A nossa Aventura - Volta a Europa em Clássico em 2015

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Gomes Miguel

Gomes Miguel

Clássico
Então, mas o que vocês me estão a dizer é o que eu já sabia.

O carro tem que ser homologado pelo CPAA para poder usar as matriculas da época.

  • Aos automóveis antigos com interesse museológico podem ser atribuídas matrículas correspondentes à época em que tenham sido inicialmente colocados em circulação;
  • A atribuição de matrícula depende de requerimento do proprietário do veículo, com uma declaração que ateste o interesse museológico do veículo, emitida por uma das entidades reconhecidas para o efeito pelo IMT, I.P.;
Certo?

é que depois de pagar os 75€ para o carro ser homologado, ainda tenho que pagar os 300€ para ter as matriculas?
 
Então, mas o que vocês me estão a dizer é o que eu já sabia.

O carro tem que ser homologado pelo CPAA para poder usar as matriculas da época.

  • Aos automóveis antigos com interesse museológico podem ser atribuídas matrículas correspondentes à época em que tenham sido inicialmente colocados em circulação;
  • A atribuição de matrícula depende de requerimento do proprietário do veículo, com uma declaração que ateste o interesse museológico do veículo, emitida por uma das entidades reconhecidas para o efeito pelo IMT, I.P.;
Certo?

é que depois de pagar os 75€ para o carro ser homologado, ainda tenho que pagar os 300€ para ter as matriculas?
O Museu do Caramulo tb certifica mas não sei quanto leva.
 

Alves Fernando

Veterano
Então, mas o que vocês me estão a dizer é o que eu já sabia.

O carro tem que ser homologado pelo CPAA para poder usar as matriculas da época.

  • Aos automóveis antigos com interesse museológico podem ser atribuídas matrículas correspondentes à época em que tenham sido inicialmente colocados em circulação;
  • A atribuição de matrícula depende de requerimento do proprietário do veículo, com uma declaração que ateste o interesse museológico do veículo, emitida por uma das entidades reconhecidas para o efeito pelo IMT, I.P.;
Certo?

é que depois de pagar os 75€ para o carro ser homologado, ainda tenho que pagar os 300€ para ter as matriculas?

Sim, tens que pagar o processo de certificação e depois pagar as matriculas (que é um processo ainda trabalhoso e demorado)
 

Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
Olha que não sei... experimenta ir perguntar ao IMTT, porque pode nem precisar disso... perguntar não ofende.


Agora é "apenas" IMT.
Deixou cair os "terrestres". Se bem que a "coisa" é a mesma e nem as moscas mudaram ....
:lol::lol:

Mas deixou a m€rd@ mais exposta e dá para ver como algumas mentiras que "passam" para a comunicação social não têm razão de existir; estou a referir-me ao tempo de espera para "revalidar" as cartas de condução ....
:oo:oo
 
Tenho andado a devorar os episódios do Tonella no youtube. Tou aqui tou um "expert" ;), e neste momento fiquei fan do Kamann Ghia e da sua mecânica! Miguel, neste momento compreendi perfeitamente a tua opção e apoio a 100%!!
 
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Gomes Miguel

Gomes Miguel

Clássico
Muito obrigado Filipe.

O carro fez hoje mais 180km, ainda na rodagem... andou pelo Luso-Caramulo-Sever do Vouga.

Queria ver se ainda hoje arranjava mais fotos.
 
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Gomes Miguel

Gomes Miguel

Clássico
Ora cá estão elas:

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DSCF3262.jpg


Hoje atingiu a temperatura mais alta desde que foi instalado o manometro de temperatura.

Foi quase aos 100º na subida para o Caramulo.

O que me aflige é que o sensor está no bloco e não no cilindro 3 (que deve ter chegado a uma temperatura ligeiramente maior).

Gostava de saber a vossa opinião sobre isto.
 

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Eduardo Relvas

fiat124sport
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(...)
Hoje atingiu a temperatura mais alta desde que foi instalado o manometro de temperatura.

Foi quase aos 100º na subida para o Caramulo.

O que me aflige é que o sensor está no bloco e não no cilindro 3 (que deve ter chegado a uma temperatura ligeiramente maior).

