Carro pago e a valorizar, consumos muito razoáveis e um Portugal com tanto por conhecer! Ingredientes mais que suficientes para alguém com bom gosto se divertir. 
O meu raid de 2015
- Autor do tópico José Carlos Magalhães
- Data de início
Exactamente. Um "parleur" como dizia o meu pai. Este que está montado aínda é o de origem. Pelo menos parece
Ainda agora fui lá abaixo e estive a ver o do meu: sharp
e o teu ???
OP
OP
José Carlos Magalhães
Pre-War
Não sei qual a marca do meu, mas quando chegar a casa desmonto o tablier e vejo a marca e depois digo.
Abraço
Eh pa ... não é necessário desmontar o tablier para ver a marca do radio ....
OP
OP
José Carlos Magalhães
Pre-War
he he heEh pa ... não é necessário desmontar o tablier para ver a marca do radio ....
Estava a falar da marca do altifalante!
O rádio penso ser um Ponto Azul. Não tem a marca escrita, mas tem um ponto azul na frente, pelo que penso será desta marca.
Abraços
OP
OP
José Carlos Magalhães
Pre-War
Antes de mais, uma pequena correcção da crónica anterior.
Onde escrevo que no primeiro dia foram percorridos 377Km com €28,40 de combustivel, não corresponde à realidade, pois a distancia entre Penamacor e Covilhã, de 45km, foram já percorrridos com o combustivel metido em Penamacor.
O segundo dia do tour foi dedicado a visitar a Serra da Estrela.
Há quem diga que a Serra só é interessante no inverno, quando a serra está coberta de neve. Eu acho que a serra será tão ou mais interessante no verão, com bom tempo do que no inverno com o frio.
São paisagens fantásticas que as fotos não traduzem a verdadeira beleza que nos apresentam.
O dia começou muito quente, aliás, como já a noite o tinha sido, o que me preocupou um pouco, pois com a subida à Torre, o Morris poderia ressentir-se do esforço, com a temperatura do motor a atingir valores demasiado elevados.
A subida foi efectuada por etapas, pois as paisagens que nos eram oferecidas convidavam a paragens frequentes para as admirar.
Melhor do que as palavras, as imagens dão uma pálida ideia do espectáculo que a Serra da Estrela proporciona a quem a visita.
Após a chegada à Torre, e admirada a esplêndida vista que dali se pode observar, foram as compras da praxe numa das lojas ali existentes. De salientar que o Morris se portou muito bem. É caso para se dizer que se portou à altura!
Mas não são apenas elogios que se podem fazer numa visista à Serra. De facto alguns reparos terão que ser feitos a quem gere tão bela área de Portugal. É de lamentar que no topo da serra, junto à Torre, se mantenham por alí ao abandono, uma série de ferragens enferrujadas pertencentes ao teleférico que ali funciona, bem assim como ao elevado estado de degradação em que estão as duas edificações com o topo esférico ali existentes. É pena não haver mais cuidado.
A descida foi efectuada pelo mesmo percurso contrariamente ao que tinha delineado inicialmente. A volta definida passava por Manteigas. Tal não foi possível pois a estrada encontra-se vedada para obras de beneficiação. Na descida ainda fizemos mais algumas paragens para ver outras perspectivas da paisagem.
Entretanto chegada a hora do almoço, a barriga começa a dar horas, e há que almoçar (Mais valia termos passado fome). Parámos no restaurante Montes Herminios onde comemos péssimamente. Chanfana para mim, e cabrito para a cara-metade. De chanfana só tinha o nome e de cabrito só tinha os ossos e as peles. Não aconselho a ninguém!
Foram cerca de cinquenta quilómetros efectuados com um tempo magnífico. Chegados à base, foi hora de fazer uma verificação ao Morris, apenas tendo sido necessário adicionar cerca de quarenta centilitros de óleo 20/50, e um pouco de água no radiador.
A parte da tarde foi dedicada ao descanso dos guerreiros, pois o cansaço começava a dar sinais, principalmente nos humanos, pois a montada não se queixava.
A Serra da Estrela é um destino que aconselho vivamente ser visitado no verão. Com muita calma. Vistas fantásticas que nos fazem perceber quão pequenos somos perante a Natureza.
Até amanhã
Onde escrevo que no primeiro dia foram percorridos 377Km com €28,40 de combustivel, não corresponde à realidade, pois a distancia entre Penamacor e Covilhã, de 45km, foram já percorrridos com o combustivel metido em Penamacor.
O segundo dia do tour foi dedicado a visitar a Serra da Estrela.
Há quem diga que a Serra só é interessante no inverno, quando a serra está coberta de neve. Eu acho que a serra será tão ou mais interessante no verão, com bom tempo do que no inverno com o frio.
São paisagens fantásticas que as fotos não traduzem a verdadeira beleza que nos apresentam.
O dia começou muito quente, aliás, como já a noite o tinha sido, o que me preocupou um pouco, pois com a subida à Torre, o Morris poderia ressentir-se do esforço, com a temperatura do motor a atingir valores demasiado elevados.
A subida foi efectuada por etapas, pois as paisagens que nos eram oferecidas convidavam a paragens frequentes para as admirar.
Melhor do que as palavras, as imagens dão uma pálida ideia do espectáculo que a Serra da Estrela proporciona a quem a visita.
