Rui Miguel Raposo Pinto
Toyota Corolla KE30- O " KEKE"
Ora cá vai o fim da aventura que se iniciou no episódio anterior...
#35 - 2013/08/09 - 88262->89565=303km
Como estava com a pica toda, neste dia acordei às 5:30 da manhã, perfeitamente a horas de ver o sol nascer.
A ideia era sair cedo para evitar o calor do meio dia, à chegada a Lisboa.
Arrumei as minhas coisas e fui tomar o pequeno almoço. Tratei de fazer umas sandes prá viagem e pus na geladeira algumas coisas que se iriam estragar se ficassem no frigorífico algumas semanas.
Entretanto fui tirar o carro da garagem, o que foi uma tarefa difícil pois os espelhos passam ao milímetro de um lado e de outro, e era a subir. Mas tirá-lo é mais fácil do que metê-lo lá.
O KEKE e o sol a nascer:
Ver anexo 319456
Entretanto consegui acordar a velhota (que insistia em não ouvir o barulho que eu mais ou menos propositadamente fui fazendo) e lá se começou a despachar e a ensacar mais algumas coisas.
A bagageira já está cheia:
Ver anexo 319457
(A borracha da bagageira é pra substituir assim que haja t€mpo)
A seguir, toca de encher os bancos de trás:
Ver anexo 319458
E veio tudo cheio, eu é que não tirei foto ao banco de trás antes de sair.
Já eram 8 da matina, e não querendo apressar a velhota (tudo sem stress ), deixei o carro aberto a apanhar fresquinho e fui beber um excelente café ao estabelecimento lá do sítio.
Ver anexo 319460
Quando cheguei, já estava pronta e a fechar a porta:
Ver anexo 319459
Só falta descer as escadas do calvário...
Ver anexo 319461
E fizémo-nos ao caminho.
Não entrei logo na autoestrada, segui um pouquinho pela nacional e apanhei a A2 em São Bartolomeu de Messines.
Saímos de Portimão em direcção à Cumeada, pela N124, ao que se seguiu São Bartolomeu de Messines.
Como o sol estava a incomodar, fiz um abrigo antiatómico para a velhota não destilar ao sol:
Ver anexo 319465 Ver anexo 319466
Tirei o ticket e entrei na autoestrada.
Ver anexo 319462
Parei em Aljustrel para beber um café:
Ver anexo 319463 Ver anexo 319464
Na estação de serviço estacionei em frente a um opel branco, com o dono de roda dele porque o ponteiro da temperatura tinha subido muito. Ofereci-lhe ajuda, e ele explicou-me que saia pouco com aquele carro, enquanto esperava para abrir a tampa do circuito de refrigeração para verificar os níveis. Fui lá dentro e quando voltei já tinha saído. Encontrei-o um quilómetro ou dois à frente, encostado. Porreiro, já ficou mais um pelo caminho, só o KE é que gosta do calor .
Pelo caminho "morreram" mais dois franceses (ou suíços, já não tenho a certeza) .
Fui sempre na faixa da direita, e devagarinho. Nas descidas ia um pouco mais depressa (o máximo foi 130km/h) e de resto a média foi de 80km/h.
Só voltei a parar em Alcácer do Sal, onde tirei duas fotos antes de partir:
Ver anexo 319467 Ver anexo 319468
Durante a viagem, ninguém teve nem frio nem calor, e as temperaturas infernais só se começaram a fazer sentir à chegada a Lisboa.
À entrada de Lisboa, pela Ponte 25 de Abril, estava uma fila jeitosa.
No meio do pára-arranca, com o sol a apertar por cima e o alcatrão escaldante por baixo, o motor começou a aquecer...aquecer...aquecer, praí até 3/4 do ponteiro. Comecei a hesitar se o devia desligar e ligar os 4 piscas, pois não tinha hipótese de chegar à berma da estrada do sítio onde estava.
O trânsito avançou um pouco mais, e convenci-me que se chegasse à portagem, depois na ponte com o vento ele arrefecia.
No meio deste STRESS, começo a fazer os trocos para pagar a portagem da ponte, e eis que a velhota queria pagar. Começa a estrebuchar, e tenta chegar à mala, servindo-se da manete das mudanças como bengala. Vá lá que não engatou nenhuma .
Valha-me nossa senhora, cruzes credo e os anjinhos, não há de ser nada.
Paguei a tarifa e prego a fundo para o vento arrefecer o motor antes que derreta. E arrefeceu, chegou ao outro lado da ponte a meio da escala e não voltou a trepar por ali acima. Tem a falta das chapas junto ao radiador, para a ventoinha fazer circular o ar, mas como não me ocorreu que pudesse ficar empenado no meio do trânsito sob um sol estarrecedor de 40ºC, não me preocupei com elas antes de sair.
Cheguei a casa encharcado em suor devido aos últimos 30 minutos da viagem pois em Lisboa estava um calor...DOS DIABOS!!!!
The End.
Estatísticas:
Sempre consegui trazer a velhota, e o carro não ficou pelo caminho. Agora tou a tratar das coisitas pendentes e assim que possa dou novidades. Já estou com saudades de sair com o carrito.
