Proibido circular em Lisboa - ZER

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
António M. Vieira e Sousa disse:
Depois de ler todos estes posts fiquei a saber que os Lisboetas entre as 8 e as 20 horas dos dias úteis passam a respirar um ar muito mais puro, a CML passou a ter mais um motivo para cobrar multas, as entidades certificadoras ganharam mais uma fonte de receita, os carros entre as 20 e as 8 horas dos dias úteis, aos fins-de-semana e feriados não poluem e que os veículos certificados são quase como as plantas com a função de fotosíntese, que maravilha. É genial, os autores da ideia devem sentir-se orgulhosos com os resultados que prevêem pensando no bem-estar de quem habita ou visita Lisboa.
Só espero que esta ideia não seja replicada em outros pontos do País, porque se chegar aqui a Famalicão mudo-me de tralhas e bagagens para onde saiba que a minha liberdade não vai ser diminuída.

P.S.- Faço questão de não respeitar o acordo ortográfico.

António,

E se fores ao Caramulo Motor Festival, lembra-te que estas a contribuir para a festa de quem nos anda a tramar.

ROCCO_PRT1109-7.jpg
Segundo o Museu do Caramulo este VW Scirocco Cinza é um carro sem interesse histórico.
Com amigos destes os clássicos não precisam de inimigos.

nuno g
 

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António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
Premium
nuno granja disse:
António,

E se fores ao Caramulo Motor Festival, lembra-te que estas a contribuir para a festa de quem nos anda a tramar.

ROCCO_PRT1109-7.jpg
Segundo o Museu do Caramulo este VW Scirocco Cinza é um carro sem interesse histórico.
Com amigos destes os clássicos não precisam de inimigos.

nuno g

Nuno,

Se algum dia eu for ao Caramulo Motor Festival será para me divertir com os amigos, apreciar as belas máquinas e as “rolinhas de dois papos” que costumam aparecer neste tipo de eventos, e fazer a rampa ao volante do meu Mini (que para esses “Senhores” também não terá interesse histórico, mais uma lamentável idiotice, mas que para mim vale mais do que um Bugatti Veyron) que pouco mais sendo que um vulgar Mini, me dá um enorme prazer conduzir quando posso levá-lo aos limites. Esta é a festa que me interessa. ;)

Acho que a culpa é mais do legislador e principalmente de quem o elege do que dos aproveitadores que sempre aparecem e depois têm de mostrar serviço.
 

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nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
António M. Vieira e Sousa disse:
Nuno,

Se algum dia eu for ao Caramulo Motor Festival será para me divertir com os amigos, apreciar as belas máquinas e as “rolinhas de dois papos” que costumam aparecer neste tipo de eventos, e fazer a rampa ao volante do meu Mini (que para esses “Senhores” também não terá interesse histórico, mais uma lamentável idiotice, mas que para mim vale mais do que um Bugatti Veyron) que pouco mais sendo do que um vulgar Mini, me dá um enorme prazer conduzir quando posso levá-lo aos limites. Esta é a festa que me interessa. ;)

Acho que a culpa é mais do legislador e principalmente de quem o elege do que dos aproveitadores que sempre aparecem e depois têm de mostrar serviço.

Se ninguem lá aprecesse eles começavam a pensar.

Aqui há una anos a Shell esgotou uma plataforma petrolifero no Mar do Norte em frente à Alemanha. Fizeram as contas e o processo mais barato era faze-la explodir e afundar. A opinião publica alemã passa-se dos carretos e deixam pura a simplesmente de abastecer na Shell. Pouco tempo depois a Shell fez as contas outra vez e chegam à conclusão que o afinal mais barato era desmontarem a plataforma e trazerem-na para terra.


O Museu do Caramulo perante esta lei achou que a única coisa a fazer era mandar um idiota falar de catalisadores no telejornal e não aceita como veiculo de interesse histórico um carro que tenha uso diário e com pequenas alterações facilmente reversiveis como no caso do meu Scirocco.
Está a contribuir para que esta lei estupida passe incolume, para dificultar a vida a quem anda de clássico em Lisboa e para o fim de muitos carros.

