Proibido circular em Lisboa - ZER

nuno granja disse:
"O Museu do Caramulo, respondeu ao meu post...."
.................................

nuno g

Gostava que me esclarecesses :DD
A resposta colocada (acima) por ti é "exactamente" (copy/past) a recebida ??
Cumps
GB
 
João Pereira Bento disse:
Se fosse pago não podia haver distinção entre antigos ou não!


:DD
Bem assim ficavam em igualdade de condições (clássicos/modernos) :D
Mas ........ quer dizer; se pagarmos deixa de ser nocivo para a saúde. :D
Afinal, qual é o problema que esta "medida" pretende resolver ???
 
nuno granja disse:
Exacto...


nuno granja.

Olha os meus parabéns.
Parece que conseguiste chamar a atenção do Museu do Caramulo a seguir designado por MC.
Também envio os meus agradecimentos (para ti claro) :DD
Fiquei agora com uma certeza, e com isto estou a aceitar que a resposta foi enviada por alguém responsável e não por um colaborador, que era a de saber quais as ligações entre a Fundação Abel Lacerda e o MC.
Devido ao pedido expresso acima acabo aqui. :wacko:
 
Luis Miguel Rosa disse:
Vou continuar a circular em Lisboa... quero que se lixe! :D

Boa!

A primeira multa vou contestar.

Para além de tudo o que foi falado aqui há ainda outra especificidade tuga relacionada com tudo isto.

Mudei para Lisboa há dois anos e já levei 3 flashadas dos radares e 5 multas da Emel.
Das multas da Emel, paguei duas o carro era da minha mulher com matricula do corpo diplomático e não quis que houvesse a minima hipotese de haver alguma nota negativa juntos do seus superiores.

As 3 outras e as flashadas até hoje, zero, nada.
A única coisa que paguei à email foram 90eur quando me rebocaram o carro.

Tambem li nos jornais de a CML admite não conseguir cobrar as multas dos diversos radares espalhados pela cidade.


Como vão cobrar as multas dos pré euro 1?

Já agora, como sabem se eu já instalei um catalizador?


Sobre o MC...
Nunca tive nada contra os maniacos do parafuso de origem desde que não se metam na minha vida, mas quando por via desta lei estupida fico na mão dessa gente passo-me.

Nos emails trocados puseram a hipotese de passar o meu carro mediante o compromisso de resolver as graves anomalias nos próximos 4 anos.

Pedia a devolução do dinheiro e nem dei hipotese ao fiscal do MC de se aproximar do meu carro.

Vão apontar o dedo... aos carros do Museu.

nuno g




Decididamente
 
Guilherme Bugalho disse:
Olha os meus parabéns.
Parece que conseguiste chamar a atenção do Museu do Caramulo a seguir designado por MC.
Também envio os meus agradecimentos (para ti claro) :DD
Fiquei agora com uma certeza, e com isto estou a aceitar que a resposta foi enviada por alguém responsável e não por um colaborador, que era a de saber quais as ligações entre a Fundação Abel Lacerda e o MC.
Devido ao pedido expresso acima acabo aqui. :wacko:


Essa gente tem o rei na barriga e acha que não pode ser objecto de criticas.

O facto de a única coisa que o MC achou que deveria ser dito na TV aquando da aprovação da lei, ter sido uma conversa "pedagógica" sobre catalizadores, é o retrato do MC. Se o ridiculo matasse tinha sido uma razia lá para os lados da serra.

Sei que faço figura de D Quixote, mas se todos os propriétarios de carros com + de 20 anos mas sem interese histórico boicotassem o Caramulo Motor Festival e deixassem a festa para as elites com bibelots segundo as regras FIVA... o MC talvez parasse para pensar.
Mas como vai tudo lá validar a actuações do MC, eles vão continuar com esta politica altamente lesiva para o património automóvel.

Para já só quem anda de carro no dia-a-dia em Lisboa sente na pele, mas amanha quando novas e mais restritivas leis deste tipo foram aplicadas em todo o território nacional vão lembrar-se de quem ajudou à festa.


nuno g
 
nuno granja disse:
Essa gente tem o rei na barriga e acha que não pode ser objecto de criticas.

