Desculpa lá ... mas parece-me que existe na tua argumentação tendenciosismo ... a favor do museu ...
Não sendo o carro propriedade do museu como pode este partir para o restauro, deduzo sem autorização dos herdeiros ???
Como se pode fazer juízos de valor sobre as intenções dos herdeiros, como o de quererem ficar com o carro por cinco mil euros ??
Para mim isto não pode ser visto como uma analise imparcial do problema (que é o que eu tento fazer); já disse anteriormente que ambos andaram mal ... tanto o museu como os herdeiros.
Pela mesma razão de pensamento e se for a fazer "oposição" aos argumentos apresentados ... também posso pensar que o museu está a forçar a venda do carro apresentando um restauro não solicitado e apresentando uma conta exagerada ..
; considerando que seria "problemática" a legalização por usucapião.
Lembro-me de haver aqui pelo portal alguns artigos sobre as "estadias" de carros particulares nas exposições estáticas do museu. Nunca percebi como são feitas as cedências para exposição, porque pelos vistos parte dos carros não são propriedade do dito museu. Mas enfim problema meu ...
Post scriptum - engraçado, que um é designado como Dr. e o outro por Sr.