Mike Silva
O aprendiz
Parece que ja nao estou acostumado ao "humor" portugues, e pelos vistos interpretei mal certos comentarios. Ja passou.
Muito obrigado pelo vosso acolhimento, e a minha participacao neste forum justifica/se pela necessidade que tenho de estar em contacto com a cena classica portuguesa.
( ao contrario do meu computador la de casa, este nao esta configurado para lingua portuguesa, dai a falta de acentos)
Ao mesmo tempo, compreendo perfeitamente que algumas das minhas opinioes/afirmacoes possam ir de encontro ao que e "normal" no meio classico portugues, e podera eventualmente levantar alguma celeuma. Tentarei nao o fazer, mas por vezes e dificil ver as coisas irem por um mau caminho e ficar calado.
A cena dos classicos em Inglaterra comecou nos anos 30 ( !), onde ja entao se faziam encontros de "carros antigos" ( IMAGINEM AS MAQUINAS! ).
Julgo sinceramente que temos algo a aprender com estes nossos amigos ingleses, que portanto devem saber uma coisinha ou outro do assunto. Nao imaginam o vexame e a vergonha que e, estar numa assembleia geral de um clube, e dizer que para participar num passeio, em Portugal, paga-se dez contos.
Nao queiram ter uma carrada de pessoas a rirem-se para voces, e a perguntar se os Rolling Stones estao presentes tambem no encontro.
Julgo que saberao apreciar o meu contributo como "espiao" em terras de sua magestade, e espero que saibam que desejo ver a situacao dos classicos em Portugal florescer de um modo em que todos a possam usufruir, nao apenas para os poucos privilegiados que vao para os encontros babar-se a dizer que gastaram mil aqui, e dois mil acola.
Vi a cena dos classicos aparecer em Portugal, nos longinquos anos oitenta, e participei e organizei alguns dos primeiros encontros de que me recordo com saudade.
O veiculo historico faz parte do nosso imaginario, da nossa memoria, e das nossas vidas, e nao podemos deixar que meia duzia nos retirem isso. Nao podemos ficar resignados a adquirir bicicletas ferrugentas por cem contos numa automobilia. Queremos um MIni ou um carocha como o que o nosso pai ou avo tinha, sem que tenhamos de vender a casa.
Isso e possivel noutros paises. Facamo-lo em Portugal.
Um abraco
Muito obrigado pelo vosso acolhimento, e a minha participacao neste forum justifica/se pela necessidade que tenho de estar em contacto com a cena classica portuguesa.
( ao contrario do meu computador la de casa, este nao esta configurado para lingua portuguesa, dai a falta de acentos)
Ao mesmo tempo, compreendo perfeitamente que algumas das minhas opinioes/afirmacoes possam ir de encontro ao que e "normal" no meio classico portugues, e podera eventualmente levantar alguma celeuma. Tentarei nao o fazer, mas por vezes e dificil ver as coisas irem por um mau caminho e ficar calado.
A cena dos classicos em Inglaterra comecou nos anos 30 ( !), onde ja entao se faziam encontros de "carros antigos" ( IMAGINEM AS MAQUINAS! ).
Julgo sinceramente que temos algo a aprender com estes nossos amigos ingleses, que portanto devem saber uma coisinha ou outro do assunto. Nao imaginam o vexame e a vergonha que e, estar numa assembleia geral de um clube, e dizer que para participar num passeio, em Portugal, paga-se dez contos.
Nao queiram ter uma carrada de pessoas a rirem-se para voces, e a perguntar se os Rolling Stones estao presentes tambem no encontro.
Julgo que saberao apreciar o meu contributo como "espiao" em terras de sua magestade, e espero que saibam que desejo ver a situacao dos classicos em Portugal florescer de um modo em que todos a possam usufruir, nao apenas para os poucos privilegiados que vao para os encontros babar-se a dizer que gastaram mil aqui, e dois mil acola.
Vi a cena dos classicos aparecer em Portugal, nos longinquos anos oitenta, e participei e organizei alguns dos primeiros encontros de que me recordo com saudade.
O veiculo historico faz parte do nosso imaginario, da nossa memoria, e das nossas vidas, e nao podemos deixar que meia duzia nos retirem isso. Nao podemos ficar resignados a adquirir bicicletas ferrugentas por cem contos numa automobilia. Queremos um MIni ou um carocha como o que o nosso pai ou avo tinha, sem que tenhamos de vender a casa.
Isso e possivel noutros paises. Facamo-lo em Portugal.
Um abraco