Manuel A. Martins disse:
Ola Luis, nao INFELISMENTE nao e meu, é uma imagem que tenho pra aqui, é um pontiac firebird precisamente, o teu e uma das evoluçoes deste maquinão, isto so para te dizer que o teu " carrão" que é mesmo assim, nao tem idade para ser "técnicamente" um clássico, mas sem duvida que será, e será visto tambem como um Classico Magnifico, como muitos outros.
percebes-te o que te tou dizer ? ! ?
Olá Manuel, bom dia
Sem dúvida, percebo perfeitamente o estás a dizer.
Se queres que te diga, a oportunidade de comprar este carro surgiu, praticamente, do nada.
Tenho um amigo que tem um Stand de usados e eu tinha um Mazda MX5 e uma moto Honda CBR XX 1100.
O Mazda era (e é) um carro muito bonito e divertido de conduzir só que, sabia a pouco... muito pequeno para mim (eu tenho 1,80 mt +/-) e tinha poucos cavalos.
Por outro lado, a moto era um maquinão, 230 Kg de peso para 165 Hp, ou seja, um foguetão que voava rasteirinho mas, devido ao trabalho que me dava tirá-la da garagem, entre tirar carro e pôr carro, mudar as bicicletas de sitio, tirar a moto para fora da garagem, etc., demorava sempre uns bons 15 minutos e por isso andava pouco nela. Assim, sempre que pegava na moto era para fazer “asneiras”, do tipo de andar a 230/250 Km/H na auto-estrada e outras loucuras do tipo.
Assim, já tinha tido uma conversa com o meu amigo que, se aparecesse uma boa oportunidade de troca, que trocaria o Mazda e a mota por um descapotável mais potente, tipo um BMW Z3 ou um Mercedes SLK.
Eis que tinha acabado de entrar de férias e estava na Guarda, quando o meu amigo me telefonou e disse, Luís tenho um carro que é aquilo que procuras, e enviou-me 4 fotos por email. Quando vi as fotos, pedi de imediato que me reserva-se o Pontiac até ao final das minhas férias e, para que não houvesse tentações de o vender a outro cliente interessado, que nem tão pouco o guardasse no Stand.
Quando regressei e no dia em que experimentei, foi amor à primeira vista e fizemos negócio de imediato.
Por isso mesmo, percebo perfeitamente o que estás a dizer, pois considero-me um felizardo por ser proprietário de um carro de excepção que, mesmo não sendo ainda um clássico, ninguém fica indiferente à sua passagem.
Um abraço
Luís Nunes