No mês passado estive cerca de duas semanas pela zona dos países bálticos.
Contrariamente às férias dos anos anteriores, não estava à espera de encontrar muitos clássicos.
Sempre assumi que o aço (e o regime) soviético não fossem muito sensíveis à preservação e manutenção dos automóveis.
A verdade é que ao fim de 15 dias e de 4.000km (sim, foi um exagero...) por estradas da Polónia, Lituânia, Letónia e Estónia cheguei à conclusão que muitos ainda conseguiram chegar aos dias de hoje.
Fico com a ideia que a história dos clássicos nos países bálticos é no fundo a história do seu próprio povo, uma história de luta pela sobrevivência. Mesmo depois de uma Guerra Mundial, de uma Guerra Fria e da queda de um muro, há quem continue a resistir às adversidades.
E se o culto pelos clássicos talvez só agora comece a surgir, este exemplar que encontrei logo no aeroporto de Varsóvia (e outros que se seguem) parece demonstrar que virá para ficar.
Contrariamente às férias dos anos anteriores, não estava à espera de encontrar muitos clássicos.
Sempre assumi que o aço (e o regime) soviético não fossem muito sensíveis à preservação e manutenção dos automóveis.
A verdade é que ao fim de 15 dias e de 4.000km (sim, foi um exagero...) por estradas da Polónia, Lituânia, Letónia e Estónia cheguei à conclusão que muitos ainda conseguiram chegar aos dias de hoje.
Fico com a ideia que a história dos clássicos nos países bálticos é no fundo a história do seu próprio povo, uma história de luta pela sobrevivência. Mesmo depois de uma Guerra Mundial, de uma Guerra Fria e da queda de um muro, há quem continue a resistir às adversidades.
E se o culto pelos clássicos talvez só agora comece a surgir, este exemplar que encontrei logo no aeroporto de Varsóvia (e outros que se seguem) parece demonstrar que virá para ficar.