Quando proprietários de carros excluidos dos parametros do MC vão ao Caramulo Motor Festival estão a dizer, vocês tratam-nos mal mas nós mesmo assim vimos cá abrilhantar a festa. Se o convivio é bom ou não não é para aqui chamado, não podemos é contribuir nem com um decilitro de gasolina para que a direcção do MC achar que pode ser elitista e parva quando lhes convém e popularucha e abrangente quando os patrocionadores gostam de ver muito povo em eventos.

Quando este tipo de leis se espalhar pelo pais, quem goste da liberdade em utilizar determinado tipo de carros vai lembrar-se de quem ajudou à festa e assistiu calado. Ai vai ser tarde.


nuno g
 
nuno granja disse:
O meu post sobre esta matéria no tópico sobre o Caramulo Motor Festival...

"
Espero não ser expulso do Portal pelo que vou escrever,

...
Na perspectiva dos responsáveis do MC um carro bem mantido e em bom estado, deixa ter " interesse histórico" por ter jantes de um mesmo modelo 2 anos mais novo, por faltar um autocolante de 10x1cm e por não ter a sigla da marca nos centros das jantes.
Como são benevolentes ainda "deixavam" passar o carro mediante o compromisso de resolver essas "graves lacunas" da originalidade nos próximos 4 anos sob pena de perder a certificação.

Com este tipo de atitudes contribuem para o desaparecimento de clássicos em bom estado e
nuno g

"

Desculpa lá Nuno mas é preciso muita lata para apresentares o bólide sem o autocolante e sem os emblemas nas jantes. Uma afronta mesmo !!!!...


:D :D :D :D


Realmente o MC no seu melhor...

Pois mesmo aceitando que há veículos mais interessantes e com mais valor histórico do que outros. E ainda, que há veículos muito pouco interessantes, não compreendo como é que um qualquer gingarelho com rodas, bem mantido não pode ser considerado de interesse histórico.
Muito menos, preciosismos como os que referes, a poderem restringir o valor de um carro no aspecto em questão.

Infelizmente o mesmo se vê nos seguros de pré clássicos que já fazem esse tipo de didtinção, muitas vezes ridicula. Agora há uma lista.... :rolleyes:
 

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
Premium
nuno granja disse:
Se ninguem lá aprecesse eles começavam a pensar.

Aqui há una anos a Shell esgotou uma plataforma petrolifero no Mar do Norte em frente à Alemanha. Fizeram as contas e o processo mais barato era faze-la explodir e afundar. A opinião publica alemã passa-se dos carretos e deixam pura a simplesmente de abastecer na Shell. Pouco tempo depois a Shell fez as contas outra vez e chegam à conclusão que o afinal mais barato era desmontarem a plataforma e trazerem-na para terra.


O Museu do Caramulo perante esta lei achou que a única coisa a fazer era mandar um idiota falar de catalisadores no telejornal e não aceita como veiculo de interesse histórico um carro que tenha uso diário e com pequenas alterações facilmente reversiveis como no caso do meu Scirocco.
Está a contribuir para que esta lei estupida passe incolume, para dificultar a vida a quem anda de clássico em Lisboa e para o fim de muitos carros.

Quando proprietários de carros excluidos dos parametros do MC vão ao Caramulo Motor Festival estão a dizer, vocês tratam-nos mal mas nós mesmo assim vimos cá abrilhantar a festa. Se o convivio é bom ou não não é para aqui chamado, não podemos é contribuir nem com um decilitro de gasolina para que a direcção do MC achar que pode ser elitista e parva quando lhes convém e popularucha e abrangente quando os patrocionadores gostam de ver muito povo em eventos.

Quando este tipo de leis se espalhar pelo pais, quem goste da liberdade em utilizar determinado tipo de carros vai lembrar-se de quem ajudou à festa e assistiu calado. Ai vai ser tarde.


nuno g

Totalmente de acordo, só que acho que o caminho passa por mudar de legislador porque alguma entidade terá atribuído poderes aos MC, ACP e CPAA para procederem dessa maneira, aos nossos olhos, aberrante e idiota.
 

