A J Morais
YoungTimer
Caro amigo Jorge:
Só hoje vi este post. Na realidade raramente tenho alguma coisa para dizer uma vez que a maioria dos participantes sabem muito mais do que eu!
Mas neste caso não resisto a comentar!
Na minha família existe uma história muito semelhante à sua: por alguma razão (que nem ele se lembra) o meu pai resolveu fazer exactamente o mesmo que o seu familiar. Encomendou um Seat 124 (carro) em Luanda por volta de 1970(?) e a minha mãe e avós foram buscá-lo de comboio a Madrid. Ainda hoje se fala disso na minah familia! O carro avariou umas 6 vezes entre Madrid e Lisboa. Visitou toda a espécie de oficinas dos pueblos espanhóis e demorou vários dias a cá chegar.
Depois, já em Luanda, passou a estar quase diariamente na oficina. Por toda e qualquer razão! Não havia nada que funcionasse. O meu pai um dia, passado menos de 6 meses, fartou-se e vendeu-o ao primeiro "pato" que apareceu. Nunca mais se pode houvir falar no nome Seat na nossa casa... Trocou-o por um Peugeot 504, levantado em Paris, que pelo menos chegou a Lisboa sem avarias e raramente ia à oficina.
Como vêm há experiências muito diferentes... Penso que naquela época era uma sorte o carro vir bem ou mal... Talvez dependesse de quem o montou? Ou das peças dipsoniveis no momento?
Abraço.
Só hoje vi este post. Na realidade raramente tenho alguma coisa para dizer uma vez que a maioria dos participantes sabem muito mais do que eu!
Mas neste caso não resisto a comentar!
Na minha família existe uma história muito semelhante à sua: por alguma razão (que nem ele se lembra) o meu pai resolveu fazer exactamente o mesmo que o seu familiar. Encomendou um Seat 124 (carro) em Luanda por volta de 1970(?) e a minha mãe e avós foram buscá-lo de comboio a Madrid. Ainda hoje se fala disso na minah familia! O carro avariou umas 6 vezes entre Madrid e Lisboa. Visitou toda a espécie de oficinas dos pueblos espanhóis e demorou vários dias a cá chegar.
Depois, já em Luanda, passou a estar quase diariamente na oficina. Por toda e qualquer razão! Não havia nada que funcionasse. O meu pai um dia, passado menos de 6 meses, fartou-se e vendeu-o ao primeiro "pato" que apareceu. Nunca mais se pode houvir falar no nome Seat na nossa casa... Trocou-o por um Peugeot 504, levantado em Paris, que pelo menos chegou a Lisboa sem avarias e raramente ia à oficina.
Como vêm há experiências muito diferentes... Penso que naquela época era uma sorte o carro vir bem ou mal... Talvez dependesse de quem o montou? Ou das peças dipsoniveis no momento?
Abraço.