O facto de a única coisa que o MC achou que deveria ser dito na TV aquando da aprovação da lei, ter sido uma conversa "pedagógica" sobre catalizadores, é o retrato do MC. Se o ridiculo matasse tinha sido uma razia lá para os lados da serra.

Sei que faço figura de D Quixote, mas se todos os propriétarios de carros com + de 20 anos mas sem interese histórico boicotassem o Caramulo Motor Festival e deixassem a festa para as elites com bibelots segundo as regras FIVA... o MC talvez parasse para pensar.
Mas como vai tudo lá validar a actuações do MC, eles vão continuar com esta politica altamente lesiva para o património automóvel.

Para já só quem anda de carro no dia-a-dia em Lisboa sente na pele, mas amanha quando novas e mais restritivas leis deste tipo foram aplicadas em todo o território nacional vão lembrar-se de quem ajudou à festa.


nuno g

Cada vez mais se nota que os clássicos são uma ocupação para gente com dinheiro e por isso é que tenho andado afastado um pouco deste mundo porque fartei-me de aturar cenas em fóruns e em feiras sobre clássicos porque infelizmente existe por aí muita gente que é mesquinha e fazem dos clássicos uma seita afastando aqueles que andam neste mundo para se divertirem, ocuparem o tempo livre e fazerem um pouco mais pela história automóvel..........
 
Cada vez mais se notam duas vertentes no que respeita aos carros com interesse histórico. Uma mais geral, em que pessoas possuem viaturas antigas, restauram as mesmas e divertem-se a partilhar experiências e uma outra que que se gastam rios de dinheiro a perfeccionar viaturas para servirem de bibelôs!

Infelizmente são essas que estão a dar a cara pelas que andam diariamente e provam dia após dia que um veículo de interesse pela história que tem é lindo de se ver circular........

Abraço
 
Boa noite, discordo plena e totalmente com esta lei, apesar de ser de viseu sou visitante assiduou da cidade de lisboa, e sendo o meu carro um corsa 1.2GL A de 84 gostaria de saber o nível de emissões que ele produz para saber se é pré-euro 1 ou se é euro1...
estou farto de pesquisar e não encontro nada sobre o assunto.
Alguém sabe?
Muito obrigado !
 
nuno granja disse:
O Museu do Caramulo, respondeu ao meu post....

""
O Portal recebeu este email do Museu do Caramulo e considerando o direito de resposta do mesmo aqui fica esperando que sirva ao encerramento deste assunto:


Face ao post do Sr. Nuno Granja, cabe ao Museu do Caramulo o direito de informar o seguinte:

O Museu do Caramulo, representado pelo nosso colaborador Teófilo Santos, respondeu positivamente ao convite da SIC que deu origem às reportagens emitidas nos dias 3 e 4 de Julho, onde foi evidenciado de uma forma pedagógica os princípios do catalisador. Tentar ligar esta participação à aprovação da legislação da Câmara Municipal de Lisboa é mero alheamento das políticas europeias sobre Zonas de Emissões Reduzidas.

Não compreendemos de que forma é que o Sr. Nuno Granja considera o Museu do Caramulo responsável pela actual lei ou directivas da CM de Lisboa, uma vez que o Museu do Caramulo é totalmente alheio aos processos de legislação. Não compreendemos também como é que um boicote ao Caramulo Motorfestival serviria os interesses do Sr. Nuno Granja, quaisquer que estes sejam.

Cumpre-nos ainda informar que:
Por definição, uma viatura de interesse histórico não é uma viatura para andar no dia a dia… qualquer seguradora exige que o segurado tenha uma segunda viatura para fazer um seguro de clássico ou então limita o seu uso em termos de Kms ou de tipo de percursos.

