Fiat Fiat 127 (1978) - Diário De Bordo

Diários de Bordo

Fiat Fiat 127 (1978) - Diário De Bordo

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Gosto do trabalho, gosto muito da dedicação, e ambos estão a ser recompenseis com belas viagens para memórias futuras, adoro!
O trabalho do isqueiro não é grande, mas obriga a doses de contorcionismo e por vezes palavreado pouco ortodoxo quando lixamos os dedos para passar o cabo onde queremos, entre outras coisas. Bom trabalho!
É manter a chama viva e utilizar o legado como se não houvesse amanhã.
Abraço
 

Francisco Relvas

Clas-sick!
Gosto do trabalho, gosto muito da dedicação, e ambos estão a ser recompenseis com belas viagens para memórias futuras, adoro!
O trabalho do isqueiro não é grande, mas obriga a doses de contorcionismo e por vezes palavreado pouco ortodoxo quando lixamos os dedos para passar o cabo onde queremos, entre outras coisas. Bom trabalho!
É manter a chama viva e utilizar o legado como se não houvesse amanhã.
Abraço
Por acaso não me posso queixar... no processo do restauro acabámos por passar cabos extra e fazer algumas ligações de massa lá ao pé porque sabíamos que eventualmente era uma 'alteração' que íamos fazer... só acabou por ser mais complicado porque nunca tinha soldado antes... mas acabou por correr tudo bem!

Isso faz-me lembrar que tenho de instalar o rádio e colunas em breve... para viagens dá jeito...

Abraço e obrigado! Há de continuar assim durante alguns anos!
 

Francisco Relvas

Clas-sick!
Umas quantas histórias não-contadas... e ligeiramente desatualizadas - Caramulo Motorfestival 2023

Ora, vamos lá atualizar este diário de bordo... já se passaram uns meses desde a última vez que escrevi aqui alguma coisa de jeito.

Dia 8 de Setembro lá me pus eu a andar para Aveiro, onde eventualmente me iria encontrar com os meus amigos lá, e também passar a noite, já que eles me ofereceram sítio para ficar durante as noites.
Ah! E esqueci-me de mencionar... esta foi provavelmente a volta em que o 127 foi mais cheio de viagem... ora vejam só estas fotografias...

1705952789691.png 1705952747005.png


Isto porque acabei por fazer um favor a um dos meus amigos, que precisava que eu levasse algumas coisas para o início das aulas em Setembro...
Enfim, depois de chegar a Aveiro e descarregar as coisas, fomos dar uma voltinha, e um dos meus amigos aproveitou para tirar umas fotos do género "sessão fotográfica".



Estivemos à conversa umas quantas horas enquanto jantávamos e etc... foram bons momentos.

De manhãzinha, assim por volta das 8 da matina, metemo-nos a andar. Encontrámo-nos junto de outro amigo do Driver's Cult e partimos para o ponto de encontro habitual...

1705953019593.png 1705954145515.png

Não há nada de muito diferente para contar, foi um dia espetacular, cheio de conversa, novas amizades e etc.
Mas, a highlight do dia foi mais para a noite. Primeiro, porque fiz a rampa do Caramulo pela primeira vez de 127 e foi uma boa experiência.... considerando que iam 3 pessoas dentro do carro... E segundo, porque a volta do Caramulo para Aveiro foi... caótica.

Edit: Depois de chegar a casa, recebi um vídeo de um amigo meu a passar junto com os outros carros no início da rampa e um dos hosts comentar... "Fiat 127... grande máquina!" - muito bom!


Eu e uns amigos (um com um 106 XS e outro com um Yaris T-Sport) do Driver's Cult decidimos ir por umas estradas de montanha... mas esqueci-me que tinha três marmanjos dentro dum carro dos anos 70... foram estradas espetaculares... mas impróprias para as condições. Se o 127 pudesse falar...

Enfim, chegámos bem a casa e lá dormitámos mais uma noite.

No dia seguinte, fomos mais um bocadito ao Motorfestival...
Assim que chegámos recebemos logo a primeira surpresa... abrirmos para os "Maranello Legacy" que foi de morrer a rir.

1705954467537.png 1705954506921.png

Lembro-me de ver uma rapariga a olhar na nossa direção, com um Ferrari 458 atrás de mim, que disse "Oh meu deus!" e um dos meus amigos... só comenta: "Epah... eu sei isto é um 127 mas não é nada de especial...".

O segundo acontecimento foi... então e estacionar? Pois é... para este dia não tinha motorpack então tinha de estacionar fora do festival... mas, lá consegui arranjar um lugar de estacionamento que mais ninguém conseguia utilizar...

Ainda encontrei alguma malta do Portal por lá... é sempre bom ver-vos por lá, apesar de não ser o mais ativo aqui... há muito boas amizades que permanecem! Infelizmente não consegui foi ficar até muito tarde... afinal ainda tínhamos de ir a Viseu fazer umas tarefas...

