Um dos melhores utilitários da história. Ágil, barato, fiável, pequeno por fora e enorme por dentro.
Foi a minha cobaia para apreender mecânica básica. E tornou-se uma paixão.
Ená, que grandes notícias! O mais importante é mesmo o aumento da família! Muitos parabéns! Que corra tudo bem!
Quanto ao UNO para o dia-a-dia, acho que o Rafael tocou em todos os pontos, mas acho que já pensaste em todos os prós e contras ou então só pensaste mesmo com o coração
Muitos parabéns Afonso!
Então?, vem de lá um Eng° Mecânico para te ajudar nos clássicos?
Ou vais-te tornar cliente da secção de caça da Decathlon?
A opção que tomaste, sejamos sinceros e pragmáticos, é algo arriscada mas que te irá dar diversas alegrias. Eu aproveitava o embalo e tratava de vez do GS mas sem descurar o Uno. De repente tens 2 clássicos que te servem perfeitamente para o uso e rotinas diárias. Tens a vantagem de viver numa cidade com um bom clima e não muito caótica, o que é ótimo para a opção tomada.
É provável que existam dias de maior tensão ao volante, afinal os clássicos às vezes fazem birra, mas nunca irás sentir que estás ao volante de um meio de transporte.
Força com isso, vai ser uma opção de vida engraçada.
Por curiosidade, que esperas de consumos nesse tipo de uso?
Ená, que grandes notícias! O mais importante é mesmo o aumento da família! Muitos parabéns! Que corra tudo bem!
Quanto ao UNO para o dia-a-dia, acho que o Rafael tocou em todos os pontos, mas acho que já pensaste em todos os prós e contras ou então só pensaste mesmo com o coração
Isto não é bem um tiro no escuro: tenho cá em casa 2 carros modernos, e o GS sempre dá uma perninha. Como não andaremos sempre com lotação esgotada, o carro de 4 lugares mantém-se a servir sempre que não sejam todos os lugares necessários. Mas vai, claro, significar um aumento de actividade do Uno. E estou muito satisfeito com isso (pelo menos para já). @João Pereira Bento : um irmão para o Uno era uma coisa espectacular. Mas não tenho garagem e temo sinceramente que não tenha depois tempo para dar atenção a todos.
Mas já esteve mais longe. Acabei de descobrir que, ainda por cima, vou ficar sem direito a estacionamento no meu local de trabalho, que é algo de trágico. Já andei a olhar para os Cinquecento, com os seus 3,20m de comprimento, a pensar se teria desculpa para comprar um para estacionar facilmente.
@Rafael Isento : espero os mesmos consumos que tem feito... 5l/100 em estrada, 6,5/100 em auto-estrada, 7,5 na sinuosa cidade de Coimbra. Porquê, achas que vão mudar?
Quanto a vir lá um engº mecânico, só se for uma eng.ª mecânica, pois eu só sei fazer miúdas. Isto cá em casa está bonito, está...
Muitos parabéns! Querias mais mudanças de óleo, mas parece que vais ter é mais mudanças...de fraldas!
Se o meu Super5, com mais de 300 mil km em cima, só uma vez me deixou apeado, creio que esse Uno, no estado em que está e com a quilometragem que tem, vai-se portar lindamente na função de carro diário.
O Uno já me deu mais do que uma avaria em andamento, mas felizmente sempre consegui resolvê-las logo e trazê-lo para casa (há que adorar os carros com mais de 25 anos...):
1. Um cabo de acelerador partido —vim a conduzir só ao ralenti, às vezes ajudando com o manípulo do ar - choke;
2. Uma mangueira do radiador estalada - vim a controlar a temperatura até chegar a casa e depois troquei a mangueira;
3. O alternador morto: acedeu a luz, vim da figueira para Coimbra e não fiquei sem bateria.
Nem me fales no teu Super5: cada vez que o vejo, mais gosto do carro.
Hehehe! Pois é! Tenho de ver se vou aí a cima — de Uno ou de GS. Deixa a loucura de trabalho acalmar... pode ser que haja uma janela antes da garota nascer.
Os 55S da primeira geração não tinham motores FIRE; tinham o Lampredi de 1116cm3. O FIRE foi introduzido no Uno só em 1985 e só na primeira versão (FIRE1000), no Uno 45S.
O FIRE de 1108cm3 só foi inaugurado no Fiat Tipo e estrou-se no Uno na segunda geração, em 1989.
