Se não tem volante também ninguém se senta ao volante
Mas matou …
Post scriptum -
sem ninguém se sentar ao volante
Mas matou …
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Isso dos pneus largos é óbvio. E só não percebeu o que queria dizer quem não quis.
Se meter 335 no meu carro não fica mais seguro por isso. É adaptado ao carro, hoje em dia não são mais seguros pelos pneus largos só por si. Envolve milhares de variáveis. No mesmo carro se colocar uns pneus excessivamente largos aumento o risco de aquaplaning. Não é verdade? O número de metros que o Fiat 127 precisa para travar a 50km/h face a um Fiat 500 X preto é muito diferente?
Obviamente se toda a sucata viesse para a estrada os perigos aumentavam exponencialmente. Eu comentei em jeito de brincadeira e para aleijeirar a conversa. O que se trata aqui é de ir dar uma volta com os miúdos, não é de os ir levar à escola em cima da hora sem respeitar o código enquanto se manda mensagens e espreita o instagram.
O proprietário de um carro antigo quando o conduz por norma é responsável, mantém o carro em condições e não facilita. O potencial de risco é pequeno, até as seguradoras sabem. Sair num carro velho para ir dar uma volta com os miúdos o risco é reduzido, até porque a maioria dos outros que andam na estrada tem carros novos.
Morre menos gente do que há 20 anos. Mas podia morrer menos com maior responsabilidade e sem grandes complicações ou alterações do código. É outro assunto. Concordo com a velocidade nas localidades reduzida, por mim era 30km/h e a autoestrada podiam aumentar. Mesmo que fosse 180km/h não me chocava.
O Fiat uno da minha vizinha é um carro velho, uma carroça perigosa ainda para mais se considerar a condutora. O Fiat uno do @afonsopatrao é um clássico com um potencial de risco muito reduzido, presumo que ainda menor quando levas as filhas.
Quando digo que o telemóvel anulou 100 anos de desenvolvimento, é porque as pessoas tiram os olhos da estrada e por vezes é dramático.
Sou o primeiro a dizer que todos deviam andar com um carro no dia-a-dia com ESP, Airbag, ABS, etc. E ter formação em condução defensiva, saber reagir no limite.
Hoje num carro de 204cv e quase novo ia atropelando um puto, dei-lhe um sermão. Mania de correr com dois auscutadores nos ouvidos.
Se meter 335 no meu carro não fica mais seguro por isso. É adaptado ao carro, hoje em dia não são mais seguros pelos pneus largos só por si. Envolve milhares de variáveis. No mesmo carro se colocar uns pneus excessivamente largos aumento o risco de aquaplaning. Não é verdade?
O número de metros que o Fiat 127 precisa para travar a 50km/h face a um Fiat 500 X preto é muito diferente? Obviamente se toda a sucata viesse para a estrada os perigos aumentavam exponencialmente. Eu comentei em jeito de brincadeira e para aleijeirar a conversa. O que se trata aqui é de ir dar uma volta com os miúdos, não é de os ir levar à escola em cima da hora sem respeitar o código enquanto se manda mensagens e espreita o instagram.
O proprietário de um carro antigo quando o conduz por norma é responsável, mantém o carro em condições e não facilita. O potencial de risco é pequeno, até as seguradoras sabem. Sair num carro velho para ir dar uma volta com os miúdos o risco é reduzido, até porque a maioria dos outros que andam na estrada tem carros novos.
Morre menos gente do que há 20 anos. Mas podia morrer menos com maior responsabilidade e sem grandes complicações ou alterações do código.
É outro assunto. Concordo com a velocidade nas localidades reduzida, por mim era 30km/h e a autoestrada podiam aumentar. Mesmo que fosse 180km/h não me chocava.O Fiat uno da minha vizinha é um carro velho, uma carroça perigosa ainda para mais se considerar a condutora. O Fiat uno do @afonsopatrao é um clássico com um potencial de risco muito reduzido, presumo que ainda menor quando levas as filhas.
