Portal Quizz Júnior

Só para desempancar.

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Hanomag Partner (julgo que existiram três carros embora em todo o lado da internet diga que é prototipo único)

Há muitos anos li um artigo no Classic & Thoroughbred sobre ele em que o comparavam aos Austins do Burzi com vantagem para o Hanomag.
 
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OK

Reconhecendo que os desafios deste quizz júnior são demasiado difíceis para um quizz que se quer júnior decidi que sempre que me calhe a mim apresentá-lo, o desafio vai ser mais fácil. Mais fácil e não dado...

Veiculo relativamente comum no Portugal dos anos 50 mas que eu nunca vi ao vivo.

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João Paulo C. Ribeiro disse:
OK

Reconhecendo que os desafios deste quizz júnior são demasiado difíceis para um quizz que se quer júnior decidi que sempre que me calhe a mim apresentá-lo, o desafio vai ser mais fácil. Mais fácil e não dado...

Veiculo relativamente comum no Portugal dos anos 50 mas que eu nunca vi ao vivo.

Ver anexo 1183600
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Renault Frégate.
 
Tiago Baptista disse:
Renault Frégate.
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Certíssimo.

O Renault Frégate era um modelo da gama média/alta apresentado à imprensa no Palais de Chaillot em Paris em 30 de Novembro de 1950 por Pierre Lefaucheux (que viria uns anos depois a morrer ao volante de um destes carros), administrador da Régie Renault, antes de ser oficialmente lançado no Salão do Automóvel de 1951.​

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Concebido apressadamente após o abandono do Projecto 108 de motor traseiro no final de 1949, o Renault Frègate estava equipado com um motor de 4 cilindros em linha de longo curso de 2 litros que desenvolvia apenas 60 cv, para um peso de 1230 kg.​

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Apresentado na versão base “Affaires” (mais tarde rebaptizada “Caravelle”) e na versão de luxo “Admiral” o veículo possuía um espaçoso habitáculo de seis lugares, um porta-bagagens gigantesco, suspensão independente às quatro rodas e poderosos travões hidráulicos.​

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Apesar de vários melhoramentos ao longo da sua carreira e do aparecimento de versões break, o Frégate foi um desapontamento de monta já que não conseguiu lutar com o Citroën DS pela supremacia do segmento superior da gama média e não chegava nem perto do que os automóveis americanos ou alemães (os anjos barrocos da BMW e os Mercedes 'ponton') ofereciam. Uma mania dos Renault de alto de gama subsequentes.​

Próximo desafio sff
 
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O Frégate até que era um carro bonito, a carrinha Domaine é uma das minhas favoritas dos 50’s. Mas segundo o que li aqui há uns tempos, o que o condenou este carro do princípio ao fim, foi a forma algo apressada com que o conceberam que, aliado a um fraco desempenho quando comparado com o DS e até mesmo com o Peugeot 403, ficou claramente em desvantagem... :(
Também existem histórias da forma como a Renault foi adquirida pelo Estado após a Guerra que poderiam ter influenciado a escolha dos consumidores, etc, etc... Pessoalmente, acho que foi mesmo pelo simples facto do carro não ter sido melhor projectado. Isso e porque a concorrência a nível nacional tinha outras ofertas bem superiores...
Só para termos ideia, o 4CV e o Dauphine foram carros da mesma época que tiveram melhores resultados no mercado!

Caramba! Em 1953 conseguiram vender-se mais unidades do Traction Avant, com quase 20 anos de produção, do que o Frégate!! :eek:

Vá lá que o R16 veio melhorar um pouco essa má imagem que a Renault tinha dos modelos topo de gama... :wub:
 
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João "Pegadas" disse:
O Frégate até que era um carro bonito, a carrinha Domaine é uma das minhas favoritas dos 50’s. Mas segundo o que li aqui há uns tempos, o que o condenou este carro do princípio ao fim, foi a forma algo apressada com que o conceberam que, aliado a um fraco desempenho quando comparado com o DS e até mesmo com o Peugeot 403, ficou claramente em desvantagem... :(
Também existem histórias da forma como a Renault foi adquirida pelo Estado após a Guerra que poderiam ter influenciado a escolha dos consumidores, etc, etc... Pessoalmente, acho que foi mesmo pelo simples facto do carro não ter sido melhor projectado. Isso e porque a concorrência a nível nacional tinha outras ofertas bem superiores...
Só para termos ideia, o 4CV e o Dauphine foram carros da mesma época que tiveram melhores resultados no mercado!

Caramba! Em 1953 conseguiram vender-se mais unidades do Traction Avant, com quase 20 anos de produção, do que o Frégate!! :eek:

Vá lá que o R16 veio melhorar um pouco essa má imagem que a Renault tinha dos modelos topo de gama... :wub:
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Sim tens razão. O Frègate foi desenvolvido à pressa porque Pierre Lefaucheaux não acreditava que um carro de motor atrás pudesse ser um topo de gama o que levou ao abandono do projecto 108. Isso fez com que tivessem que desenvolver um carro num curtíssimo período de tempo e o colocassem à venda com um motor anémico e uma direcção pesadíssima.

Acresce que a fiabilidade não era brilhante, razões pelas quais o publico se afastou definitivamente deste carro. Quando chegou o DS em 1955 mais valia terem parado de o construir. O facto de os governos de então, no que respeita à fiscalidade, darem prioridade a carros populares para motorizar o país também teve peso. Não que os 4CV e os Dauphine fossem grande coisa...
 
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João "Pegadas" disse:
Vá lá que o R16 veio melhorar um pouco essa má imagem que a Renault tinha dos modelos topo de gama...
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O R16 só era topo da gama da Renault. Era um carrinho competente mas não era um topo de gama. Os franceses deixaram de saber fazer topos de gama a partir de 1950. Com o fim da Delahaye e da Delage acabou-se. O único com alguma classe foi o Peugeot 604 e mesmo assim...
 
João Paulo C. Ribeiro disse:
O R16 só era topo da gama da Renault. Era um carrinho competente mas não era um topo de gama. Os franceses deixaram de saber fazer topos de gama a partir de 1950. Com o fim da Delahaye e da Delage acabou-se. O único com alguma classe foi o Peugeot 604 e mesmo assim...
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Assumindo o final dos anos 50s / início dos anos 60s, somaria ainda este:

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