Os meus pais tiveram um FIAT Uno mk1 45S (RC-16-15), de Janeiro/1989, comprado já com 3 anos de activo, que veio substituir o Citroën GSA Break Special de 1981 (FV-09-68).
Foi onde aprendi a conduzir!
Desconhecia que o FIRE de 1108cm3 só tinha sido introduzido nos Uno mk2...
Só para completar o teu post sobre as versões do Uno:
* A série especial Evolution trazia um friso duplo em vinil na lateral do carro, ao estilo dos AX GT, nas cores amarelo e cinzento prata, que terminavam no painel traseiro na palavra "Evolution", em cores idênticas. Mais tarde ficou só a palavra (menos trabalho nos stands para colar o vinil correctamente! ).
* Creio que todos os Uno mk1 60SL eram de 5 portas e os Uno mk1 55S (58cv) de 3 portas.
* Houve um Uno mk2 Turbo i.e. Evolution (não sei as diferenças).
P.S.:
PARABÉNS!
Ainda só vou em uma descendente, mas bem que gostava de chegar aos 4 descendentes...
Eles estão quase dados aí no continente... Um dos problemas é ter de pagar 500 euros de transporte! Pode ser que qualquer dia me apareça um negocio da china por aqui
Parabéns pelas grandes novidades! O aumento da família (os clássicos são uma paixão, mas nada bate os pequenos terroristas que nos monopolizam a vida! e a folha verde (nem outra coisa seria de esperar).
Agora já tens uma desculpa para arranjar outro clássico. Dizes que o teu objetivo é oferecer um clássico a cada uma das tuas filhas quando tirarem a carta, mas queres tratar deles antes e fazer a rodagem (e algum restauro) para teres a certeza que não as deixam ficar mal!
Pensando melhor, talvez não seja boa ideia... senão ainda vais ter guerra lá em casa para decidir qual delas fica com o carro que "sobe e desce"...
Olá Afonso, antes de mais muitos Parabéns, não existe nada melhor que ser Pai.
Lá em casa estás sempre "desgraçado", 4 mulheres, ui, não queria estar na tua pele.
A opção de o utilizar (Uno) diariamente será cumprida com toda a certeza não diria com distinção, mas isso nenhum o faz, novo ou velho, considero importante ter sempre uma alternativa e já a tens no 206, a prova será superada e com um sorriso de satisfação genuína que nenhum plástico novo dá.
Obrigado pela partilha dos Uno's fiquei muito mais esclarecido, no meu 10º ano tive um colega que já tinha carta, qual o carro que lhe deram um Uno 70Sx já andava bem e assim os Pais não achavam que se ia matar num Turno i.e.
Óleo para o Uno, eu sou da opinião para ser ter alguns cuidados com a alteração da graduação e utilização de óleos muito finos com características de lavagem, dispersão, limpeza muito diferentes das dos nossos motores, isto pode levar ao aparecimento de "fugas" após limpeza/lavagem destes óleos sobre a utilização por óleos indevidos. Uma utilização mais regrada enquanto o motor estiver frio será importante em óleos mais espessos, tens alguma tabela da Fiat com características dos óleos que podes utilizar no teu motor? Os óleos não são só viscosidade a frio e aquente.
No Endiabrado utilizo 10W40, não chego nunca ás 4000rpm enquanto o óleo não aquece, é utilizado em ralis e em pista ou kartódromos a fundo e não se estraga.
Um abraço e tudo de bom para a continuação da melhor etapa que podemos ter!
Quase um mês depois, cá estou eu a dar notícias. Poucas...
O Uno tem sido um excelente companheiro de dia a dia. Seja nos trajectos casa — jardim-escola;
Idas às compras...
Idas para o trabalho...
Escapadelas nocturnas:
Em qualquer circunstância, continua fabuloso. Divertido, ágil, espaçoso, luminoso, económico, fácil de estacionar.
E acabou de receber um presente, que o @Nelson C. Santos lhe enviou! Um espectáculo, estou mesmo agradecido:
Nunca há nada para o mk2 (só o mk1 é apreciado); achei este pin delicioso!
Amanhã tenho de ver se desentupo um dos esguichos de água da frente, que está tapado.
De resto, continuo encantado com o Uno.
E eis que hoje voltei a arregaçar as mangas! Já estava com saudades. A ver se resolvi...
Nesta nova vida do Uno de ser o meu carro do dia a dia (em que se tem saído magnificamente, diga-se), começou a acontecer algo de estranho.