Primeiro que tudo, almoçar... estacionámos num lugar muito conveniente para o tamanho do 127...

Segundo, fomos à Decathlon buscar a bicicleta de um dos meus amigos, e levá-la de volta para Aveiro... estava a chover bastante, mas foi uma viagem que se fez bem.

1705954580993.png 1705954609505.png

No final do dia, meti as coisas de volta na mala do 127 e meti-me a andar de volta para Portalegre.

A meio do caminho encontrei um senhor num Matra Murena que tinha ficado a pé... ainda ofereci ajuda, já que tinha ferramentas, mas ele disse-me que também tinha ferramentas e que o alternador tinha morrido...

Enfim, de volta à viagem... fiz aproximadamente 230km com meio depósito, chegando a casa mesmo nos vapores... Foi mais uma boa aventura.

1705954651833.png

Mas, não foi a última do ano... nem penúltima... nem antepenúltima...

(Continua...)
 
Última edição:

José_Braga

Pre-War
Umas quantas histórias não-contadas... e ligeiramente desatualizadas - Caramulo Motorfestival 2023

Ora, vamos lá atualizar este diário de bordo... já se passaram uns meses desde a última vez que escrevi aqui alguma coisa de jeito.

Dia 8 de Setembro lá me pus eu a andar para Aveiro, onde eventualmente me iria encontrar com os meus amigos lá, e também passar a noite, já que eles me ofereceram sítio para ficar durante as noites.
Ah! E esqueci-me de mencionar... esta foi provavelmente a volta em que o 127 foi mais cheio de viagem... ora vejam só estas fotografias...

Ver anexo 1294437 Ver anexo 1294436


Isto porque acabei por fazer um favor a um dos meus amigos, que precisava que eu levasse algumas coisas para o início das aulas em Setembro...
Enfim, depois de chegar a Aveiro e descarregar as coisas, fomos dar uma voltinha, e um dos meus amigos aproveitou para tirar umas fotos do género "sessão fotográfica".



Estivemos à conversa umas quantas horas enquanto jantávamos e etc... foram bons momentos.

De manhãzinha, assim por volta das 8 da matina, metemo-nos a andar. Encontrámo-nos junto de outro amigo do Driver's Cult e partimos para o ponto de encontro habitual...

Ver anexo 1294438 Ver anexo 1294439

Não há nada de muito diferente para contar, foi um dia espetacular, cheio de conversa, novas amizades e etc.
Mas, a highlight do dia foi mais para a noite. Primeiro, porque fiz a rampa do Caramulo pela primeira vez de 127 e foi uma boa experiência.... considerando que iam 3 pessoas dentro do carro... E segundo, porque a volta do Caramulo para Aveiro foi... caótica.

Edit: Depois de chegar a casa, recebi um vídeo de um amigo meu a passar junto com os outros carros no início da rampa e um dos hosts comentar... "Fiat 127... grande máquina!" - muito bom!


Eu e uns amigos (um com um 106 XS e outro com um Yaris T-Sport) do Driver's Cult decidimos ir por umas estradas de montanha... mas esqueci-me que tinha três marmanjos dentro dum carro dos anos 70... foram estradas espetaculares... mas impróprias para as condições. Se o 127 pudesse falar...

Enfim, chegámos bem a casa e lá dormitámos mais uma noite.

No dia seguinte, fomos mais um bocadito ao Motorfestival...
Assim que chegámos recebemos logo a primeira surpresa... abrirmos para os "Maranello Legacy" que foi de morrer a rir.

Ver anexo 1294441 Ver anexo 1294442

Lembro-me de ver uma rapariga a olhar na nossa direção, com um Ferrari 458 atrás de mim, que disse "Oh meu deus!" e um dos meus amigos... só comenta: "Epah... eu sei isto é um 127 mas não é nada de especial...".

O segundo acontecimento foi... então e estacionar? Pois é... para este dia não tinha motorpack então tinha de estacionar fora do festival... mas, lá consegui arranjar um lugar de estacionamento que mais ninguém conseguia utilizar...

Ainda encontrei alguma malta do Portal por lá... é sempre bom ver-vos por lá, apesar de não ser o mais ativo aqui... há muito boas amizades que permanecem! Infelizmente não consegui foi ficar até muito tarde... afinal ainda tínhamos de ir a Viseu fazer umas tarefas...

Primeiro que tudo, almoçar... estacionámos num lugar muito conveniente para o tamanho do 127...

Segundo, fomos à Decathlon buscar a bicicleta de um dos meus amigos, e levá-la de volta para Aveiro... estava a chover bastante, mas foi uma viagem que se fez bem.

Ver anexo 1294443 Ver anexo 1294444

No final do dia, meti as coisas de volta na mala do 127 e meti-me a andar de volta para Portalegre.