Quando digo que o telemóvel anulou 100 anos de desenvolvimento, é porque as pessoas tiram os olhos da estrada e por vezes é dramático.
Sou o primeiro a dizer que todos deviam andar com um carro no dia-a-dia com ESP, Airbag, ABS, etc. E ter formação em condução defensiva, saber reagir no limite.
Hoje num carro de 204cv e quase novo ia atropelando um puto, dei-lhe um sermão. Mania de correr com dois auscutadores nos ouvidos.
A minha singela opinião,
Hugo, para iniciar na tua votação faltam outras possibilidades como por exemplo: sim sempre que quero/pretendo.
Se formos a pensar em todas as desgraças que podem acontecer ninguém saia de casa e na estrada ninguém andava de moto, muito menos em mata-velhos; tenho amigos, conhecidos e vejo outros vários Pais a levarem os filhos menores de moto até à escola, andam de certeza com mil mais cuidados, dentro de um veículo recente estamos enclausurados e não nos apercebemos do mundo exterior. A deslocação de um ponto para outro é uma necessidade que terá de ser sempre tida em conta.
Existe uma possibilidade de ter um acidente com um dos meus charutos velhos com os putos lá dentro, existe, é no entanto e com toda a certeza menor do que quando ando com os plásticos, efectuo entre 60 a 70 mil km por ano entre todos os meus carros, cerca de 90% são com plásticos, ando sempre mais devagar e com mais cuidado quando tenho os miúdos no carro, mas nos carros velhos ainda mais, se os vou deixar de utilizar com os miúdos porque não são tão seguros não! Não vou e os meus miúdos vão continuar a andar neles, aliás eles querem, eles gostam, eles pedem.
A vida é feita de opções e esta é uma delas, não tarda estamos todos completamente bloqueados e somos computadores a fazermos o que quer que seja para bem de quem? Dos politicos que não pretendem que pensemos por nós. Isso retira-nos competências, independência, liberdade, utilização de bom senso e um longo etc.
Numa viagem de carro clássico vou sempre atento, num plástico em AE apetece-me ir a fazer tudo menos a conduzir pois é um tédio.
Quanto ao restante:
Segurança activa - Os plásticos são melhores, principalmente pela electrónica que possuem, mas o ABS só é melhor em chuva e pouco mais, o ESP ajuda muito, e os condutores quase não precisam de ser condutores, o que é negativo.
Um veículo a 50Km/h circula a cerca de 14m/s se para se imobilizar seja velho ou novo um veículo precisa entre 9 a 12m, 1 segundo distraído é muito mais problemático e mortal que ir num carro velho.
Segurança passiva - é hoje incalculavelmente melhor. Quase de certeza um Clio de 2014 será mais seguro que um Laguna de 2001 que obteve as 5 estrelas, o que uma década fez é impressionante. Aqui não vale a pena estarmos a tapar o sol com a peneira, mas o que é engraçado é que a idade média do parque automóvel ligeiro de passageiro Português é superior a 12 anos.
Resumindo: é óbvio que os Plásticos são mais seguros, mas só se vive uma vez e eu pretendo escolher como pretendo viver, a minha decisão está tomada, se correr mal tenho de conviver com ela, não quero é que alguém decida por mim o que posso ou não posso fazer em relação a este ou outros assuntos que para mim, só a mim e à minha família dizem respeito.
Hugo, para iniciar na tua votação faltam outras possibilidades como por exemplo: sim sempre que quero/pretendo.
Se formos a pensar em todas as desgraças que podem acontecer ninguém saia de casa e na estrada ninguém andava de moto, muito menos em mata-velhos; tenho amigos, conhecidos e vejo outros vários Pais a levarem os filhos menores de moto até à escola, andam de certeza com mil mais cuidados, dentro de um veículo recente estamos enclausurados e não nos apercebemos do mundo exterior. A deslocação de um ponto para outro é uma necessidade que terá de ser sempre tida em conta.
