Esta é uma matéria complicada
Antigamente, as marcas fabricavam quase como que cada um na sua, hoje em dia como todos sabemos,existe quase uma globalização do fabrico automóvel.
Dantes a gasolina era rainha, nos dias de hoje reina o diesel (que também adoro
), graças à germanização/glorificação dos fumarolas no mundo automóvel, que se verificou em massa a partir dos anos 90 e recentemente até assistimos a marcas conceituadas, obrigadas a lançar pela primeira vez modelos com motorização diesel para agradar as massas...
Isto para não falar da eletrónica, para mexer tive formações complementares e tenho de ter programas de diagnóstico e estamos sempre em actualização constante (como em tudo na vida).
Antigamente o "Manel GT" abria uma oficina e fazia quase tudo com uma chave de fendas e um martelo, quando começaram a sair carros com centralinas, o "Manel gt" já ia ficando para trás, fazía-se o diagnóstico por impulsos de uma lâmpada identificando os código de avaria deste modo.
Hoje com o pc ligado e olhar para gráficos em tempo real num banco de teste a comandar tudo no carro, os putos do amanha vão estar nas 7 quintas e quem não perceber patavina disto vai para canto.
No entanto, como existe sempre uma reacção oposta e de igual intensidade em tudo na vida (lei de Newton), os clássicos existiram sempre e vai haver escassez de mão de obra especializada e material que valeram ouro.
Desde o inicio deste século, houve claramente uma mudança de paradigma das marcas, penso que hoje em dia não se fabricam carros para o amanha, é quase tudo palha, apenas os mais exóticos serão clássicos, ou não?!
...e nem quero saber
, já me chega bem o que foi feito no século passado e nunca chegarei a prova-los todos
D