E pronto, é oficial! Já são cá dos nossos!
Às vezes pergunto-me se não serei demasiado desleixado com o meu 205 quanto aos "rituais" geralmente associados aos carros com mais idade. Confirmar níveis disto e daquilo, pressão dos pneus (esta nem tanto), etc. antes de uma viagem mais exigente é algo que me passa completamente ao lado (não quer dizer que não o faça uma vez ou outra e não esteja atento a tudo o que se passa a bordo) e que em regra geral delego este tipo de coisas a quem percebe da poda.
E digo isto a propósito do vídeo, onde o Vítor relata a preparação para o encontro e onde constato que realmente me falta essa sensibilidade ou esse excesso de zelo, se assim o posso dizer. Claro que faço todas aquelas manutenções anuais como manda a lei, nem me atreveria a descuidar-me com essas coisas que garantem o bom funcionamento do carro assim como a sua longevidade, sobretudo quando se trata de um carro com uso quase diário, mas todo o ritual que se segue após as mesmas acaba por cair no esquecimento.
Desde que tenha gasolina, líquido no mija-mija e não haja anomalias facilmente identificáveis pela visão ou ouvido, não tenho qualquer problema em atirá-lo para a auto-estrada a 120/130 km/h e fazer pouco mais de 200 km's em 2 dias de aulas. Estudo em Portimão e sou de Olhão, qualquer coisa como 70 km's para cá e para lá, mas como tenho poiso em Alvor, são mais uns quantos que se acumulam no odómetro, o que acaba por perfazer pouco mais de 200 km's em 2 dias de aulas (e já vou de 2 em 2 semanas, além de alternar com o outro plástico cá da casa para não abusar).
É apenas um mero desabafo, claro (e acho que já me estiquei demais), mas confesso que gabo as pessoas que tomam as devidas precauções com as suas máquinas e que procuram preservá-los nas melhores condições para as próximas gerações.
Às vezes pergunto-me se não serei demasiado desleixado com o meu 205 quanto aos "rituais" geralmente associados aos carros com mais idade. Confirmar níveis disto e daquilo, pressão dos pneus (esta nem tanto), etc. antes de uma viagem mais exigente é algo que me passa completamente ao lado (não quer dizer que não o faça uma vez ou outra e não esteja atento a tudo o que se passa a bordo) e que em regra geral delego este tipo de coisas a quem percebe da poda.
E digo isto a propósito do vídeo, onde o Vítor relata a preparação para o encontro e onde constato que realmente me falta essa sensibilidade ou esse excesso de zelo, se assim o posso dizer. Claro que faço todas aquelas manutenções anuais como manda a lei, nem me atreveria a descuidar-me com essas coisas que garantem o bom funcionamento do carro assim como a sua longevidade, sobretudo quando se trata de um carro com uso quase diário, mas todo o ritual que se segue após as mesmas acaba por cair no esquecimento.
Desde que tenha gasolina, líquido no mija-mija e não haja anomalias facilmente identificáveis pela visão ou ouvido, não tenho qualquer problema em atirá-lo para a auto-estrada a 120/130 km/h e fazer pouco mais de 200 km's em 2 dias de aulas. Estudo em Portimão e sou de Olhão, qualquer coisa como 70 km's para cá e para lá, mas como tenho poiso em Alvor, são mais uns quantos que se acumulam no odómetro, o que acaba por perfazer pouco mais de 200 km's em 2 dias de aulas (e já vou de 2 em 2 semanas, além de alternar com o outro plástico cá da casa para não abusar).
É apenas um mero desabafo, claro (e acho que já me estiquei demais), mas confesso que gabo as pessoas que tomam as devidas precauções com as suas máquinas e que procuram preservá-los nas melhores condições para as próximas gerações.