A meio do caminho encontrei um senhor num Matra Murena que tinha ficado a pé... ainda ofereci ajuda, já que tinha ferramentas, mas ele disse-me que também tinha ferramentas e que o alternador tinha morrido...

Enfim, de volta à viagem... fiz aproximadamente 230km com meio depósito, chegando a casa mesmo nos vapores... Foi mais uma boa aventura.

Ver anexo 1294445

Mas, não foi a última do ano... nem penúltima... nem antepenúltima...

(Continua...)

Muito bem @Francisco Relvas ,

Vamos esperar pelo resto.
Grande Abraço
 

Francisco Relvas

Clas-sick!
Esse senhor do Matra Murena estava em caravana connosco para o Caramulo. Chegou bem a casa que entretanto já o encontrei num dos encontros do Portal.

Que belas fotos Francisco!
Obrigado Nuno! Tenho andado a treinar... mas também a brincar com editores de fotos...

Esse senhor foi impecável! Ele até me disse que a família dele era aqui dos meus lados (se não me engano ele disse que era Cabeço de Mouro) e o carro tinha muita piada!
Muito bem @Francisco Relvas ,

Vamos esperar pelo resto.
Grande Abraço
Vou escrever agora! A ver se dentro destes próximos dias tenho isto tudo atualizado até ao dia atual...
 

Francisco Relvas

Clas-sick!
Umas quantas histórias não-contadas... e ligeiramente desatualizadas - Estrada Nacional 2, parte 1 1706041037273.png

Já antes do Caramulo Motorfestival, estava em conversação cá em casa (da minha mãe) o facto de irmos fazer a estrada Nacional 2 todos juntos, e eventualmente sugeri a ideia de irmos de 127... até porque já tinha tido a ideia de que queria fazer a N2 com ele.

Eventualmente ela lá concordou, e então na quarta-feira, dia 4 de Outubro, iríamos partir.

Mas antes de ir, ainda fiz uma revisão ao bichinho porque já estava a precisar de trocar o óleo... então aproveitei e fiz o reaperto dos parafusos da cabeça, troquei o Paraflu e o filtro de ar. Outra coisa que troquei mesmo antes de ir, foi o volante.

Porquê? Bem... estava curioso...
Uns dias antes de começar a viagem, chego a casa e tinha estre presente na cozinha... Pelos vistos o meu avô tinha encontrado este volante no lixo EM PERFEITO ESTADO.

De facto, não percebo como é que alguém era capaz de meter um volante que ainda por cima tem "ABARTH" escrito a branco no lixo... não é bem a minha onda, mas por causa de ser todo preto até fica ali bem. O problema é ser tão pequenino...

Por agora, vai ficar lá, até porque o volante original dele... AINDA está no pintor. Já mencionei que detesto pintores? Nunca cumprem as suas promessas...

Enfim, chega de tristezas de pintores!

Dia 1 - 4 de Outubro
No dia 4 de Outubro pela tardinha, ou seja, depois de todos voltarem das aulas, lá nos metemos a andar para Chaves. A viagem fez-se bem até Guarda, onde parámos para repôr a energia...

A partir daí, foi um pouco caótico. Ao início de tal segunda parte foi tudo tranquilo, e as paisagens magníficas pelo resto do caminho... mas... eu esqueci-me que as luzes médias do 127 durante a noite eram um pouco fraquitas (devido à falta de relés, coisa que foi alterada depois da viagem), e ainda por cima tendo em consideração que o GPS nos mandou por estradas municipais na parte final do percurso... foi um bocado stressante...

Mas, o que é facto é que por volta das 8/9 da noite, tinha o 127 parado ao pé do quarto onde íamos passar a noite, em Chaves.

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1ª foto - Parado numa estação de serviço na Guarda, 2ª foto - Em Chaves, 3ª foto - Uma de várias belas ruas em Chaves, 4ª foto - a paragem pelo bar Kilómetro 0.
À noite ainda fomos dar uma voltita por Chaves, mas não deu para ver muita coisa... no entanto, de manhã ainda deu para dar um revisitadela a algumas ruas, já com olhos de ver... e que bela cidade, de facto nada a ver com o deserto que é o Alentejo. Aproveitámos para ir ver da cadernetazinha que utilizámos para carimbar os sítios por onde passávamos, e ainda, ir dar uma visita ao bar do Kilometro 0, mas, antes disso fomos ao ponto inicial da nossa jornada, onde ainda deu para tirar umas fotos giras... depois disso estacionei-o ao pé do que parecia ser uma casa de pneus ou algo do género...

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Dia 2 - 5 de Outubro
No primeiro dia de N2 fizemos o percurso até Lamego... mas até lá chegar...

A estrada até lá foi um pouco caótica... havia partes que estavam em construção e às vezes era complicado mantermo-nos no caminho original da N2. Ainda fizemos alguns desvios para apreciar as paisagens e poder desfrutar do caminho aos poucos...