Gostava de saber a vossa opinião sobre isto.

Como se está a falar de óleo e não de água, essa temperatura não é crítica. Obviamente que convém monitorizar a do terceiro cilindro, mas numa subida prolongada é normal que aumente. Além disso, o motor ainda está em rodagem e por isso também deve dissipar ligeiramente mais calor.

Desde que não suba muito mais que os 100 não há problema. Não se esqueçam de trocar o óleo em breve, não sei quantos km a VW recomenda para a primeira muda em rodagem, mas pessoalmente trocaria as 500 km, dado que o motor depende ainda mais do óleo que um motor convencional.
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Gomes Miguel,

Primeiro o carro (pelo menos nas fotos) está com optimo aspecto e gosto muito da cor.

A carroçaria dos 1500, ainda muito parecida com a série enterior com motor mais potente (tudo é relativo) e travões melhores é para mim um excelente compromisso.

Sobre a temperatura.

A partir de uma determinada altura tive sempre manometros de temperatura (da FAE ou da VDO ) nos meus VW ar usando o mesmo método com aplicação da sonda que deveria estar no radiador num ponto do bloco.
Por esse motivo nunca liguei muito à temperatura que indicava em termos de valores mas sim em termos de estabilidade dos mesmos.

Assim tinha sempre o motor em bom estado ou reconstruido nas regras da arte, alhetas dos cilindros limpas e sem lixo, sistemas de refrigeração e canalização do ar impecáveis com todas as peças nos locais correctos, avanço do motor no ponto, velas correctas, oleo de qualidade mudado a horas (cada 5000km) sempre no nivel (sendo refrigerado a oleo gasta sempre algum) etc, etc.

Sabendo que tinha o motor em bom estado e bem mantido memorizava as temperaturas medidas para os tipos de utilização mais frequente e se por algum motivo subia mais do que o normal iria ver o que se passava. Nunca tive nenhuma avaria e só em caso excepcionais (ver em baixo viagem a Itália) subiu acima do normal. .

Creio que haverá outros sistemas (na altura não disponiveis) que usam o sensor na vareta de óleo e ai sim os valores da temperatura do óleo já serão mais fiaveis.

Juntamente com o manometro da temperatura usava um da pressão do óleo, com a valvula correcta aplicada no local correcto e esse sim, creio que será mais importante que o da temperatura num motor em que o óleo participa na refrigeração.

Uma ligeira variação na pressão indica sempre uma descida do nivel do óleo, um aumento da temperatura ou ambos.

Apesar de serem motores pouco rotativos um conta rotações completava o pack habitual de informação disponivel nos meus VW ar. Quando os comprava era das primeiras coisas a fazer, mesmo hoje os meus 3 carros tem temperatura e pressão de óleo.


Só encontrei esta fotos tirada em 1998 no acesso da Ponte Vasco da Gama acabada de inaugurar durante regresso de uma surf trip no litoral alentejano ao volante da minha VW Type 2 de 74 ...

VW_TEMP1_zpsgzhvoe9l.jpg

Se vires ou a 100km/h nas 3800rpm com os dois manometros a darem as indicações da temperatura e pressão do óleo (valores não perceptiveis na foto)

A mesma VW durante essa viagem na Comporta...

VWBAY_zpskm0tcpzs.jpg

Entre outras viagens, nesta VW BayWindow dei a volta a Itália em Agosto de 1997, num periplo Porto > Biarritz > Aix-en-Provance > Mónaco > Nápoles > Portofino > Padua > Veneza > Apeninos > Florença / Menton (França) / Florença outra vez (só aqui foram mais de 700kms em 3 dias) > Sienna > Pisa > Le Cinque Terre > Barcelona > Porto...
Tudo a 100km/h de média com 4 pessoas a bordo. Tivemos imenso tempo para falar, mas não tenho nenhuma foto ;)

Tive apenas um furo em França e no Mónaco um cheiro suspeito a gasolina não passou da ponta do tubo de saída do depósito degradado. Cortei-lhe 2cm e toca a andar.

