Quizz automobilístico.

a principal característica desse Alfa Romeo era utilização do CEM ( Controllo Elettronico del Motore ) ou seja uma caixa negra que comandava a injecção e a ignição (universal hoje em dia) e que desligava dois dos quatro cilindros para economizar combustível

Eu não sei nada da história da industria automóvel, mas custa-me a entender como é que foi possível integrar este tipo de "evoluções tecnológicas" numa engenharia latina dos anos 80. Havia por lá "engenheiros a sério" infiltrados, ou era apenas um grupo de latinos ruidosos a gesticular? :xD:
 
Eu não sei nada da história da industria automóvel, mas custa-me a entender como é que foi possível integrar este tipo de "evoluções tecnológicas" numa engenharia latina dos anos 80. Havia por lá "engenheiros a sério" infiltrados, ou era apenas um grupo de latinos ruidosos a gesticular?

Estás profundamente enganado. Se pensares bem são inúmeros os exemplos de vanguardismo no desenvolvimento de soluções tecnológicas para resolver necessidades universais proporcionados pela 'engenharia latina'. Como exemplos o motor V6 (Lancia) nos anos cinquenta ou o primeiro sistema de injecção diesel 'commun rail' acessível (FIAT) nos anos noventa (mas desenvolvido nos anos oitenta). O que faltava (e falta) era dinheiro para aplicar as novidades. Por exemplo o 'commun rail' foi vendido á GM e só então com esse dinheiro a FIAT aplicou a descoberta nos seus veículos.

Falta só falar sobre como os testes foram realizados para dar a vez

O que nos leva ao caso vertente. Estes Alfetta foram testados de uma forma original. Dez veículos foram emprestados a dez taxistas de Milão (julgo eu). Verificou-se que a economia podia atingir os 25% em relação a um carro normal de 2.000 cc. Mas ainda assim o projecto foi abandonado.
 
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@JorgeMonteiro Itália está sempre na vanguarda. O problema é que desenvolver fica caro. Associado ao cepticismo do cliente para coisas novas (acontece a todos, não vamos ser hipócritas) e a cereja no topo do bolo o "Zé da esquina" que não percebia nada daquilo novo e então chamava mer*a...
Pessoalmente penso que os italianos só 'sabem' criar protótipos para os outros copiarem;)
Exemplos: Fiat 124,128, todos os Lancias, as versões de estrada das versões de corrida das últimas séries do Giulia, a plataforma do Alfetta, o Alfasud, o avanço da came de admissão, etc etc (não vou referir as duas velas por cilindro porque já se via no pré guerra, só não me perguntem onde). Protótipos que a meu ver reforçam o que disse: Disco Volante e 33 Ibrida.

@João Paulo C. Ribeiro ora nem mais. Taxistas de Milão! Quem mais faz pára arranca numa cidade 8 ou mais horas seguidas por dia:cool:
Foi uma jogada muito inteligente :cool:
 
Estás profundamente enganado. Se pensares bem são inúmeros os exemplos de vanguardismo no desenvolvimento de soluções tecnológicas para resolver necessidades universais proporcionados pela 'engenharia latina'. Como exemplos o motor V6 (Lancia) nos anos cinquenta ou o primeiro sistema de injecção diesel 'commun rail' acessível (FIAT) nos anos noventa (mas desenvolvido nos anos oitenta). O que faltava (e falta) era dinheiro para aplicar as novidades. Por exemplo o 'commun rail' foi vendido á GM e só então com esse dinheiro a FIAT aplicou a descoberta nos seus veículos.



O que nos leva ao caso vertente. Estes Alfetta foram testados de uma forma original. Dez veículos foram emprestados a dez taxistas de Milão (julgo eu). Verificou-se que a economia podia atingir os 25% em relação a um carro normal de 2.000 cc. Mas ainda assim o projecto foi abandonado.

Foi vendido à GM ou à Bosh?
 
Foi vendido à GM ou à Bosh?

Do que sei foi a GM que no âmbito das negociações de parceria entre as marcas que decorriam na altura que adquiriu os direitos. Só depois entra a Bosch provavelmente porque as dificuldades económicas da GM não permitiam ultrapassar as dificuldades que afligiam já a FIAT.
A marca é "Toiletten", está escrito por cima. E o modelo deve ser "Klo"

:rolleyes:

népias de pitibiri

Quando ponho um fácil é porque é muito fácil...

Isto é o Salão Automóvel de Amesterdão de 1950

Atenção: não é um micro-carro e foram construídos 14.000 exemplares pelo que raro não era.
 
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