Existe uma possibilidade de ter um acidente com um dos meus charutos velhos com os putos lá dentro, existe, é no entanto e com toda a certeza menor do que quando ando com os plásticos, efectuo entre 60 a 70 mil km por ano entre todos os meus carros, cerca de 90% são com plásticos, ando sempre mais devagar e com mais cuidado quando tenho os miúdos no carro, mas nos carros velhos ainda mais, se os vou deixar de utilizar com os miúdos porque não são tão seguros não! Não vou e os meus miúdos vão continuar a andar neles, aliás eles querem, eles gostam, eles pedem.
A vida é feita de opções e esta é uma delas, não tarda estamos todos completamente bloqueados e somos computadores a fazermos o que quer que seja para bem de quem? Dos politicos que não pretendem que pensemos por nós. Isso retira-nos competências, independência, liberdade, utilização de bom senso e um longo etc.
Numa viagem de carro clássico vou sempre atento, num plástico em AE apetece-me ir a fazer tudo menos a conduzir pois é um tédio.
Quanto ao restante:
Segurança activa - Os plásticos são melhores, principalmente pela electrónica que possuem, mas o ABS só é melhor em chuva e pouco mais, o ESP ajuda muito, e os condutores quase não precisam de ser condutores, o que é negativo.
Um veículo a 50Km/h circula a cerca de 14m/s se para se imobilizar seja velho ou novo um veículo precisa entre 9 a 12m, 1 segundo distraído é muito mais problemático e mortal que ir num carro velho
.Segurança passiva - é hoje incalculavelmente melhor. Quase de certeza um Clio de 2014 será mais seguro que um Laguna de 2001 que obteve as 5 estrelas, o que uma década fez é impressionante. Aqui não vale a pena estarmos a tapar o sol com a peneira, mas o que é engraçado é que a idade média do parque automóvel ligeiro de passageiro Português é superior a 12 anos.
Resumindo: é óbvio que os Plásticos são mais seguros, mas só se vive uma vez e eu pretendo escolher como pretendo viver, a minha decisão está tomada, se correr mal tenho de conviver com ela, não quero é que alguém decida por mim o que posso ou não posso fazer em relação a este ou outros assuntos que para mim, só a mim e à minha família dizem respeito.
OP
OP
Concordo com quase tudo o que foi dito mas noto que temos sempre a tendência para levar a coisa para o "Ah eu quando ando com alguém no carro velho sou muito mais cuidadoso", correto, e quando isso não basta? E quando os pneus não aquaplanam mas por alguma razão um deles rebenta e não evitamos o despiste e vamos contra um chaparro? Ou como aquela senhora que ontem ou hoje saiu nas notícias que por razões desconhecidas simplesmente invadiu a faixa contrária e foi destruir uma família que seguia em sentido inverso? Neste caso nem os carros, ambos modernos, safaram a situação, diga-se de passagem.
Isto é só uma espécie de dúvida existencial minha, é óbvio que se formos pensar desta forma nunca conseguimos partilhar o prazer que tiramos do usufruto das nossas máquinas e os primeiros passos na direção de o podemos fazer com segurança parte mesmo das decisões que fazemos a nível financeiro, mantendo o carro em bom estado e bem equipado, e a nível comportamental tendo noção que acompanhados tudo ganha outra dimensão e a responsabilidade sobe.
Isto é só uma espécie de dúvida existencial minha, é óbvio que se formos pensar desta forma nunca conseguimos partilhar o prazer que tiramos do usufruto das nossas máquinas e os primeiros passos na direção de o podemos fazer com segurança parte mesmo das decisões que fazemos a nível financeiro, mantendo o carro em bom estado e bem equipado, e a nível comportamental tendo noção que acompanhados tudo ganha outra dimensão e a responsabilidade sobe.