Abraços.
#35 - 2013/08/09 - 88262->89565=303km
Como estava com a pica toda, neste dia acordei às 5:30 da manhã, perfeitamente a horas de ver o sol nascer.
A ideia era sair cedo para evitar o calor do meio dia, à chegada a Lisboa.
Arrumei as minhas coisas e fui tomar o pequeno almoço. Tratei de fazer umas sandes prá viagem e pus na geladeira algumas coisas que se iriam estragar se ficassem no frigorífico algumas semanas.
Entretanto fui tirar o carro da garagem, o que foi uma tarefa difícil pois os espelhos passam ao milímetro de um lado e de outro, e era a subir. Mas tirá-lo é mais fácil do que metê-lo lá.
O KEKE e o sol a nascer:
Ver anexo 319456
Entretanto consegui acordar a velhota (que insistia em não ouvir o barulho que eu mais ou menos propositadamente fui fazendo) e lá se começou a despachar e a ensacar mais algumas coisas.
A bagageira já está cheia:
Ver anexo 319457
(A borracha da bagageira é pra substituir assim que haja t€mpo)
A seguir, toca de encher os bancos de trás:
Ver anexo 319458
E veio tudo cheio, eu é que não tirei foto ao banco de trás antes de sair.
Já eram 8 da matina, e não querendo apressar a velhota (tudo sem stress ), deixei o carro aberto a apanhar fresquinho e fui beber um excelente café ao estabelecimento lá do sítio.
Ver anexo 319460
Quando cheguei, já estava pronta e a fechar a porta:
Ver anexo 319459
Só falta descer as escadas do calvário...
Ver anexo 319461
E fizémo-nos ao caminho.
Não entrei logo na autoestrada, segui um pouquinho pela nacional e apanhei a A2 em São Bartolomeu de Messines.
Saímos de Portimão em direcção à Cumeada, pela N124, ao que se seguiu São Bartolomeu de Messines.
Como o sol estava a incomodar, fiz um abrigo antiatómico para a velhota não destilar ao sol:
Ver anexo 319465 Ver anexo 319466
Tirei o ticket e entrei na autoestrada.
Ver anexo 319462
Parei em Aljustrel para beber um café:
Ver anexo 319463 Ver anexo 319464
Na estação de serviço estacionei em frente a um opel branco, com o dono de roda dele porque o ponteiro da temperatura tinha subido muito. Ofereci-lhe ajuda, e ele explicou-me que saia pouco com aquele carro, enquanto esperava para abrir a tampa do circuito de refrigeração para verificar os níveis. Fui lá dentro e quando voltei já tinha saído. Encontrei-o um quilómetro ou dois à frente, encostado. Porreiro, já ficou mais um pelo caminho, só o KE é que gosta do calor .
Pelo caminho "morreram" mais dois franceses (ou suíços, já não tenho a certeza) .
Fui sempre na faixa da direita, e devagarinho. Nas descidas ia um pouco mais depressa (o máximo foi 130km/h) e de resto a média foi de 80km/h.
Só voltei a parar em Alcácer do Sal, onde tirei duas fotos antes de partir:
Ver anexo 319467 Ver anexo 319468
Durante a viagem, ninguém teve nem frio nem calor, e as temperaturas infernais só se começaram a fazer sentir à chegada a Lisboa.
À entrada de Lisboa, pela Ponte 25 de Abril, estava uma fila jeitosa.
No meio do pára-arranca, com o sol a apertar por cima e o alcatrão escaldante por baixo, o motor começou a aquecer...aquecer...aquecer, praí até 3/4 do ponteiro. Comecei a hesitar se o devia desligar e ligar os 4 piscas, pois não tinha hipótese de chegar à berma da estrada do sítio onde estava.
O trânsito avançou um pouco mais, e convenci-me que se chegasse à portagem, depois na ponte com o vento ele arrefecia.
No meio deste STRESS, começo a fazer os trocos para pagar a portagem da ponte, e eis que a velhota queria pagar. Começa a estrebuchar, e tenta chegar à mala, servindo-se da manete das mudanças como bengala. Vá lá que não engatou nenhuma .
Valha-me nossa senhora, cruzes credo e os anjinhos, não há de ser nada.
Paguei a tarifa e prego a fundo para o vento arrefecer o motor antes que derreta. E arrefeceu, chegou ao outro lado da ponte a meio da escala e não voltou a trepar por ali acima. Tem a falta das chapas junto ao radiador, para a ventoinha fazer circular o ar, mas como não me ocorreu que pudesse ficar empenado no meio do trânsito sob um sol estarrecedor de 40ºC, não me preocupei com elas antes de sair.
Cheguei a casa encharcado em suor devido aos últimos 30 minutos da viagem pois em Lisboa estava um calor...DOS DIABOS!!!!
The End.
Estatísticas:
- 303km em aproximadamente 4h 30 mins.
- Consumo: 6.6l/100km
Sempre consegui trazer a velhota, e o carro não ficou pelo caminho. Agora tou a tratar das coisitas pendentes e assim que possa dou novidades. Já estou com saudades de sair com o carrito.
Abraços.
Anexos
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