Este comentário não ficou perceptível.
A história é simples, o carro foi comprado novo por uma Sra que o usou durante uns 4 anos e depois o trocou a um diesel, depois foi comprado por um rapaz que logo emigrou ficando o carro parado mais 4 anos, entretanto um Sr comprou-o e ao fim de 2 semanas trocou ao meu sogro era comerciante de automóveis por um diesel, na data que o carro foi retomado, ninguém queria este tipo de carros pelo consumo e como tinha poucos kms e dado o seu estado de originalidade quase total (penso que houve uma porta que levou um retoque, ainda não consegui confirmar), pedi ao meu sogro que me deixasse guardar o carro, foi ficando, foi ficando e hoje está assim. Há talvez um ano o meu sogro decidiu que o queria vender e eu fiquei com ele. De vez em quando meto-o a trabalhar e tirei estas fotos porque tirei-o da garagem onde estava para esse sitio com a finalidade de trazer para a oficina para lhe trocar a distribuição que ainda é a de origem e levá-lo à IPO, para provavelmente voltar novamente para a garagem.
Não acho que seja assim tão linear, especialmente vindo de ti, que está sempre a alertar para o facto dos Alfas galgarem de valores quase anualmente.Acho graça á pergunta do tópico e só me apetece responder: Porque é que achas?
E depois vejo aqui os assuntos dos Opeis Reckord e dos Peugeots 106... epá... Quando um Opel Reckord valer 10000 euros, os supostos interessados no carro vão ver os valores dos outros e compram um Bmw ou um Alfa Romeo ou até um Maserati Qattroporte dos anos 90!!! Quando uns aumentam os outros também têm que aumentar...
Ou seja: quando uns "estão bem mais caros", na verdade e comparando com os seus pares, estão exactamente ao mesmo preço!
Acho graça á pergunta do tópico e só me apetece responder: Porque é que achas?
E depois vejo aqui os assuntos dos Opeis Reckord e dos Peugeots 106... epá... Quando um Opel Reckord valer 10000 euros, os supostos interessados no carro vão ver os valores dos outros e compram um Bmw ou um Alfa Romeo ou até um Maserati Qattroporte dos anos 90!!! Quando uns aumentam os outros também têm que aumentar...
Ou seja: quando uns "estão bem mais caros", na verdade e comparando com os seus pares, estão exactamente ao mesmo preço!
Caro @Pedro Pereira Marques, penso que entendi bem o teu comentário mas há alguns casos específicos e sazonais que nada têm a ver com os seus pares.
Vejamos:
- Datsun 1200 desapareceram bastantes devido ao relançamento do Troféu;
- Fiat Uno devido ao Troféu FEUP;
- Fiat Punto 1ª geração, igual ao Uno;
- Alfa Romeo 156, também devido à FEUP;
- Seat Marbella, devida a uma nova classe nos ralis;
- Suzuki Santana/Samurai, há poucos anos atrás subiram desenfreadamente;
- Ford Escort mk1 e mk2 em 4 portas e carrinha, já reparei que há falta dos 2 portas estes têm tido um valorização inexplicável.
São casos específicos mas existem, não estão diretamente ligados à comparação com o mercado.
Estás a vontade de me corrigir se estiver errado mas esta é a minha percepção de alguns casos extraordinários.
Tentando explicar novamente e pegando no tema do tópico, porque razão certos futuros clássicos estão mais caros?
- Porque esses mesmos "futuros clássicos" são cobiçados no mercado
- Porque alguns são raros por diversas razões, o que os tornam cobiçados
- Porque a nossa primeira opção é inatingível económicamente e o futuro clássico acaba por ser alvo de cobiça porque o seu valor relativo é mais baixo
- Porque, e pegando na resposta de cima, o mercado não é abastado e a primeira escolha da grande maioria dos apaixonados acaba por incidir sobre um modelo mais barato o que acaba por valorizar esse mesmo modelo, neste caso um futuro clássico
Suspeito que a variável, como dizer... demográfica... tem uma preponderância brutal pois se hoje temos gerações que explodem o valor de um Alfa dos anos 70 porque era esse o carro que queriam conduzir quando tinham 20 anos e não havia pilim, daqui a 20 anos, se o clássico continuar a sobreviver nas sociedades modernas com todos os constrangimentos que já se percebeu começam agora a desenrolar-se, os plásticos serão reis e senhores e os carros dos anos 70 serão os Model T, doados a um museu pelos herdeiros dos velhotes (nós?) que no derradeiro leito da morte perceberam que era a melhor decisão para os manter vivos mais umas décadas porque os aficionados só lhes reconhecem valor como peças meramente históricas mas completamente ultrapassadas.
Há entusiastas mais jovens que preferem por muito um dos tais "plásticos" dos anos 90 do que um carro mais antigo. Por acaso até me incluo nesse grupo. Gosto muito de ver carros de décadas anteriores nas mãos dos outros mas não compraria um. São demasiado arcaicos para mim, com falta de refinamento. E quem diz eu, diz muita gente da minha geração.
Por isso discordo que os preços desses carros subam apenas porque os mais antigos estão fora do alcance. Não, para muita gente são mesmo os carros favoritos.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Estou certo que daqui a uns anos vão haver pessoas a sonhar com os actuais hot-hatches, carros que já não me dizem nada pelos motivos opostos aos antigos (acho demasiado grandes, filtrados e inertes). Cada geração tem o seu "ponto rebuçado" em termos de gostos.
Era precisamente este ponto que me queria referir. Se reparares, nos exemplos que citei, passada a febre dos troféus e outros eventos, o preço voltou a baixar aproximando-se dos valores antigos.(...) também existem casos esporádicos de extrema valorização por comparação alterando o tal rácio de valor relativo, mas é MUITO raro!!
Nos XSI 1.3 pelo menos, de origem não há botão para os acender. Estão directamente ligados aos máximos.
Os vossos, caso fossem de nevoeiro, deveriam ter o botão na consola central (item 5 da imagem)O mesmo acontece no GTI de 97 que está cá em casa ''original''
Depois, no meio desta salganhada toda ainda existem as Cicciolinas... malta que gosta mesmo de tudo um pouco... Na verdade do ponto de vista da condução tenho sérias duvidas de que carro me satisfaria mais... se um 1750 Gtv (como já tive), se um Peugeot 309 Gti 16s dos anos 80, se um Honda Integra Type R dos anos 90... do ponto de vista puramente da condução tenho que admitir que a escolha seria muito renhida... quando inserimos outros factores as coisas começam a clarificar-se mas um "petrolhead" seja lá isso o que for rege-se por conceitos muito próprios e esse sim, é por vezes tão fora da caixa que abarca muito outros conceitos.
É preciso que se entenda que há aqui pessoas verdadeiramente ligadas ás coisas antigas e que isso não se esgota nos carros tendo reflexos noutras coisas, automobilía, material electrónico de som, etc, etc... depois há os como eu que não tenho nenhum apreço especial por coisas velhas/antigas/clássicas... eu gosto de carros e motas... e gosto tanto disso que os aprecio em todas as suas vertentes... isso incluí os classicos/antigos/velhos mas também inclui os plásticos todos até aos dias de hoje. Provavelmente serei um dos pouco aqui que continua a acompanhar e ler (não tanto como antes) o que se faz nos dias de hoje... e serei um dos poucos que tem uma lista de compras no caso de um prémio chorudo ( leia-se euromilhões ) que inclui, antigos, velhos e... novinhos em folha.
Todos temos um pouco de Cicciolina, a alguns custa é admitirDescobri que sou uma Cicciolina,.
Todos temos um pouco de Cicciolina, a alguns custa é admitir