De acordo com a legislação:
- consideram-se de «interesse histórico» os automóveis que, para além de terem sido construídos e matriculados antes de 1 de Janeiro de 1960, se encontrem em bom estado de conservação e de manutenção, estejam equipados com sistemas, componentes e acessórios de origem e desde que preencham um dos requisitos seguintes:
a) Obedeçam aos requisitos fixados pela Federação Internacional de Veículos Antigos (FIVA);
b) Detenham interesse museológico.
- São equiparados a automóveis de «interesse histórico» todos os que, no domínio da aplicação da regulamentação anterior, designadamente as Portarias n.os 163/94, de 23 de Março, 1101/94, de 10 de Dezembro, e 117-A/96, de 15 de Abril, foram certificados como «automóveis antigos» pelo Clube Português de Automóveis Antigos e pela Fundação Abel Lacerda, proprietária do Museu do Caramulo.
- Por razões estatutárias, históricas e de mérito inerentes à assistência, restauro, conservação e manutenção dos automóveis antigos e, bem assim, de promoção e expansão do desporto motorizado, são reconhecidas como entidades certificadoras de automóveis de «interesse histórico», ao abrigo do disposto na alínea a) do n.o 4 do artigo 5.o do Decreto-Lei n.o 554/99, o Clube Português de Automóveis Antigos, actual representante da FIVA em Portugal, a Fundação Abel Lacerda e o Automóvel Clube de Portugal.

O Museu do Caramulo é uma Instituição prestigiada com 50 anos de existência e cuja autorização para Certificação viatura foi concedida porque “(…) atendendo a que o Museu do Caramulo vem desenvolvendo, de forma competente e internacionalmente reconhecida, actividades de preservação e exposição de veículos com característica museológicas e em prefeito estado de conservação mecânica (…)”.

Nesta conformidade, a Fundação Abel de Lacerda através do Museu do Caramulo está reconhecida oficialmente, através da Portaria 1101/94 para Certificar Viaturas de Interesse Histórico.

De acordo com o Despacho 10298/2001, as viaturas Certificadas com data de fabrico até 31 de Dezembro de 1959, ficam isentas de Inspecção Periódica Obrigatória de acordo com a seguinte tabela:
· Até 1918 - 10 anos
· De 1919 a 1945 – 8 anos
· De 1946 a 1959 – 6 anos

Embora não isentas de Inspecção Periódica Obrigatória podem ser consideradas de interesse histórico as viaturas da seguinte tabela:
· De 1960 – 6 anos
· De 1961 a 1985 - 4 anos
· Futuros Clássicos – 2 anos

O Certificado entregue atesta a qualidade como Viatura Histórica e permite o reconhecimento da mesma como Clássico em caso de conflito, nomeadamente junto das seguradoras.

Marcações
Os pedidos de informação / Certificação poderão ser efectuados via correio para a sede do Museu do Caramulo ou por correio electrónico para [email protected]. Todos os pedidos devem conter as seguintes informações:
· Local pretendido
· Data pretendida
· Marca
· Modelo
· Ano
· Matrícula
· E-mail
· Telefone
· Fotografias com boa qualidade da frente, lado, traseira, tablier, bancos da frente e trás (sem capas), interior da bagageira (vazia) e compartimento do motor;
· Cópia dos documentos do veículo incluindo última Inspecção.