João C. Cunha

Clássico
António M. Vieira e Sousa disse:
Depois de ler todos estes posts fiquei a saber que os Lisboetas entre as 8 e as 20 horas dos dias úteis passam a respirar um ar muito mais puro, a CML passou a ter mais um motivo para cobrar multas, as entidades certificadoras ganharam mais uma fonte de receita, os carros entre as 20 e as 8 horas dos dias úteis, aos fins-de-semana e feriados não poluem e que os veículos certificados são quase como as plantas com a função de fotosíntese, que maravilha. É genial, os autores da ideia devem sentir-se orgulhosos com os resultados que prevêem pensando no bem-estar de quem habita ou visita Lisboa.
Só espero que esta ideia não seja replicada em outros pontos do País, porque se chegar aqui a Famalicão mudo-me de tralhas e bagagens para onde saiba que a minha liberdade não vai ser diminuída.

P.S.- Faço questão de não respeitar o acordo ortográfico.

Tenho lido e acompanhado este tópico sem fazer comentários embora vá ser implicado, pois trabalho no centro de Lisboa e o meu Cortina ao qual dou uso diário, vai ser mais um para a policia dar caça, pois imagine-se eu cometo a heresia do o usar, pois todos sabemos, clássicos são aqueles carros que ninguém vê a não ser que os digníssimos donos se dignem a leva-los aos passeios ou então temos de ir ao Museu....... talvez do Caramulo, todos os outros não passam de latas rolantes que tem uso diário e nenhum interesse especial.

Mas este comentário está de tal forma bem feito, que é mesmo uma cópia do que eu penso e teria escrito se o tivesse feito, Apenas GENIAL
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
João C. Cunha disse:
Tenho lido e acompanhado este tópico sem fazer comentários embora vá ser implicado, pois trabalho no centro de Lisboa e o meu Cortina ao qual dou uso diário,

João o teu Cortina é o que costuma estar na garagem da EMSA?

nuno g
 
Jorge Viegas disse:
Pensava que tinhas pago :oo

Não amigo. Como diz o outro "uma mão lava a outra", tive a Campina emprestada 3 meses a pedido do Museu do Caramulo para ter estado exposta na antiga alfandega no Porto, possivelmente foi uma forma de agradecerem ;)
 
o catalisaror nao é efeciente em carros de carburador. mesmo assim e entao os mercedes 190d comprados a preço de saldo nas feiras na Alemanha com meio milhao no quadrante e outro tanto que o turco ja tirou e que ate ja era taxi tudo pronto cor e tudo vao mandalos abater
 

Jorge Viegas

Veterano
Miguel Ângelo Martins disse:
Não amigo. Como diz o outro "uma mão lava a outra", tive a Campina emprestada 3 meses a pedido do Museu do Caramulo para ter estado exposta na antiga alfandega no Porto, possivelmente foi uma forma de agradecerem ;)

Então era o mínimo que podiam ter feito ;)
 
nuno granja disse:
Miguel,

Certficado via ACP, MC ou CPAA (se é que posso saber)?


nuno g

Desculpem-me o off-topic, mas essas certificações servem para quê? de que serve ter o carro reconhecido como histórico ou clássico ou o que quer que seja? Dá isenção fiscal em algum imposto? Dá desconto no preço da gasolina? Dá para meter no IRS? Sem ofensa mas isso é apenas mais um papelucho caro que faz bem ao ego do dono, de resto não serve para mais nada.

Nuno, citando-te num outro contexto a propósito de inscrições pagas em encontros e concentrações , eu prefiro gastar os meus euros em combustivel e a divertir-me no uso dos meus carros antigos preferidos do que a obter papéis caros para emoldurar.
Vejo tanta gente reclamar (com razão) de burocracia inútil e na primeira oportunidade vão investir em mais burocracia.

Voltando ao assunto do tópico:

Esta lei não me prejudica muito, pessoalmente preocupava-me mais se se lembrassem de exigir a Euro1 em zonas de serras ou de falésias à beira-mar, que são os sitios por onde ando mais com os meus carros mais poluentes. No centro de Lisboa pouco me incomoda. Mas não concordo com ela e acho-a completamente despropositada, mal aplicada e de dificil fiscalização. Nem sequer há um estudo sobre a eficácia de tal medida, não se mede um antes e depois, aplica-se às cegas e pronto. Isto é um absurdo pegado. Ninguém tem ou terá uma noção real e cientificamente comprovada sobre a qualidade do ar depois desta medida entrar em vigor. A ideia que passa é que tanto se lembraram de aplicar a Euro1 como a Euro IV ou V, com qualquer uma delas a qualidade do ar melhoraria de certeza, todos respirariamos ar premium, mas sempre sem saber qual o verdadeiro impacto desta medida porque não há um termo de comparação.
 

