foi um pouco longe demais para o sobrequadrado, a meu ver... o 1116 cm[sup]3[/sup] tem um pistão de 80 mm, tal como os seus amigos mais crescidos, o que implica que o curso... bem, são uns meros 55,5 mm. É curtíssimo. Isto dá um motor extremamente suave e da maior soltura em termos de rotações, mas infelizmente também explica a falta de binário. Até o 127 tem mais...
Entretanto, da parte da tarde, fui à casa das peças buscar o que faltava... o kit para a distribuição. Pelos vistos, o rolamento do tensor ainda deu alguma luta a caçar, mas resolveu-se. Uma coisa que eu adoro nestes carros é a acessibilidade das peças... ainda se encontra tudo (ou quase) nas prateleiras de uma boa loja, e os preços são do melhor... todo o material que troquei (ou vou trocar, no caso do kit) deu menos de 120€... fantástico! A única coisa que não comprei lá foi o óleo, porque eles não tinham o que eu queria.
Outra coisa que já reparei é que o carro gera muitas reacções positivas nas pessoas... uns simplesmente acham-no simpático, outras ficam mesmo entusiasmadas. O dono da loja de peças foi um destes últimos. Ainda nao tinha visto o carro da primeira vez que lá fui, mas cruzei-me com ele de manhã durante a volta das escolas, e quando voltei à loja com o carro veio entusiasmado comentar que me tinha visto com ele, e contou-me a história do dele (teve um, bem como um 127), e foi ver o carro de perto... estivemos uns bons minutos na cavaqueira. Esta é uma das razões pelas quais adoro os clássicos... é bom partilhar as memórias das pessoas, saber o que achavam dos carros, e fazê-las sorrir.
De resto, como já disse, tenho vindo a notar que o carro começa a tomar vida... está cada vez melhor. A direcção mais solta, e começa a ter algum feedback. O motor mais suave, de resposta mais pronta. Acho que podemos passar para a parte do sistema eléctrico, a mecânica já dispensa atenções (tenho de esperar por um dia de tempo decente para trocar a correia da distribuição...).
Apesar de não ser nenhum foguete, o 128 tem o seu charme... e ainda estou esperançado que depois de perder algum tempo a rever as folgas das válvulas (está um pouco barulhento), a coisa melhore ainda mais um pouco.
Eduardo apesar do meu 128 calçar o 165/65/13 não tenho qualquer tipo de problema o volante volta sozinho ao sitio no entanto quando acabei de restaurar o carro ele fazia mais força ao virar para a esquerda do que para a direita ,tempos depois tive de meter o casquilho da caixa da direcção e algo foi feito na cx que já não recordo e ficou impec no entanto vou saber o que foi feito talvez tenha haver com a cx o problema que tens ou com a coluna.
Os 128 agarram-se bem nas curvas mas pessoalmente acho que o grau de rigidez é muito inclinada para suspenção á Francesa suave ( adornam ) boa para estradas de mau piso mas com esse incoveniente como prefiro carros mais duros alterei um pouco o meu nesse aspecto
Estou a gostar do que vejo belas mãozinhas espero que a maquina não te desiluda
É bem capaz de ter o mesmo problema, sim, porque já notei a direcção mais perra para a esquerda que para a direita. Mas hoje estava um pouco melhor. Ainda assim, vou investigar. Obrigado pela dica. Se puderes saber mais, avisa.
O meu agarra-se muitíssimo bem (já o atirei para umas curvas e rotundas mesmo a atacar), embora de facto adorne. Mas não o quero endurecer, eu sou da escola de que a suavidade é boa, porque além de não querer sacrificar o conforto de rolamento, sei que um carro excessivamente duro também pode agarrar mais mal.
Quer-me parecer é que reduziste demasiado o tamanho do pneu, para manter a altura dos originais devias ter optado pelo 165/70 e não o 65. Assim tens uma relação final mais curta do que o devido, e ela de fábrica já não é propriamente longa...
Já agora, aproveito para perguntar uma coisa: Alguém sabe onde posso adquirir (ou mandar fazer, se for caso disso) uns tapetes para o 128? Gostava de ter uns daqueles assim estilo fibra plástica preta e branca, como tem o Cortina, mas feitos à medida se possível.
No motor do 128, a ideia foi um pouco longe demais para o sobrequadrado, a meu ver... o 1116 cm[sup]3[/sup] tem um pistão de 80 mm, tal como os seus amigos mais crescidos, o que implica que o curso... bem, são uns meros 55,5 mm. É curtíssimo. Isto dá um motor extremamente suave e da maior soltura em termos de rotações, mas infelizmente também explica a falta de binário. Até o 127 tem mais...
Por isso é que estes bichinhos são tão "radicais".
Esse se estiver bom, faz tranquilamente 7500 completamente de origem... e... os 1290 e 1302 ainda são mais "malinos"... é que o aumento da cilindrada nesses é feito á custa do diametro mantendo o curso de 55,5!
Daí fazerem nessa altura em especificação de corrida 10000rpm!
Se fosse aqui no Porto, eu sabia onde podias tratar dos tapetes, mas aí para baixo não conheço...
Cá para mim esse carro quer é uma cura de estrada. Mais uns dias de uso a sério e ele fica bom.
Quanto aos comprimentos, ou ele encolheu numa travagem brusca, ou o 127 acelerou tanto que até esticou...
Estou a brincar, claro, mas de fábrica ainda são para aí uns 2,5 centímetros de diferença.
