Regressamos a Lisboa pela A23 num dia mais seco e apesar de ter parado 2 ou três vezes a luz não voltou a acender.
Luzes da temperatura e outros “gremlins” à parte, estou contente com a C3, ao fim de quase 10.000km está bem mais solta permitindo fazer estrada com subidas a sério na maior das descontracções. A luz da temperatura é um mistério porque não só os níveis estão correctos como nenhum carro com problemas de refrigeração faz 300 km a subir a bom ritmo.
De regresso a Lisboa usei a C3 (dentro da ZER e fora da ZER) até ao fim do mês.
Trabalho, surf e voltas em família, sem que a luz voltasse a acender.
À meia-noite do dia 30 estava a chegar ao encontro de Telheiras depois de uma maratona de trabalho.
Contra o que é habitual estava muito pouca gente…