Inspeção Periódica Obrigatória (IPO)- regras, dúvidas e questões

João Pereira Bento

128coupe
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Portalista
Não fosse uma IPO e não tinha descoberto um bombito estoirado. E eu travo forte não é @António Barbosa ? :)
É algo que me assusta ao ter os carros todos certificados. Vou ser bem mais exigente.

Claro que tenho atritos(zinhos) a relatar, mas como respeito ao máximo tenho mais é momentos de grande respeito pelos meus carros a contar.

Mudei de centro porque embirravam com as palas traseiras. E a matricula quadrada que cortei para ficar no suporte original. Se não for cortada nem sequer cabe na mala. Um dia troquei a matricula do outro lado da rua fora do centro, ficaram fulos, nunca mais lá fui. :) A razão está do lado deles.

Preparo sempre tudo ao máximo. Triângulo â vista, etiqueta do colete refletor exposta, cintos nos encaixes. Nunca levei um carro com a mesma anotação (não tenho nenhum agora com algo anotado). E levo catálogos por exemplo a justificar a grelha da minha carrinha.

Claro que que ao ir de Fiat Multipla já fui gozado. :p

Sei de pessoas que deixaram de ir a um centro porque o inspetor pesa no mínimo 150kg.

Nunca aceito o plástico para colar vinhetas. :p
 

João P Simões

Clássico
Na minha opinião o sítio de um carro antigo, desde que se reconheceram as certificações, não é num centro de inspecções.
Depois do restauro do meu carro fiz a inspecção juntamente com a pessoa que me restaurou o carro.

O inspector viu o carro e ficou logo azedo. Nunca tinha visto nenhum.
Começou imediatamente a barafustar e a dizer que ia ser difícil.
Apesar de a pessoa que estava comigo e conhecia o carro se oferecer educadamente para conduzir o carro e metê-lo no local necessário, foi sempre rejeitado. O inspector preferiu barafustar durante toda a inspecção.

Tratou o carro como quis, sem o devido cuidado ou respeito.
Não percebia como entravam as mudanças. Mas continuou a rejeitar ajuda.
Meteu uma mudança mal com tanta força que encravou a manete. O carro saiu do centro de empurrão.
Eu só queria sair dali, foi um alívio quando vi a folha verde.

Acabei por certificar o carro no ACP. Fui tratado com o maior respeito, cuidado e até admiração pelo modelo.
O carro foi visto ao pormenor, levou os devidos apontamentos e ainda fui elogiado por fazer um restauro que mantinha a história do carro e não um "carro de exposição".

A cada 4 anos resta-me apenas renovar, num processo simples caso o carro não tenha alterações de maior.

Com grunhos, que não fazem ideia do que têm à frente e acham que o seu trabalho é chumbar carros, nunca mais.
Depois do restauro, é fazer a inspecção, tentar ao máximo que passe e nunca mais lá meter os pés.

Para carros alterados, claro que é diferente. Mas de certeza que na certificação estão disponíveis para esclarecer dúvidas e falar de possibilidades antes de certificar.
 
A minha experiencia com centros de inspeção nomeadamente com o pequenote é um pouco diferente da maioria, eu uso (e há quem diga abuso) do carro como carro de dia a dia pelo que já mudei de centro de inspeções por não fazerem a inspecção com o afinco por mim desejado, pois tudo o que lá fazem eu devo fazer igual ou pior e se tiver de falhar alguma coisa que seja lá.
Sim eu sei tem 30+ anos mas cuido o melhor que sei e que a minha carteira me permite dele mas uso-o como qualquer outro carro independente da idade

já sei já sei sou estranho...
 
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