Pontos a verificar nas Certificações:
Carroçaria - Não deverá ter alterações. Deverá estar bem cuidada, sem pontos de ferrugem nem amolgadelas. A pintura, os cromados, as borrachas e os vidros deverão estar em bom estado, sem riscos e de cor uniforme.
Capota - Nos veículos transformáveis, as capotas deverão estar perfeitamente funcionais e sem apresentar rasgões ou qualquer outro tipo de deterioração.
Estofos - Os estofos e interiores forrados, deverão estar em bom estado de conservação, sem rasgões e de materiais de acordo com o modelo.
Instrumentos - Os instrumentos deverão ser originais, em bom estado de funcionamento e de conservação (limpeza interior).
Limpa Vidros - Todo o sistema deverá estar em perfeito estado de funcionamento e as escovas com capacidade de remoção da água do vidro.
Iluminação - Os faróis e farolins deverão ser da época do veículo, de marca adequada, em perfeito estado de funcionamento e iguais entre si quando em pares. No caso dos veículos mais antigos, poderão ser montados “piscas” suplementares, desde que não danificando a estrutura do veiculo.
Chassis - O chassis deverá apresentar-se limpo e estar bem conservado.
Suspensão - O sistema de suspensão deverá funcionar correctamente e ser original.
Rodados - Poderão ser montadas jantes especiais, desde que sejam de época. (Ex. Jantes Minilite). As jantes deverão estar em boas condições, com os respectivos tampões, quando for o caso, os pneus deverão ser de acordo com a medida dos documentos e deverão ser iguais entre si, em termos de medida e marca.
Direcção - O volante deverá ser o original ou extra de época e não poderão existir folgas.
Travões - Os travões deverão estar em perfeito estado de funcionamento e eficiência.
Motor - O motor deverá estar em boas condições, limpo, sem fugas de óleo, sem ruídos excessivos e sem emissões de fumo exageradas.
Sistema de Combustível - O sistema de combustível deverá ser o original.
Transmissão - A transmissão deverá apresentar-se limpa, lubrificada e bem conservada.
Sistema Eléctrico - O sistema eléctrico deverá ser o original.
Diversos - Todos os extras inseridos na viatura, como sejam rádios, faróis suplementares, antenas, etc., deverão ser de época.
Em caso de dúvida sobre as condições do Veículo a certificar, poderão ser solicitados elementos adicionais que esclareçam as dúvidas.

Estamos disponíveis para qualquer esclarecimento que considere necessário.

Atentamente,

Museu do Caramulo

""

É sempre agradavel ver os nossos pontos de vista confirmados por quem de direito.
Ficamos então a saber, que o membro do MC que foi à televisão, só lá foi falar de catalizadores de uma forma pedagógica. Uma instituição prestigiada como MC perante uma lei daquelas a única coisa que tem a dizer é "falar pedagógicamente sobre catalizadores".
Também ficamos a saber que uma carro que anda todos os dias deixa de ter interesse histórico.

Não podia ser mais clara a confirmação de tudo daquilo que eu penso e afirmei sobre o MC e o seu papel activo na transformação da posse de um clássico num bibelot para mostrar em "feiras" da especialidade.

Assim como o MC não considera um carro usado no dia-a-dia um carro de interesse histórico, da minha parte o sentimento é recipro para com quem tem este tipo de actuação, não merecendo o minimo reconhecimento e muito menos a minha participação em eventos patrocionados por entidades que trabalham no sentido de me dificultar a vida enquanto utilizador frequente de carros com mais de 25 anos.


nuno g

Esses tipos são um bocado, como se diz na minha terra, "abascados", quer dizer que são meios avariados mentais.
Acho que cada vez percebo menos do significado de clássicos, viaturas de interresse histórico, então agora um veículo de interesse histórico são os ditos bibelots, e depois um carro que ande muito, no dia-a-dia, deixa de ter interesse histórico, então estou bem lixado, os meus Mercedes nunca vão ter interesse histórico, com 2milhões e 1milhão de kms e a minha 4l e carocha vão deixar de ter.

Ora bem, os governantes de Portugal são todos uns lambe-botas, e nem sei como segundo o site da CML afirmam que a proibição de circulação de viaturas com mais de 20 anos, deve-se ao facto disto "torna-se necessário cumprir os valores limite e objectivos relativos à qualidade do ar ambiente destinadas a evitar, prevenir ou reduzir os efeitos nocivos para a saúde humana e para o ambiente na sua globalidade, definindo também no âmbito da gestão da qualidade do ar ambiente os valores-limite e limiares de alerta para a protecção da saúde humana", é absurdo porque eles nunca se preocuparam com o povinho e agora estão-se a preocupar com o facto de prejudicar a saúde humana. Então já que se preocupam tanto, que tal aumentar a nossa qualidade de vida em vez de aumentarem a deles? Pois estamos em Portugal, o que quer dizer que os nossos nobres governantes só pensam no seu umbigo.
Há também outro problema, eu vejo nos países estrangeiros, qualquer um deles valoriza o património histórico automóvel, no nosso país tudo o que temos de bom é destruído, e é o que vai acontecer com os nossos clássicos mais tarde ou mais cedo.