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No miradouro onde parei para tirar estas belas fotos estava também um bom 'spot'... para além do meu claro! :)

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Passámos por Vila Real onde demos umas voltinhas e carimbámos o passaporte na PSP, onde os polícias foram muito simpáticos e nos indicaram alguns sítios para visitar.

E depois partimos para Lamego... onde por fim, chegámos e fomos dormitar... 1706065343246.png

Ou bem... quando digo dormitar...

Estava a acabar de tomar banho e de repente ouço uns sons muito agradáveis de escape lá fora... Ora, fui ver... não é que havia uma prova do ACP Clássicos a acontecer mesmo à nossa porta?​
Esta era uma que não estava à espera... e umas semanas depois vim a descobrir que o @António José Costa tinha participado como Co-Piloto nesta prova... se soubesse tinha dito qualquer coisa!

Outra coisa inesperada... vêm este Fiat 124 Spider nesta foto?

Umas semanas depois de o ter visto em presença, recebo uma mensagem de um dos responsáveis pela reparação deste carro... a quem acabei por vender algumas peças! Daquelas coincidências engraçadas...

Enfim, escusado será dizer que passei maior parte da noite lá fora a ver os carros a acabar a prova, e a fazer a descida final da noite. Foi espetacular!

Dia 3 - 6 de Outubro
O terceiro dia foi tudo menos calmo...

Mas, teve um bom começo... o quilómetro 127! A partir daí foi um dia um bocado cansativo...

Para além de haverem uma data de paragens que tivemos de fazer para carimbar o passaporte... também nos enganámos no caminho uma meia-dúzia de vezes... e a minha mãe teve a brilhante ideia de querer fazer algumas paragens turísticas que acabaram por nos cançar ainda mais... não digo que não valham a pena... mas ao olharem para a segunda fotografia vão perceber o porquê... a escadaria de Lamego!

1706066169751.png 1706066607754.png 1706066628046.png 1706066660288.png

Lamego, apesar de uma cidade lindíssima, sempre vai ficar conhecida para mim como "A cidade com escadaria mais cansativa de sempre".

Mas enfim, seguimos caminho... em Castro Daire parámos para carimbar os passaportes nos bombeiros locais... e aproveitei e trouxe um porta-chaves de lá como recordação (que por acaso ainda está guardado dentro do 127...)... e ainda umas fotozinhas...

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Almoçámos em Viseu, onde também demos umas voltitas... mas não umas voltitas muito agradáveis! Estacionar foi um pesadelo, e pouco acabámos por fazer por lá por falta de tempo.

A ir para baixo ainda passámos por Tondela e Santa Comba Dão para carimbar, mas nada mais que isso. A nossa última paragem foi em Penacova, onde ficámos a dormir num quarto num parque de campismo... que por acaso foi horrível! Nunca mais hei de ficar num quarto num parque de campismo...

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No final do dia, fui dar uma limpeza com um paninho no 127, que já tinha comido uma data de insetos pela viagem... estava-se a portar muito bem...

Outra informação a adicionar... nesse mesmo dia, tinha recebido uma mensagem de um rapaz que tem um Seat 127 no Instagram que me convidou a participar num encontro de 127s a acontecer em Badajoz.

Ora, eu, sendo de uma cidade portuguesa ao pé de Badajoz, não tinha como dizer que não! A única coisa má seria que iria sozinho... e bem, o meu espanhol não é o melhor...

Este evento teria lugar numa praça em Badajoz no fim-de-semana seguinte.

Acabei por aceitar e então passei maior parte da noite à conversa com os espanhóis num grupo de WhatsApp, onde me receberam de braços abertos! Mais informações não dou... isto é para um dos próximos posts...

Amanhã escrevo mais... já é tarde e daqui a nada não posso meter mais fotos!

Um abraço a todos e até amanhã!

(Continua...)
 
Última edição:

António_Vidal

Veterano
Premium
Portalista
No miradouro onde parei para tirar estas belas fotos estava também um bom 'spot'... para além do meu claro! :)

1706065116635.png
E.... Deixa-me adivinhar, nessa noite foste aos olx desta vida :ph34r::cool::p


Parabéns pelas aventuras! Carro do dia-a-dia para as deslocações habituais é uma coisa, mas tu usas o 127 para tudo mesmo :cool:
 

João Luís Soares

Pre-War
Membro do staff
Premium
Delegado Regional
Portalista

Francisco Relvas

Clas-sick!
Malta pra quem não quer ter o trabalho de ler é assim: "No final do dia fui dar uma limpeza com um paninho no 127, que já tinha comido..."
Ver anexo 1294581
Ai... olha que eu fiz isto no computador...

Fico muito contente que tenhas ido fazer a N2 com o 127. Espetacular!