Pois não... tenho de confessar que ainda nunca me tinha dado ao trabalho de estudar os SOHC... toda a minha vida fui fã confesso dos bialbero dos 124, e nunca prestei muita atenção a estes. Aqui há tempos o mestre Guy Croft começou a trabalhar mais neles, e eu fui guardando alguma documentação dele relativamente a isto, mas ainda nunca tinha perdido tempo a ler. Há sempre tanto a aprender, e tão pouco tempo para absorver as coisas a sério...
Se fosse aqui no Porto, eu sabia onde podias tratar dos tapetes, mas aí para baixo não conheço...
Cá para mim esse carro quer é uma cura de estrada. Mais uns dias de uso a sério e ele fica bom.
Quanto aos comprimentos, ou ele encolheu numa travagem brusca, ou o 127 acelerou tanto que até esticou...
Estou a brincar, claro, mas de fábrica ainda são para aí uns 2,5 centímetros de diferença.
Pois, 25 mm. Eu tinha ideia que a diferença não seria de facto muita (a frente do 127 terminava algures a meio do pára-choques da frente do 128). Nota-se que há ali um niquinho a mais, mas fiquei surpreendido de quão pouco se trata. Saí de lá a achar o 127 muito maior do que até aqui...
De facto o uso está-lhe a fazer muito bem, fazia falta... cada dia que passa melhora. Hoje já mal quis o ar fechado para pegar, foi mais à base do acelerador de mão, tal como o Spider. E quente, basta um pouco de chave e pega. Já nem é preciso tocar no acelerador.
O que vai precisar em breve é de uma panela de escape... está a começar a abrir. Não que eu me queixe, porque gosto do som, mas como terá IPO novamente em Agosto (mês da matrícula), até lá tenho de pensar nisso...
Quanto aos tapetes, tenho de ver isso. Ele vinha só com o revestimento do chão (em carpete preta), que parece novo, e não queria dar cabo dele. À frente puseram-lhe dois tapetes de casa, que obviamente já mandei dar uma curva... mas preciso desesperadamente de uns tapetes decentes!
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Quanto aos tapetes, tenho de ver isso. Ele vinha só com o revestimento do chão (em carpete preta), que parece novo, e não queria dar cabo dele. À frente puseram-lhe dois tapetes de casa, que obviamente já mandei dar uma curva... mas preciso desesperadamente de uns tapetes decentes!
É bem capaz de ter o mesmo problema, sim, porque já notei a direcção mais perra para a esquerda que para a direita. Mas hoje estava um pouco melhor. Ainda assim, vou investigar. Obrigado pela dica. Se puderes saber mais, avisa.
O meu agarra-se muitíssimo bem (já o atirei para umas curvas e rotundas mesmo a atacar), embora de facto adorne. Mas não o quero endurecer, eu sou da escola de que a suavidade é boa, porque além de não querer sacrificar o conforto de rolamento, sei que um carro excessivamente duro também pode agarrar mais mal.
Quer-me parecer é que reduziste demasiado o tamanho do pneu, para manter a altura dos originais devias ter optado pelo 165/70 e não o 65. Assim tens uma relação final mais curta do que o devido, e ela de fábrica já não é propriamente longa...
Precisamente eu é que meti agua é o 165/70/ R13 e não o 65 eu pessoalmente não gosto de carros que adornem conduzi durante uns tempos um R5 Laureate que era do meu pai e fazia.me uma confusão tremenda já ele fazia gato sapato do menino o meu não está muito duro excepto na traseira que com o pasmar da mola ficou bastante duro,mas para uso diario compreende-se a de origem mas em curva e em asfalfalto gosto dele como está e não tem os pneus que eu queria
Vou averiguar esse problema da direcção e digo algo
Fazendo umas contas rápidas, esta semana fizemos um total de cerca de 300 km, já que quando chegou estava a chegar à marca dos 69,700.
Quando atingimos esta marca, íamos a caminho do supermercado, onde pela primeira vez lhe calhou acartar as compras grandes...
O motor está de facto a recuperar o seu carácter, e a trabalhar em condições. Assim que aquece, fica suave e solto. Já é possível fazer uma ultrapassagem, dar a volta ao fundo da rua sem ter de ir à primeira... enfim, tudo o que é normal num carro, e que antes resultava em engasgos ou simplesmente em nada. Estou curioso para ver os efeitos quando lhe colocar o módulo da MSD que trouxe emprestado do 127... deve ficar sublime.
Paulo, eu também não aprecio muito o adornar, mas para resolver isso não é preciso endurecer a suspensão, basta trocar a barra estabilizadora por uma mais espessa, e talvez adicionar uma na traseira. Assim o conforto de rolamento não se perde, mas tens um carro mais nivelado a curvar. Não mexas é só num eixo, porque altera o equilíbrio, e o carro passa a fugir de frente ou de traseira consoante o eixo que endureceres mais.
Já agora, aproveito para perguntar uma coisa: Alguém sabe onde posso adquirir (ou mandar fazer, se for caso disso) uns tapetes para o 128? Gostava de ter uns daqueles assim estilo fibra plástica preta e branca, como tem o Cortina, mas feitos à medida se possível.
Cá em Espanha posso encontrar os tapetes em borracha à medida, preto/branco não sei mas vermelho/preto com certeza, por volta dos 30€. Se estivesses interesado apita, poderia levar em Maio até Aveiro.
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