Tudo dito. A culpa é do carro? Não, é do dono.Concordo a 128% com o comentário do António Costa.
Ford S-max de uma família.
Ver anexo 1119257
Ver anexo 1119258
Ver anexo 1119259
Há carros inseguros? Não, há os condutores e há os... outros.
Para mim, depois de ler tudo a questão é simples.
Se o acidente for acontecer, é evidente que vamos mais protegidos num carro moderno. Ponto final na discussão do tópico
Em termos de prevenção de acidentes, preferia ter só clássicos na estrada.
Vejo vários alem do meu diariamente, e todos são cuidadosos e respeitam a distância de segurança. Outro dia circulava atrás de um VW Carocha, com uns 20 metros de distância. Conheço o carro e sei de onde é. Íamos para o mesmo destino e eu mantive distância porque é assim que se guia. Claro está que, sem cuidado nenhum com a nossa segurança nem com a deles, houve 3 palhaços que enfiaram os plásticos nesses 20 metros. E de todos os 5 carros, o único com travões de disco às 4 rodas e com pneus novos era a minha 124... E aposto que seria a que menos espaço precisaria para parar...
O telemóvel, como referido pelo João e pelo Rafael, é o maior flagelo da sociedade actual. Nas estradas também.
Trabalho numa rua de sentido único com bastante trânsito e, pelo que lá observo há vários anos, posso garantir que mais de 50% dos condutores entre os 18 e os 50 anos conduzem enquanto usam o telemóvel. (A formulação da frase está correcta. Naquelas cabecinhas inconscientes, a prioridade é claramente o telemóvel.)
Isto é particularmente assustador porque vários levam crianças no banco de trás. Aliás, os pais de hoje estão nessa faixa etária... E as crianças, ao verem os pais a usar o estúpido do telemóvel, estão a aprender que isso se pode fazer. Ponto final. Lido com elas diariamente e sei bem como aprendem... Conheço crianças que, em percursos de carro com os pais, lhes pedem para ir à net (no telemóvel) para por aquela música. É assustador!
Se o acidente for acontecer, é evidente que vamos mais protegidos num carro moderno. Ponto final na discussão do tópico
Em termos de prevenção de acidentes, preferia ter só clássicos na estrada.
Vejo vários alem do meu diariamente, e todos são cuidadosos e respeitam a distância de segurança. Outro dia circulava atrás de um VW Carocha, com uns 20 metros de distância. Conheço o carro e sei de onde é. Íamos para o mesmo destino e eu mantive distância porque é assim que se guia. Claro está que, sem cuidado nenhum com a nossa segurança nem com a deles, houve 3 palhaços que enfiaram os plásticos nesses 20 metros. E de todos os 5 carros, o único com travões de disco às 4 rodas e com pneus novos era a minha 124... E aposto que seria a que menos espaço precisaria para parar...
O telemóvel, como referido pelo João e pelo Rafael, é o maior flagelo da sociedade actual. Nas estradas também.
Trabalho numa rua de sentido único com bastante trânsito e, pelo que lá observo há vários anos, posso garantir que mais de 50% dos condutores entre os 18 e os 50 anos conduzem enquanto usam o telemóvel. (A formulação da frase está correcta. Naquelas cabecinhas inconscientes, a prioridade é claramente o telemóvel.)
Isto é particularmente assustador porque vários levam crianças no banco de trás. Aliás, os pais de hoje estão nessa faixa etária... E as crianças, ao verem os pais a usar o estúpido do telemóvel, estão a aprender que isso se pode fazer. Ponto final. Lido com elas diariamente e sei bem como aprendem... Conheço crianças que, em percursos de carro com os pais, lhes pedem para ir à net (no telemóvel) para por aquela música. É assustador!
João e o "sinal de luzes moderno"?? Ir a ver no facebook onde estão as operações stop, radares, etc...