No longínquo mês de Maio ou Junho, uma vez o motor desligou-se, depois de um intenso período de pára-arranca. Logo a seguir ficou com um funcionamento intermitente (acabava por pegar; mas um minuto depois desligava-se). Este episódio ocorreu num único dia e nunca mais aconteceu.
Mas na semana passada, a história repetiu-se. Ontem também. E hoje aconteceu três vezes, duas das quais em plena hora de ponta e quando queria entrar numa rotunda.
Era preciso agir.
Da investigação que andei a fazer, este sintoma é típico do módulo electrónico do distribuidor. Não sei se é ou não, mas os mais assíduos deste típico lembrar-se-ão que eu tenho um outro distribuidor cá em casa. Na verdade, uma das minhas primeiras nabices que fiz no Uno, no início da minha aprendizagem, foi conseguir partir uma asa de fixação do distribuidor. O remédio foi comprar um num centro de abate e fazer um recondicionamento. O original, que eu parti, ficou como banco de peças.
Assim, tendo cá em casa um módulo electrónico, resolvi trocar para ver se o gato era daí.
Fui buscar o distribuidor original, com a sua asa partida.
De seguida fui ver como se retira o módulo electrónico. Não tem nada que saber. Tiram-se dois parafusos e desencaixa-se do corpo do distribuidor:
Levanta-se ligeiramente os fios e retiram-se as duas fichas:
Cá está ele:
E foi hora de descer à garagem. Com o GS incontinente, fui obrigado a tratar do Uno na parte das garagens comuns.
Abri o capot:
O módulo fica na parte de trás, mas tirando a tampa do distribuidor, é possível chegar-lhe.
Tirei tudo...
Sai módulo...
Bem pior que o outro. Este tinha os contactos cheios de verdete.
Depois montei tudo de novo. Rodei à chave e... nada.
Voltei a abrir o distribuidor e talvez uma das fichas esticsssd mal encaixada. Voltei a montar.
Vruuuuum!
Perfeito! Agora veremos se isto resolveu o problema ou não...
Já tive um 45S e mais ou menos de 2 em 2 anos lá ia o módulo à vida, os sintomas eram esses.
Na altura eram 30 contos de origem (Magnet Marelli), o que na altura era um rombo dos diabos na carteira.
Um dia fui a uma casa de peças e vi alguém a comprar um da concorrência (Facet ???) por, se não me engano 8 contos, da última vez que o meu avariou meti este, nunca mais tive problemas, andou lá seguramente mais 8-10 anos até que mandei o carro para abater.
Afonso, e o problema ficou resolvido?
Visto que esses módulos aparentemente, devem ser caros e avariam com relativa frequência, informa-me da referencia, pode ser que ainda arranje disso e depois informo-te.
Afonso, e o problema ficou resolvido?
Visto que esses módulos aparentemente, devem ser caros e avariam com relativa frequência, informa-me da referencia, pode ser que ainda arranje disso e depois informo-te.
Ficou! Resolvidinho, para já! Aliás, até me parece que a faísca estará mais forte, pois com a temperatura fria/morna (isto é, umas 4 ou 5 horas depois de ter trabalhado) deixou de precisar de fechar o ar (choke). Até estou a pensar experimentar empobrecer a mistura, a ver se melhora os consumos.
Na verdade, não são assim tão caros. De marcas não conhecidas, ficam nos 20€ (MAPCO); os de origem (Magneti Marelli) chegam aos 70€, mas acho que já os vi abaixo de 50€ em lojas online.
Mais um problema resolvido. Para quem anda pouco, esses modulos baratos servem, agora para quem usa no dia a dia, duram menos de um ano. O ideal é o magneti mareli, dura no meu caso +/- 5 anos. O meu ta a começar a dar sinal tambem, ando com um desses baratos no porta luvas, mas ja comprei um mareli por 40 e poucos euros pelo ebay.
Mais um problema resolvido. Para quem anda pouco, esses modulos baratos servem, agora para quem usa no dia a dia, duram menos de um ano. O ideal é o magneti mareli, dura no meu caso +/- 5 anos. O meu ta a começar a dar sinal tambem, ando com um desses baratos no porta luvas, mas ja comprei um mareli por 40 e poucos euros pelo ebay.
No meu caso, como já relatei os Marelli duravam cerca de 2 anos, e na altura custavam o equivalente a 150 euros, o de concorrência custou 1/4 e durou 7 ou 8 até mandar o carro para o abate.
Mas de concorrência também há coisas boas e más, se não me engano era da "Facet".
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