Nos Apeninos parei 2 ou 3 vezes porque a temperatura estava acima do habtitual, mas era apenas isso.
Era Agosto, subia mesmo a sério e pouco depois partia sem problemas. Nesta viagem não fazia mais de 200/300kms sem parar e a cada 500 verificava nivel do óleo.

http://en.wikipedia.org/wiki/Apennine_Mountains



nuno granja
 

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Última edição:
o Nuno Granja já disse tudo, mas queria só dizer que o bloco do motor não é arrefecido pelo ar e por isso deve ter mais amplitudes termicas do que as cabeças. de qualquer forma o óleo é normal trabalhar a 120 a 130°, mais de 140 é que não convem. Quando tiveres a temperatura directamente no óleo é que se controla bem e será fidedigno
 

Bruno Coelho

Veterano
Miguel, só espero que a tua esposa não fique ciumenta dessa tua "amante" ;) , porque como todas as amantes dão muitoooo prazer e cabo da carteira :).

Agora a sério, parabéns uma vez mais pelo carro, e sobretudo pelo sangue frio e coragem que tiveste com toda esta embrulhada. Apesar de todos terem tentado ajudar e aconselhar, tu é que estavas "entalado", felicito-te....

Tenho uma questão talvez ingénua, mas depois de teres refeito o motor e feito uns certos km de rodagem, não tens que fazer a revisão de novo? Para tirar as limalhas e detritos....

Cumps
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Fico muito contente, por as coisas estarem a ficar compostas, e o KG já rolar em rodagem sem stress mecânicos ou outros.
Fico particularmente satisfeito por verificar a felicidade e onda de optimismo que agora começa a "querer" prevalecer, depois do embate inicial pelas respectivas dificuldades.

O KG é muito bonito e fora da bolha, que tudo corra pelo melhor.
 
OP
OP
Gomes Miguel

Gomes Miguel

Clássico
Gomes Miguel,

Primeiro o carro (pelo menos nas fotos) está com optimo aspecto e gosto muito da cor.

A carroçaria dos 1500, ainda muito parecida com a série enterior com motor mais potente (tudo é relativo) e travões melhores é para mim um excelente compromisso.

Sobre a temperatura.

A partir de uma determinada altura tive sempre manometros de temperatura (da FAE ou da VDO ) nos meus VW ar usando o mesmo método com aplicação da sonda que deveria estar no radiador num ponto do bloco.
Por esse motivo nunca liguei muito à temperatura que indicava em termos de valores mas sim em termos de estabilidade dos mesmos.

Assim tinha sempre o motor em bom estado ou reconstruido nas regras da arte, alhetas dos cilindros limpas e sem lixo, sistemas de refrigeração e canalização do ar impecáveis com todas as peças nos locais correctos, avanço do motor no ponto, velas correctas, oleo de qualidade mudado a horas (cada 5000km) sempre no nivel (sendo refrigerado a oleo gasta sempre algum) etc, etc.

Sabendo que tinha o motor em bom estado e bem mantido memorizava as temperaturas medidas para os tipos de utilização mais frequente e se por algum motivo subia mais do que o normal iria ver o que se passava. Nunca tive nenhuma avaria e só em caso excepcionais (ver em baixo viagem a Itália) subiu acima do normal. .

Creio que haverá outros sistemas (na altura não disponiveis) que usam o sensor na vareta de óleo e ai sim os valores da temperatura do óleo já serão mais fiaveis.

Juntamente com o manometro da temperatura usava um da pressão do óleo, com a valvula correcta aplicada no local correcto e esse sim, creio que será mais importante que o da temperatura num motor em que o óleo participa na refrigeração.

Uma ligeira variação na pressão indica sempre uma descida do nivel do óleo, um aumento da temperatura ou ambos.

Apesar de serem motores pouco rotativos um conta rotações completava o pack habitual de informação disponivel nos meus VW ar. Quando os comprava era das primeiras coisas a fazer, mesmo hoje os meus 3 carros tem temperatura e pressão de óleo.


Só encontrei esta fotos tirada em 1998 no acesso da Ponte Vasco da Gama acabada de inaugurar durante regresso de uma surf trip no litoral alentejano ao volante da minha VW Type 2 de 74 ...