E quando carimbei o passaporte em Viseu os polícias também foram super simpáticos a dar indicações. Que coincidência.

Conta mais!
Por acaso estive à conversa com a minha mãe acerca disto e enganei-me... isto foi em Vila Real e não Viseu!
Vou editar no post daqui a nada...

Miradouro de São Leonardo da Galafura, uma das vistas mais bonitas que conheço!
De facto deve também ser das melhores vistas que eu já vi...

E.... Deixa-me adivinhar, nessa noite foste aos olx desta vida :ph34r::cool::p


Parabéns pelas aventuras! Carro do dia-a-dia para as deslocações habituais é uma coisa, mas tu usas o 127 para tudo mesmo :cool:
Já tinha andado a ver 33s antes disso, mas depois veio o Punto... já não preciso de outro daily

Grandes aventuras, espetacular, isto sim é aproveitar o 127! Gostei do volante, fica muito bem enquadrado no espírito e tipo de uso que o 127 tem.
Também acho! E depois de ver o interior em fotografias (vou mostrar num dos próximos posts) acho que fica ali bastante bem...
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Umas quantas histórias não-contadas... e ligeiramente desatualizadas - Estrada Nacional 2 Ver anexo 1294542

Já antes do Caramulo Motorfestival, estava em conversação cá em casa (da minha mãe) o facto de irmos fazer a estrada Nacional 2 todos juntos, e eventualmente sugeri a ideia de irmos de 127... até porque já tinha tido a ideia de que queria fazer a N2 com ele.

Eventualmente ela lá concordou, e então na quarta-feira, dia 4 de Outubro, iríamos partir.

Mas antes de ir, ainda fiz uma revisão ao bichinho porque já estava a precisar de trocar o óleo... então aproveitei e fiz o reaperto dos parafusos da cabeça, troquei o Paraflu e o filtro de ar. Outra coisa que troquei mesmo antes de ir, foi o volante.

Porquê? Bem... estava curioso...
Uns dias antes de começar a viagem, chego a casa e tinha estre presente na cozinha... Pelos vistos o meu avô tinha encontrado este volante no lixo EM PERFEITO ESTADO.

De facto, não percebo como é que alguém era capaz de meter um volante que ainda por cima tem "ABARTH" escrito a branco no lixo... não é bem a minha onda, mas por causa de ser todo preto até fica ali bem. O problema é ser tão pequenino...

Por agora, vai ficar lá, até porque o volante original dele... AINDA está no pintor. Já mencionei que detesto pintores? Nunca cumprem as suas promessas...

Enfim, chega de tristezas de pintores!

Dia 1 - 4 de Outubro
No dia 4 de Outubro pela tardinha, ou seja, depois de todos voltarem das aulas, lá nos metemos a andar para Chaves. A viagem fez-se bem até Guarda, onde parámos para repôr a energia...

A partir daí, foi um pouco caótico. Ao início de tal segunda parte foi tudo tranquilo, e as paisagens magníficas pelo resto do caminho... mas... eu esqueci-me que as luzes médias do 127 durante a noite eram um pouco fraquitas (devido à falta de relés, coisa que foi alterada depois da viagem), e ainda por cima tendo em consideração que o GPS nos mandou por estradas municipais na parte final do percurso... foi um bocado stressante...

Mas, o que é facto é que por volta das 8/9 da noite, tinha o 127 parado ao pé do quarto onde íamos passar a noite, em Chaves.

Ver anexo 1294544 Ver anexo 1294545 Ver anexo 1294546 Ver anexo 1294547

1ª foto - Parado numa estação de serviço na Guarda, 2ª foto - Em Chaves, 3ª foto - Uma de várias belas ruas em Chaves, 4ª foto - a paragem pelo bar Kilómetro 0.
À noite ainda fomos dar uma voltita por Chaves, mas não deu para ver muita coisa... no entanto, de manhã ainda deu para dar um revisitadela a algumas ruas, já com olhos de ver... e que bela cidade, de facto nada a ver com o deserto que é o Alentejo. Aproveitámos para ir ver da cadernetazinha que utilizámos para carimbar os sítios por onde passávamos, e ainda, ir dar uma visita ao bar do Kilometro 0, mas, antes disso fomos ao ponto inicial da nossa jornada, onde ainda deu para tirar umas fotos giras... depois disso estacionei-o ao pé do que parecia ser uma casa de pneus ou algo do género...

Ver anexo 1294556 Ver anexo 1294558 Ver anexo 1294559 Ver anexo 1294560

Dia 2 - 5 de Outubro
No primeiro dia de N2 fizemos o percurso até Lamego... mas até lá chegar...

A estrada até lá foi um pouco caótica... havia partes que estavam em construção e às vezes era complicado mantermo-nos no caminho original da N2. Ainda fizemos alguns desvios para apreciar as paisagens e poder desfrutar do caminho aos poucos...