Jorge Viegas

Veterano
Na minha opinião essa certificação serve mais para ajudar no caso de acidente e litígio com as seguradoras e valorização do veiculo como automóvel original.
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Pedro T Ferreira disse:
Desculpem-me o off-topic, mas essas certificações servem para quê?

Pedro,

Concordo em parte pois nunca dei muita importancia a esse tipo de certificações, embora a observação do J. Viegas quanto aos seguros seja muito pertinente.

Poder ou não circular em Lisboa é para mim importante e contrariamente ao que insinuou um membro aqui do forum, não é para valorizar os carros à venda que procurei certificar mas sim para andar neles o que é muito diferente.

Eu moro em Lisboa perto do centro e apesar de andar quase sempre de bike por vezes ando de carro.

A multa são 25 euros assim que apanhar primeira vou reclamar pois a lei é "manca".

Como pertenço a um clube ( Apresentação ) que certifica carros através de um protocolo com o MC, iniciei o processo de certificação mas como já expus anteriormente desisti quando o responsável do MC começou com a lenga lenga tipica de quem dobra o pijaminha.

Entretanto contactei o ACP e pareceram gente mais decente embora mais numa logica empresarial o que é legitimo, mas fiz contas e para já vou arriscar.

O que me tira do sério é que por causa de uns politicos quererem parecer verdes nos média (a lei bem aplicada causaria mais poluição em termos globais) a minha liberdade seja cerceada e entidades como o MC permaneçam caladas quanto à lei e contribuindo activamente para que os carros com mais de 20 anos desapareçam da circulação, atraves de uma atitude completamante desfazada da realidade (nacional e internacional)

Não tenhamos dúvidas que noutras camaras minicipais já deve haver politicos com vontade de aparecer nos média a pensar em leis semelhantes e se não nos pusermos a pau vamos ser tratados como os fumadores.



nuno g
 
Nuno, tu ou alguém aqui do fórum tem conhecimento de algum carro antigo certificado, envolvido num acidente com reparação avultada que a seguradora tenha assumido a indemnização em vez da perda total, só por este estar certificado como histórico ou clássico? Sinceramente duvido muito disso, e tenho como experiência recente um litigio desses, com um carro de 89, estimado e irrepreensivel, levei o assunto a tribunal e só ganhei com base em argumentação lógica e documentada, onde aceitando a perda total ficaria com outros encargos superiores aos que tinha. A reparação foi mais do dobro do valor de mercado, e não estou a ver que uma certificação (num japonês de 89 devia ser bonito aceitarem fazer isso) como clássico ou histórico aumentasse o valor de mercado do meu carro, ou sequer que servisse de argumento para a seguradora pagar a reparação. Só o fizeram porque fizeram contas à vida face aos meus argumentos, e perante a provável possibilidade de um juiz me dar razão, aceitaram resolver a coisa a bem para não ficarem com custos ainda maiores, por exemplo com as ciustas do processo. Se alguém me apresentar um carro antigo e cerificado que tenha sido arranjado, salvo do lixo, só pelo papel da certificação, mudo a minha opinião, até lá continuo um crítico e um céptico acerca desse ritual.
Voltando à questão da circulação, essas certificações tenderão a massificar-se, 1º porque é uma oportunidade de negócio (amparada nessa lei), 2º as pessoas sentir-se-ão obrigadas a certificar os carros para poderem circular descansadas sem andar a pensar em contestar leis e falhas na lei, 3º com o aumento da procura vai ser uma tentação por parte dos certificadores baixar a fasquia, porque se a mantiverem muito alta perdem clientes, e alguém não se importará de os conquistar baixando a fasquia (isto é tornando-se mais permissivos) e também o preço. Uma certificação é por definição algo que distingue uma coisa na sua autenticidade, mas se se banaliza lá se vai o objectivo. Outra questão que se pode levantar também é quem certifica as entidades certificadoras? Bom isto é muito pano que dá para muitas mangas, e talvez mereça tópico próprio só para isto.
A lei permite que se distingam os carros antigos que podem entrar nas ZER, ok, todos ou quase vão querer circular nessas zonas e todos irão tentar certificar o carro. Resultado: voltamos à estaca zero, antes da criação da ZER todos circulavam e poluiam, criou-se a ZER, todos se certificaram, todos passaram a lá entrar e a poluição fica na mesma, mas agora tudo certificado. Obviamente estou a caricaturar o ridiculo e absurdo desta lei, mas a tendencia no futuro não deverá andar muito longe disto.
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Pedro,