VW_TEMP1_zpsgzhvoe9l.jpg

Se vires ou a 100km/h nas 3800rpm com os dois manometros a darem as indicações da temperatura e pressão do óleo (valores não perceptiveis na foto)

A mesma VW durante essa viagem na Comporta...

VWBAY_zpskm0tcpzs.jpg

Entre outras viagens, nesta VW BayWindow dei a volta a Itália em Agosto de 1997, num periplo Porto > Biarritz > Aix-en-Provance > Mónaco > Nápoles > Portofino > Padua > Veneza > Apeninos > Florença / Menton (França) / Florença outra vez (só aqui foram mais de 700kms em 3 dias) > Sienna > Pisa > Le Cinque Terre > Barcelona > Porto...
Tudo a 100km/h de média com 4 pessoas a bordo. Tivemos imenso tempo para falar, mas não tenho nenhuma foto ;)

Tive apenas um furo em França e no Mónaco um cheiro suspeito a gasolina não passou da ponta do tubo de saída do depósito degradado. Cortei-lhe 2cm e toca a andar.

Nos Apeninos parei 2 ou 3 vezes porque a temperatura estava acima do habtitual, mas era apenas isso.
Era Agosto, subia mesmo a sério e pouco depois partia sem problemas. Nesta viagem não fazia mais de 200/300kms sem parar e a cada 500 verificava nivel do óleo.

http://en.wikipedia.org/wiki/Apennine_Mountains



nuno granja

Nuno,

Tens sido mais que uma inspiração, talvez mais como um farol, tanto na escolha como na passagem desta fase, complexa e stressante. Ainda bem que tens vindo aqui comentar e ainda bem que falamos da outra vez antes de entrar no Hugo Peças.

Continuo bastante preocupado sobre a durabilidade/fiabilidade do carro, não tenho absolutamente certezas nenhumas sobre a capacidade deste motor aguentar a volta a Europa que estou a planear fazer em Maio. De qualquer maneira, estou decidido e pelo menos de casa virado a Vilar Formoso vou fazer, apartir daí logo vejo...

A temperatura do carro é algo que me aflige, principalmente não tendo nada que me oriente. A instalação deste manometro de temperatura (FAE) veio ajudar, mas como a medição é feita num local "estranho" não tenho grande confiança nos valores lidos. O ideal era ter um sensor no cilindro 3, mas não sei sequer se é possivel aplicar.

Ainda relativo à temperatura, existem algumas soluções curiosas, mas todas elas influenciam em excesso a originalidade do carro.

Esta ideia parece-me boa:

290004.jpg
Embora não seja perfeito, era bem pensado. Mas ter que furar aquela tampa do óleo, lidar com as fugas de óleo, instalar novo manometro, instalação electrica e afins... decidi não ir por aqui.

Para evitar isto, comprei aquele sensor que falaste (e o filipe neuparth), que mede a temperatura directamente na vareta do óleo.

Chegou hoje, deixo aqui as imagens:
j9u7v5.jpg

i2iv01.jpg

90zhw8.jpg

2a65e3d.jpg

Tenho a esperança que funcione bem (foi aconselhado por alguém que também usa Karmann-ghias para longas viagens). Pelo que li das instruções, começa a acender e a apagar a luz verde quando o óleo atinge a temperatura de 108º e fica fixo quando chega aos 115º.

Pelo que vou conhecendo do carro, cheguei à conclusão que ele aquece mais quando puxa a subir, por isso, ao contrário do que o nuno granja disse e fez, vou tentar evitar as serras europeias.

Também vou tentar evitar as grandes cidades (Barcelona, Paris, etc...) por causa do transito intenso. Se tiver (ou quiser) entrar numa grande cidade, vou tentar fazer a horas com pouco transito e ficar nas periferias (em hoteis/estalagens e em parque fechado) e andar de transportes publicos.

Serão detalhes que vamos analisando nas próximas semanas, juntamente com as ferramentas que vou ter que comprar, spares, material de campismo etc...