Ver anexo 1294563 Ver anexo 1294565

No miradouro onde parei para tirar estas belas fotos estava também um bom 'spot'... para além do meu claro! :)

Ver anexo 1294566 Ver anexo 1294567

Passámos por Vila Real onde demos umas voltinhas e carimbámos o passaporte na PSP, onde os polícias foram muito simpáticos e nos indicaram alguns sítios para visitar.

E depois partimos para Lamego... onde por fim, chegámos e fomos dormitar... Ver anexo 1294568

Ou bem... quando digo dormitar...

Estava a acabar de tomar banho e de repente ouço uns sons muito agradáveis de escape lá fora... Ora, fui ver... não é que havia uma prova do ACP Clássicos a acontecer mesmo à nossa porta?​
Esta era uma que não estava à espera... e umas semanas depois vim a descobrir que o @António José Costa tinha participado como Co-Piloto nesta prova... se soubesse tinha dito qualquer coisa!

Outra coisa inesperada... vêm este Fiat 124 Spider nesta foto?

Umas semanas depois de o ter visto em presença, recebo uma mensagem de um dos responsáveis pela reparação deste carro... a quem acabei por vender algumas peças! Daquelas coincidências engraçadas...

Enfim, escusado será dizer que passei maior parte da noite lá fora a ver os carros a acabar a prova, e a fazer a descida final da noite. Foi espetacular!

Dia 3 - 6 de Outubro
O terceiro dia foi tudo menos calmo...

Mas, teve um bom começo... o quilómetro 127! A partir daí foi um dia um bocado cansativo...

Para além de haverem uma data de paragens que tivemos de fazer para carimbar o passaporte... também nos enganámos no caminho uma meia-dúzia de vezes... e a minha mãe teve a brilhante ideia de querer fazer algumas paragens turísticas que acabaram por nos cançar ainda mais... não digo que não valham a pena... mas ao olharem para a segunda fotografia vão perceber o porquê... a escadaria de Lamego!

Ver anexo 1294569 Ver anexo 1294570 Ver anexo 1294571 Ver anexo 1294572

Lamego, apesar de uma cidade lindíssima, sempre vai ficar conhecida para mim como "A cidade com escadaria mais cansativa de sempre".

Mas enfim, seguimos caminho... em Castro Daire parámos para carimbar os passaportes nos bombeiros locais... e aproveitei e trouxe um porta-chaves de lá como recordação (que por acaso ainda está guardado dentro do 127...)... e ainda umas fotozinhas...

Ver anexo 1294573 Ver anexo 1294574 Ver anexo 1294575 Ver anexo 1294576

Almoçámos em Viseu, onde também demos umas voltitas... mas não umas voltitas muito agradáveis! Estacionar foi um pesadelo, e pouco acabámos por fazer por lá por falta de tempo.

A ir para baixo ainda passámos por Tondela e Santa Comba Dão para carimbar, mas nada mais que isso. A nossa última paragem foi em Penacova, onde ficámos a dormir num quarto num parque de campismo... que por acaso foi horrível! Nunca mais hei de ficar num quarto num parque de campismo...

Ver anexo 1294577 Ver anexo 1294578

No final do dia, fui dar uma limpeza com um paninho no 127, que já tinha comido uma data de insetos pela viagem... estava-se a portar muito bem...

Outra informação a adicionar... nesse mesmo dia, tinha recebido uma mensagem de um rapaz que tem um Seat 127 no Instagram que me convidou a participar num encontro de 127s a acontecer em Badajoz.

Ora, eu, sendo de uma cidade portuguesa ao pé de Badajoz, não tinha como dizer que não! A única coisa má seria que iria sozinho... e bem, o meu espanhol não é o melhor...

Este evento teria lugar numa praça em Badajoz no fim-de-semana seguinte.

Acabei por aceitar e então passei maior parte da noite à conversa com os espanhóis num grupo de WhatsApp, onde me receberam de braços abertos! Mais informações não dou... isto é para um dos próximos posts...

Amanhã escrevo mais... já é tarde e daqui a nada não posso meter mais fotos!

Um abraço a todos e até amanhã!

(Continua...)
Espectacular aventura, o 127 além de muito castiço, está rebelde com esse quadrante, 5000rpm a 110 ias em 3a ou 4a? E o volante fica-lhe bem.
Espero que tenhas gostado da passagem dos bólides, 3° dia de RPH á noite, ou viste a subida em Lamego, ou a descer deve ter sido Sever do Vouga a média de 60 é uma boa dentada, PEC tramada e com ritmo bem puxado, o Fiat 124 Spider n° 25 é do Carlos Tavares CEO da Stellantis e o português mais influente do mundo auto, a garagem de viseu para onde vendeste as peças que utilizaram no Fiat, penso também ser dele, todos os dias nos cruzávamos, cordial e bom conversador, infelizmente o semi eixo “saltou” fora e não acabaram a prova.
Obrigado por te lembrares.
 

