Salvador P. Gouveia
YoungTimer
Caro Nuno,
Confesso que não compreendo a sua raiva pelo Museu do Caramulo, demonstrada sempre que possível. Mas esclareço que:
-O Museu do Caramulo não é a favor da lei que saiu, nem contribuiu para ela, nem tem infelizmente capacidade para a contrariar sozinho, apesar de ter feito esforços nesse sentido (e continuar a fazer).
-O "idiota" que refere chama-se Teófilo Santos. É engenheiro e realiza as certificações do museu por amor à camisola, e fá-lo de forma rigorosa. É pouco educado chamar nomes a uma pessoa com quem já teve contacto, e num fórum público e dedicado a um evento do museu. Mostra pouco fair play.
-O Teófilo Santos foi convidado a falar para as câmaras para explicar como iria funcionar a nova lei. Não lhe perguntaram se concordava. Por aparecer, não quer dizer que concorde. E não concorda mesmo. E como pode imaginar, também não tem controlo sobre a reportagem, apenas sobre o que disse para as câmaras. Apontar a mira para o Teófilo Santos ou para o Museu do Caramulo como escape por odiar esta lei não faz sentido.
-O Museu do Caramulo tem mais de 70 carros, antigos, históricos, clássicos, o que lhe quiseram chamar. Não ganha nada com a nova lei, só perde. Todo o meio perde.
-Por fim, e contrariando a sua teoria, o Museu do Caramulo gosta de andar com os carros e gosta que as pessoas andem com os seus carros antigos. Sempre o fez. O que distingue aliás o museu é que TODOS os seus veículos, desde o Peugeot de 1899 até ao Lancia Delta de 1992 estão em condições de funcionamento. É dificil manter isto numa colecção desta dimensão, e há muitos poucos museus que possam dizer que o fazem. Os carros do museu saiem, correm, participam em todo o tipo de eventos. Basta ver a página de Facebook do museu, onde promovemos regularmente estas saídas. Sempre foi este o espírito do Museu do Caramulo. Por isso quando diz que o Museu do Caramulo não gosta das pessoas que andam nos seus carros clássicos, está a mentir e a enganar as pessoas com quem fala.
Achei que era importante esclarecer estes pontos.
Obrigado.
Confesso que não compreendo a sua raiva pelo Museu do Caramulo, demonstrada sempre que possível. Mas esclareço que:
-O Museu do Caramulo não é a favor da lei que saiu, nem contribuiu para ela, nem tem infelizmente capacidade para a contrariar sozinho, apesar de ter feito esforços nesse sentido (e continuar a fazer).
-O "idiota" que refere chama-se Teófilo Santos. É engenheiro e realiza as certificações do museu por amor à camisola, e fá-lo de forma rigorosa. É pouco educado chamar nomes a uma pessoa com quem já teve contacto, e num fórum público e dedicado a um evento do museu. Mostra pouco fair play.
-O Teófilo Santos foi convidado a falar para as câmaras para explicar como iria funcionar a nova lei. Não lhe perguntaram se concordava. Por aparecer, não quer dizer que concorde. E não concorda mesmo. E como pode imaginar, também não tem controlo sobre a reportagem, apenas sobre o que disse para as câmaras. Apontar a mira para o Teófilo Santos ou para o Museu do Caramulo como escape por odiar esta lei não faz sentido.
-O Museu do Caramulo tem mais de 70 carros, antigos, históricos, clássicos, o que lhe quiseram chamar. Não ganha nada com a nova lei, só perde. Todo o meio perde.
-Por fim, e contrariando a sua teoria, o Museu do Caramulo gosta de andar com os carros e gosta que as pessoas andem com os seus carros antigos. Sempre o fez. O que distingue aliás o museu é que TODOS os seus veículos, desde o Peugeot de 1899 até ao Lancia Delta de 1992 estão em condições de funcionamento. É dificil manter isto numa colecção desta dimensão, e há muitos poucos museus que possam dizer que o fazem. Os carros do museu saiem, correm, participam em todo o tipo de eventos. Basta ver a página de Facebook do museu, onde promovemos regularmente estas saídas. Sempre foi este o espírito do Museu do Caramulo. Por isso quando diz que o Museu do Caramulo não gosta das pessoas que andam nos seus carros clássicos, está a mentir e a enganar as pessoas com quem fala.
Achei que era importante esclarecer estes pontos.
Obrigado.