É desses condutores que tenho medo, que levam os filhos também distraídos com o telemóvel. Passageiros atentos também é importante.
É desses condutores que tenho medo, que levam os filhos também distraídos com o telemóvel. Passageiros atentos também é importante.
João e o "sinal de luzes moderno"?? Ir a ver no facebook onde estão as operações stop, radares, etc...
É desses condutores que tenho medo, que levam os filhos também distraídos com o telemóvel. Passageiros atentos também é importante.
Olha …
Há dias estava a ler um "artigo" sobre drones …. e então o "sujeito/escritor" sugeria que os "pilotos" do drone deviam ter um "spotter" cuja função é/era ver por anda o drone considerando que o piloto tem em especial atenção para o monitor …
Já a "spotter" minha esposa é assustadora quando conduzo …..
Já a "spotter" minha esposa é assustadora quando conduzo …..
"GUILHERME, LARGA O TELEMÓVEL E PÕE OS OLHOS NA ESTRADA"
"GUILHERME, LARGA O TELEMÓVEL E PÕE OS OLHOS NA ESTRADA"
Não ….
É mais "Olha …… aí …. " mas aquele "Í" iiiiiinerva ……
Não ….
É mais "Olha …… aí …. " mas aquele "Í" iiiiiinerva ……
Boa tarde,
Epá isto sou eu quando ando com a Patroa... Já pensei em comprar-lhe um carro de uma escola de condução, para eu ter pedais também... ou um dia faço um buraco do lado do pendura!
Pronto, eu confesso, tenho um problema de visão que sempre me venderam como miopia (apenas um olho), mas que numa ultima consulta do oftalmologista antes do atestado para renovar a carta (pela segunda renovação, agora foram retiradas as restrições) me foi vendido como não operável visto tratar-se de ambliopia, que por ser apenas de um olho e desde pequeno estou perfeitamente adaptado e apenas poderá afectar a noção de profundidade... Curiosamente desde esta conversa, por sugestão ou não, sinto sempre que afecta e que estou mais próximo de outro veículo do que realmente estou (ainda bem, ao contrário estava tramado). Vai daí quando ando com ela a conduzir acho sempre que vai demasiado próximo para a velocidade
Agora reparo que acabei de dar cabo do tópico com off-tpic
João P Silva
Veterano
Clássicos, sim. Com mais cuidado. Não porque os carros não estão bons para circular, mas sim porque já tem algumas "limitações" face aos carros novos.
O parque automóvel evoluiu, as estradas também. Nos anos 50/60/70 não haviam auto estradas como hoje em dia.
Imaginem um carro actual a andar nas estradas do antigamente. Ficavam todos partidos com os buracos e ruas empredadas que existiam..
Hoje em dia somos nós é que nos temos que adaptar, um clássico popular original nunca terá a agilidade, conforto e segurança dos modernos.
No Mundo há espaço para todos, o mais importante é que sejam respeitadas as regras do código da estrada e que exista civismo, (está em vias de extinção).
Quanto aos telemóveis, antigamente a distração era tirar macacos do nariz porque alguns nem rádio de origem traziam. Sinais dos tempos, para pior..
Abraços
O parque automóvel evoluiu, as estradas também. Nos anos 50/60/70 não haviam auto estradas como hoje em dia.
Imaginem um carro actual a andar nas estradas do antigamente. Ficavam todos partidos com os buracos e ruas empredadas que existiam..
Hoje em dia somos nós é que nos temos que adaptar, um clássico popular original nunca terá a agilidade, conforto e segurança dos modernos.
No Mundo há espaço para todos, o mais importante é que sejam respeitadas as regras do código da estrada e que exista civismo, (está em vias de extinção).
Quanto aos telemóveis, antigamente a distração era tirar macacos do nariz porque alguns nem rádio de origem traziam. Sinais dos tempos, para pior..
Abraços
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