Francisco Relvas

Clas-sick!
Espectacular aventura, o 127 além de muito castiço, está rebelde com esse quadrante, 5000rpm a 110 ias em 3a ou 4a? E o volante fica-lhe bem.
Espero que tenhas gostado da passagem dos bólides, 3° dia de RPH á noite, ou viste a subida em Lamego, ou a descer deve ter sido Sever do Vouga a média de 60 é uma boa dentada, PEC tramada e com ritmo bem puxado, o Fiat 124 Spider n° 25 é do Carlos Tavares CEO da Stellantis e o português mais influente do mundo auto, a garagem de viseu para onde vendeste as peças que utilizaram no Fiat, penso também ser dele, todos os dias nos cruzávamos, cordial e bom conversador, infelizmente o semi eixo “saltou” fora e não acabaram a prova.
Obrigado por te lembrares.
Ia em 4a! Mas também já fiz essa velocidade em terceira... de facto às vezes percebo o porquê de meterem caixas de 5 nestes carros... o carro fica mais conduzível em viagens.

Vi a subida mesmo ao pé do hotel onde vocês jantaram (presumo eu), e a vossa partida por volta das 23:00. Nós passámos a noite nesse hotel e o 127 tava lá estacionado dentro!
Esse Fiat 124 Spider já teve ali algumas alterações... tive a conversar com o Bruno da RodaClássico e acabámos por perceber que aquilo tinha discos de Fiat Uno Turbo Ie ali enchartados, e a má instalação disso deve ter sido parte da razão pela qual o eixo partiu presumo eu.

Era para te ter mencionado isso mais cedo mas como pensei em escrever no Portal acabou por ficar por aqui mas demorou até que pusesse cá as notícias.
Abraço ;)
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Ia em 4a! Mas também já fiz essa velocidade em terceira... de facto às vezes percebo o porquê de meterem caixas de 5 nestes carros... o carro fica mais conduzível em viagens.

Vi a subida mesmo ao pé do hotel onde vocês jantaram (presumo eu), e a vossa partida por volta das 23:00. Nós passámos a noite nesse hotel e o 127 tava lá estacionado dentro!
Esse Fiat 124 Spider já teve ali algumas alterações... tive a conversar com o Bruno da RodaClássico e acabámos por perceber que aquilo tinha discos de Fiat Uno Turbo Ie ali enchartados, e a má instalação disso deve ter sido parte da razão pela qual o eixo partiu presumo eu.

Era para te ter mencionado isso mais cedo mas como pensei em escrever no Portal acabou por ficar por aqui mas demorou até que pusesse cá as notícias.
Abraço ;)
As caixas de 5 dão um jeitaço. :)
A célebre subida, na 1a á média zeramos na 2a a doer mais, fizemos um pião numa abordagem demasiado optimista para um gancho á esquerda, mas divertimo-nos milhões. Espero que tenhas gostado.
 

Francisco Relvas

Clas-sick!
Umas quantas histórias não-contadas... e ligeiramente desatualizadas - Estrada Nacional 2, parte 2

Dia 4 - 7 de Outubro

No dia 7 de Outubro tínhamos alguma estrada para fazer, mas alguns destinos turísticos muito engraçados também. O destino final seria Sardoal, onde íamos passar a noite.

Começamos por passar por Vila Nova de Poiares e por Góis, mas, os sítios onde acabámos por ficar mais tempo foram as aldeias de xisto. Se não me engano, as que vimos foram a Comareira, Aigra Nova (acho eu, posso estar enganado em relação a esta) e Pena.
A Comareira era uma aldeia só com duas ou três casas e maior parte delas estavam num estado decrépito... não tirei muitas fotos portanto.

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Mas devo dizer, que a serra da Lousã é um sítio lindíssimo. E o sossego que aqueles lugares nos proporcionavam, era simplesmente fantástico.
Depois de nos apercebermos que não tínhamos muito mais para ver por lá, rapidamente fomos à segunda aldeia. O caminho era todo feito por estradas de montanhas, com vistas fantásticas. Era só uma pena o alcatrão não estar no melhor dos estados... parte dos caminhos eram em terra batida também.

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Este foi um dos vários sítios em que pararam pessoas para comentar o 127... "grande máquina" ou "está muito direitinho" foram comentários muito frequentes nesta viagem.

Mas para não tar só a falar no carro...
Estas aldeias apesar de não terem muitos elementos turísticos ou informacionais, foram uma visita muito agradável e às vezes dava-me pena o estado de algumas destas casitas de xisto.

Depois desta aldeia, dirigimo-nos para a última aldeia, que provavelmente foi a minha favorita dela todas, a Pena.