Eu não tenho certifcados e já tive de me chatear com seguradoras 2 vezes mas pagaram tudo.

Num dos caso o perito foi ver o Scirocco Azul e disse ""esta "m:::::::" nem o valor anual da apólice deve valer!""

Mandei uma carta registada à companhia manifestando a minha preocupação face as declarações do perito (o chapeiro era minha testemunha), porque não tinha o carro à venda e queria saber a posição da companhia. Caso esta fosse contra os meus interesses agira desde já em defesa dos mesmos.

Uns dias depois telefona-me o chapeiro a dizer que o perito estava lá a chorar e a pedir para eu escrever outra carta a dizer que foi um mal entendido. Respondi que estava tão preocupado com o perito como ele estava com os propriétários de m:::::::::: que não valem o valor da apolice.

Depois veio outro perito e pagaram tudo.

No segundo acidente (tambem com o Scirocco Azul) foi com a Ok Teleseguros, atrasaram, atrasaram, atrasaram atrasaram e ofereceram 300.00 euros pelo carro pois segundo eles era economicamente e tecnicamente inviavel recuperar o carro.

Sai carta registada a dizer que o carro não estava à venda, a pedir esclarecimento sobre o "economicamente inviavel" e quanto ao "tecnicamente inviavel" como a oficina me assegurava o contrário e os documentos estavam apreendidos (tinham sido afectados orgãos de segurança) pela então DGV e só seriam entregues após uma inspecção B, iria avançar coma reparação por minha conta e risco. Após a tal inspecção B que atestaria ser tecnicamente possivel recuperar o carro voltariamos a falar.... com juros.

Pagaram tudo

Em ambos os casos estamos a falar de valores entre os 2000 e os 3000 euros.




nuno g
 
Esses teus dois casos foram muito idênticos ao meu, embora no meu tenha passado dos 4000 e não me tenha calhado um perito tão descontraído. Mas pergunto-te: nesse contexto, teres o carro certificado achas que te serviria de alguma coisa?
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Pedro T Ferreira disse:
Esses teus dois casos foram muito idênticos ao meu, embora no meu tenha passado dos 4000 e não me tenha calhado um perito tão descontraído. Mas pergunto-te: nesse contexto, teres o carro certificado achas que te serviria de alguma coisa?


Não tenho exp própria mas creio que sim.


nuno g
 

João C. Cunha

Clássico
nuno granja disse:
João C. Cunha disse:
Tenho lido e acompanhado este tópico sem fazer comentários embora vá ser implicado, pois trabalho no centro de Lisboa e o meu Cortina ao qual dou uso diário,

João o teu Cortina é o que costuma estar na garagem da EMSA?

nuno g

Sim Nuno, gostas? Achas que vale a pena pintar?:D:D
 

Jorge Viegas

Veterano
Pedro T Ferreira disse:
Esses teus dois casos foram muito idênticos ao meu, embora no meu tenha passado dos 4000 e não me tenha calhado um perito tão descontraído. Mas pergunto-te: nesse contexto, teres o carro certificado achas que te serviria de alguma coisa?

Sei de uma caso de uma Renault 4 que teve um acidente sem ser o culpado e se não fosse estar inscrito num clube, ao qual foi elaborada uma carta a referir que a viatura era de colecção e de interesse e blá blá blá e a seguradora pagou o arranjo, caso contrário teria sido para abate :wacko:

Temos de exigir os nossos direitos e não aquilo que as seguradoras querem!
 
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