Para já o carro fez 500km sem stress nenhum, está a andar bem e "acho" que não aquece (pelo menos ainda não chegou aos 100º no bloco). Estou a pensar em mudar de óleo por volta dos 800-1000km, por conselho do mecânico, limpar filtros (óleo e gasolina), afinar válvulas, ver travoes e seguir viagem...


o Nuno Granja já disse tudo, mas queria só dizer que o bloco do motor não é arrefecido pelo ar e por isso deve ter mais amplitudes termicas do que as cabeças. de qualquer forma o óleo é normal trabalhar a 120 a 130°, mais de 140 é que não convem. Quando tiveres a temperatura directamente no óleo é que se controla bem e será fidedigno

Olá filipe,

Obrigado por me avisares deste detalhe... o sensor realmente está colocado num local um bocado estranho, mas acho que não deve chegar a temperaturas tão altas. Viste esses valores em algum local especifico ou achas mesmo normal?

O detalhe da vareta medir a temperatura, é um bocado subjectivo, porque não me vai dar um valor, vai medir da maneira que podes ler nas imagens em cima, por isso não vou conseguir fazer uma comparação directa.

Miguel, só espero que a tua esposa não fique ciumenta dessa tua "amante" ;) , porque como todas as amantes dão muitoooo prazer e cabo da carteira :).

Agora a sério, parabéns uma vez mais pelo carro, e sobretudo pelo sangue frio e coragem que tiveste com toda esta embrulhada. Apesar de todos terem tentado ajudar e aconselhar, tu é que estavas "entalado", felicito-te....

Tenho uma questão talvez ingénua, mas depois de teres refeito o motor e feito uns certos km de rodagem, não tens que fazer a revisão de novo? Para tirar as limalhas e detritos....

Cumps

Ui, esse detalhe da "amante" espero que não se concretize, principalmente por o carro foi escolhido tanto por ela como por mim... Se fosse só por mim, de certeza que ia comprar uma zaragata e já tinha as malas à porta... agora assim, fico mais descansado... porque afinal de contas ela também vai usufruir da "amante" :)

Quanto a tua ultima questão, tens toda a razão, por volta dos 800-1000km vai a afinar e a mudar óleo... Até estava a pensar em mudar o óleo da caixa, mas não sei se o vou fazer.

Existe um outro detalhe que anda a afligir... tenho que ir à inspecção antes de Maio, antes da viagem e os 4 piscas e o mija mija não funciona... Tenho que confiar no meu pai para andar com o carro para lá e para cá para resolver estas coisas todas, se não vou-me atrasar e não conseguir fazer uma volta pela europa mas sim pela peninsula ibérica... e eu nem gosto muito de espanha...
 

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nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Miguel, se o motor estiver montado nas regras da arte as cidades e subidas não são problema.
Estes carros andaram por todos os continentes e climas, a subir e a descer, pelo campo e pela cidade.

Agora o motor tem de estar impec. (ponto)

Muitos km de auto estrada a velocidades elevadas é que são de evitar dai um conta-rpms para saberes a que rotação vais.
Existem modelos after-market que se certeza ficam bem no teu carro.


Esse sistema de medição da temperatura na vareta é muito mais credivel.


nuno granja
 
Miguel os valores que falo são da experiência que tenho, principalmente com a minha mota BMW R100GS na qual tenho um termómetro de vareta que junto foto. Em todos os termómetros de óleo o red line é a partir dos 140º. No teu caso estás a utilizar um termómetro de água que como sabes ferve aos 100º e deixa de funcionar como fluido refrigerador a partir daí (nos carros modernos porque o sistema está pressurizado, a água ou anti congelante só ferve aos 110º).

PIC351.jpg
O Nuno Granja tem razão em relação à utilização que possas dar ao teu carro, esse motor desde que tenha sido bem reparado aguenta tudo, é dos motores mais resistente feitos até hoje.
Não esquecer que os motores a ar e óleo estão estudados para trabalharem a temperaturas muito superiores e por isso as folgas entre os componentes são muito superiores do que nos carros refrigerados a água. (essa é uma das razões deles gastarem óleo, porque em frio as folgas são muito grandes).
 

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