Relativamente a isto, "Não compreendemos de que forma é que o Sr. Nuno Granja considera o Museu do Caramulo responsável pela actual lei ou directivas da CM de Lisboa, uma vez que o Museu do Caramulo é totalmente alheio aos processos de legislação. Não compreendemos também como é que um boicote ao Caramulo Motorfestival serviria os interesses do Sr. Nuno Granja, quaisquer que estes sejam.", alguém lhe deve ter encomendado o sermão ao homenzito que foi lá falar.

Voltando aos bibelots, carros de 1890, 1901, 1930,e por aí fora, são muito bonitos e sim gosto deles, no entanto quase nem dados os queria, carros destes são carros apenas de exposição. Eu, no meu ver não queria um carro destes, primeiro porque eu não ia poder vivê-lo, segundo porque eu gosto que um clássico para mim, sejam mais do que um simples clássico, que faça parte de toda a minha vida, quero um clássico que me leve às festas com os meus amigos, que me leve se for preciso a dar uma volta por toda a Europa, quero um clássico para depois poder dizer que esse carro esteve sempre presente nos melhores momentos da minha vida. Coisa que eu com um carro dos anos 20, 30 não poderia fazer, mas esses que não nos dão prazer de os poder conduzir é que são os de interesse máximo. Eu não estou a dizer que não deveriam ter interesse, aliás eles foram os pioneiros, foram veículos que marcaram a história automóvel, agora acho que não deviam ser tão valorizados, como estão a ser pelo museu do caramulo, segundo o que amigo Nuno Granja afirmou. E pelos vistos o mesmo deve acontecer com viaturas dos anos 50, 60,etc... (nunca fui a esse museu, por isso não sei que carros de "interesse histórico" é que terão).
Não percebo também como já disse acima, porque é que uma viatura antiga perde interesse histórico, só porque anda diariamente ou esporadicamente, perde porque?! Por o motor estar a funcionar bem? ah já sei, por gastar a borracha dos pedais, ou até o volante? Deve ser esta opção. Meus caros, já uma pessoa muita sábia, Jaime dos Anjos Fernandes(meu avô) dizia, "É preferível andar com um carro de vez em quando, do que pará-lo", e penso que terá a sua razão. É incompreensível que isto aconteça, se fosse apresentada uma justificação plausível de o porque da perda de interesse, mas acho que nem o museu do caramulo consegue justificar isso.

Eu concordo que o museu tenha lá os seus carros em exposição, os ditos bibelots, mas discordo completamente quando afirmam que só porque o carro anda diariamente perde interesse histórico, isso é lamentável.

Para acabar, se são assim tão "picuinhas" com a originalidade, então porque vêm falar para a TV acerca de adaptar catalizadores nos nossos clássicos, estão a ser contraditórios, ou originalidade ou alterações, eles que se entendam, por amor de Deus, mas que artolas contraditórios.

Bem vou dormir, que acho que já não estou a escrever coisa com coisa.
Abraços
 
Miguel Ângelo Martins disse:
Nuno,

O certificado foi-me gentilmente oferecido pela MC.

Miguel,

Obrigado pela resposta e ainda bem para ti, mas de mim essa gente não leva nada. Acho a atitude deles inqualificavel.


nuno g
 
Depois de ler todos estes posts fiquei a saber que os Lisboetas entre as 8 e as 20 horas dos dias úteis passam a respirar um ar muito mais puro, a CML passou a ter mais um motivo para cobrar multas, as entidades certificadoras ganharam mais uma fonte de receita, os carros entre as 20 e as 8 horas dos dias úteis, aos fins-de-semana e feriados não poluem e que os veículos certificados são quase como as plantas com a função de fotossíntese, que maravilha. É genial, os autores da ideia devem sentir-se orgulhosos com os resultados que prevêem pensando no bem-estar de quem habita ou visita Lisboa.
Só espero que esta ideia não seja replicada em outros pontos do País, porque se chegar aqui a Famalicão mudo-me de tralhas e bagagens para onde saiba que a minha liberdade não vai ser diminuída.

P.S.- Faço questão de não respeitar o acordo ortográfico.
 
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