A Pena era uma aldeia habitada mas em muito melhor estado que as outras. O acesso era um bocado complicado, mas valeu muito a pena.

Quando cheguei, estacionei ao pé de um primo espanhol do 127...

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Isto por acaso foi o sítio onde tirei as melhores fotos da viagem, quer de paisagem, quer do carro...

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E agora umas do carrito...

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Enfim, depois deste desvio que ainda nos tirou algumas horitas, metemo-nos à estrada outra vez. Desta vez o destino era Pedrógão Grande, onde fomos almoçar a um restaurante local... aproveitámos também e carimbamos o passaporte nos Bombeiros Voluntários que era mesmo ali ao lado.

Foi por esta altura que o conta-quilómetros do 127 atingiu a bela marca de 60.000 quilómetros! E que bela maneira de festejar...

Bem, depois disto foi mais estrada. Carimbámos mais uma vez na Sertã, se não me engano, outra vez nos Bombeiros Voluntários.

Aliás, maior parte dos sítios onde carimbámos durante a viagem foi nos Bombeiros, ou Polícia, já que eram praticamente os únicos sítios abertos durante o feriado e o fim de semana.

Aproveito esta parte para mencionar também que fizemos maior parte do caminho pelo guia da Estrada N2 da ACP... foi útil para algumas coisas, mas no que toca a desvios, o GPS era o nosso melhor amigo.

Depois da Sertã, fomos para Vila de Rei, localizado mais ou menos no centro do país, ou seja, o meio da viagem.
Cerca de 900km depois, ainda não tinha aberto o capô do 127 uma única vez. Fui só olhando para os ponteiros do quadrante durante a viagem, e olhando para o chão para ver se havia algum circuito com fuga... e nada!

Já em Vila de Rei, fomos visitar o centro geodésico de Portugal, situado na Serra da Melriça. Infelizmente, não sei porquê mas julgava que tinha fotos do local e não as consigo encontrar...
O lugar era bastante agradável, mas já estava a ficar tarde, então continuamos a nosa viagem até o Sardoal onde passámos a noite.

Dia 5 - 8 de Outubro
Enquanto estavamos no Sardoal, comentámos várias vezes acerca de fazermos o caminho de Sardoal até Faro num só dia... e foi isso mesmo que acabámos por fazer.

Já que era um domingo, e não havia nada planeado de dormidas nesse dia, pensámos que era mais fácil simplesmente saltarmos o deserto que é o Alentejo, e passarmos diretamente para a parte boa.

Então, de cedinho partimos e fizemos o Alentejo todo pela N2, carimbamos pelos sitios onde conseguíamos carimbar, e fizemos algumas paragens, não só para nós descansarmos, mas o carrito também repousar um bocadinho.

Uma das únicas paragens turísticas que fizemos foi no Fluviário de Mora, aonde já tínhamos ido previamente, mas devido à boa experiência que tínhamos tido, decidimos voltar... Ainda deu para vermos a alimentação das lontras, que foi bastante engraçado.

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De seguida, partimos para Montemor-o-Novo, onde almoçámos num parque local. Simplesmente fomos buscar comida ao Intermarché, e ficámos ali por um bocado... O 127 descansou ao pé de uma prima utilitária...

De resto... foi muita condução mesmo, e bastante cansativa por causa do calor desse dia. Mas, por volta das 8 da noite, lá chegámos ao parque de campismo onde passámos a noite em Faro.

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Como já era muito tarde e estávamos cansados, fomos só jantar e montámos a tenda... no dia a seguir iríamos ao marco final da N2.
Lembro-me que o 127 ficou parado num estacionamento ao pé de uma discoteca que ficou a bombar até às tantas da manhã... nunca temi tanto pelo meu carro... mas correu tudo bem felizmente.

Dia 6 - 9 de Outubro
No último dia, mais uma vez, foi um dia mais de viagem do que de turismo.

Aliás, ao contrário do dia anterior, não fizemos nenhuma paragem turística, só auto-estrada.

Mas antes disso, tivemos claro de fazer mais umas paragens para umas fotografias...

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E prontos, é isto que vos tenho a contar acerca DESTA aventura. Ainda há mais uma ou duas aventuras para contar depois disto, mas esta foi de longe a maior que alguma fiz nesta pandeireta dos anos 70.

1800 quilómetros depois e continua a ser tão fiável como sempre foi! Acho que isto só prova que se um carro clássico for bem cuidado consegue fazer tudo...

Nunca tive de olhar uma vez para debaixo do capô e nunca hesitou!

Enfim, acho que já chega de me gabar do 127... ele daqui a nada prega-me uma partida... está sempre de ouvidos bem abertos!

A malta chegou muito cansada a casa, não só por causa da viagem ser grande... mas porque o 127 faz muito barulho em auto-estrada...
Uma semana depois, estava eu a partir para Badajoz...

(Continua...)
 
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