Após a chegada à Torre, e admirada a esplêndida vista que dali se pode observar, foram as compras da praxe numa das lojas ali existentes. De salientar que o Morris se portou muito bem. É caso para se dizer que se portou à altura!
Mas não são apenas elogios que se podem fazer numa visista à Serra. De facto alguns reparos terão que ser feitos a quem gere tão bela área de Portugal. É de lamentar que no topo da serra, junto à Torre, se mantenham por alí ao abandono, uma série de ferragens enferrujadas pertencentes ao teleférico que ali funciona, bem assim como ao elevado estado de degradação em que estão as duas edificações com o topo esférico ali existentes. É pena não haver mais cuidado.
A descida foi efectuada pelo mesmo percurso contrariamente ao que tinha delineado inicialmente. A volta definida passava por Manteigas. Tal não foi possível pois a estrada encontra-se vedada para obras de beneficiação. Na descida ainda fizemos mais algumas paragens para ver outras perspectivas da paisagem.
Entretanto chegada a hora do almoço, a barriga começa a dar horas, e há que almoçar (Mais valia termos passado fome). Parámos no restaurante Montes Herminios onde comemos péssimamente. Chanfana para mim, e cabrito para a cara-metade. De chanfana só tinha o nome e de cabrito só tinha os ossos e as peles. Não aconselho a ninguém!
Foram cerca de cinquenta quilómetros efectuados com um tempo magnífico. Chegados à base, foi hora de fazer uma verificação ao Morris, apenas tendo sido necessário adicionar cerca de quarenta centilitros de óleo 20/50, e um pouco de água no radiador.
A parte da tarde foi dedicada ao descanso dos guerreiros, pois o cansaço começava a dar sinais, principalmente nos humanos, pois a montada não se queixava.
A Serra da Estrela é um destino que aconselho vivamente ser visitado no verão. Com muita calma. Vistas fantásticas que nos fazem perceber quão pequenos somos perante a Natureza.
Até amanhã
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José Carlos Magalhães
Pre-War
Decidimos permanecer mais um dia na região da Covilhã, para ir visitar alguns sítios que tinha curiosidade de conhecer.
A parte da manhã foi de mandriice, que o corpo pedia.
Após termos comentado com amigos o barrete que tínhamos enfiado com o almoço do dia anterior, recomendaram-nos vivamente um restaurante pertissimo do do dia anterior, e para não levássemos má memória da gastronomia da região fizeram questão de nos acompanhar. Fomos almoçar no restaurante Estrela, e aí sim, foi um belo almoço. Cabrito para mim (sim, cabrito e não ossos e peles) e bacalhau com espinafres com broa para a consorte (desta vez, que ontem foi a com-azar).
Junto do restaurante está instalado o Centro de Interpretação da Truta, que infelizmente se encontra encerrado. É pena!
Desta vez o Morris ficou a descansar, sendo o passeio efectuado a bordo do carro dos meus amigos.
Fomos visitar a aldeia de Sortelha, datada do século treze que me deixou de olhos arregalados.
Lindissima aldeia, muito bem preservada, e que aconselho vivamente a visita.
De seguida fomos até Monsanto, datada do seculo doze, dita a aldeia mais portuguesa de Portugal e que vale bem o esforço de se lá ir.
Aqui peca a falta de informação sobre os locais, nomeadamente sobre o castelo e a capela que se encontra ao lado do castelo, estando tudo votado ao abandono. Mais uma vez é pena, pois é um local fantástico. As casas construídas entre pedregulhos gigantescos que fazem as vezes de paredes.
Mais uma vez aconselho vivamente a visita.
Sobre o Morris, hoje nada há a apontar, pois ficou a descansar
Aqui deixo as fotos de Sortelha. No próximo post as fotos de Monsanto.
A parte da manhã foi de mandriice, que o corpo pedia.
Após termos comentado com amigos o barrete que tínhamos enfiado com o almoço do dia anterior, recomendaram-nos vivamente um restaurante pertissimo do do dia anterior, e para não levássemos má memória da gastronomia da região fizeram questão de nos acompanhar. Fomos almoçar no restaurante Estrela, e aí sim, foi um belo almoço. Cabrito para mim (sim, cabrito e não ossos e peles) e bacalhau com espinafres com broa para a consorte (desta vez, que ontem foi a com-azar).
Junto do restaurante está instalado o Centro de Interpretação da Truta, que infelizmente se encontra encerrado. É pena!
Desta vez o Morris ficou a descansar, sendo o passeio efectuado a bordo do carro dos meus amigos.
Fomos visitar a aldeia de Sortelha, datada do século treze que me deixou de olhos arregalados.
Lindissima aldeia, muito bem preservada, e que aconselho vivamente a visita.
De seguida fomos até Monsanto, datada do seculo doze, dita a aldeia mais portuguesa de Portugal e que vale bem o esforço de se lá ir.
Aqui peca a falta de informação sobre os locais, nomeadamente sobre o castelo e a capela que se encontra ao lado do castelo, estando tudo votado ao abandono. Mais uma vez é pena, pois é um local fantástico. As casas construídas entre pedregulhos gigantescos que fazem as vezes de paredes.
Mais uma vez aconselho vivamente a visita.
Sobre o Morris, hoje nada há a apontar, pois ficou a descansar
Aqui deixo as fotos de Sortelha. No próximo post as fotos de Monsanto.
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José Carlos Magalhães
Pre-War
OP
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José Carlos Magalhães
Pre-War
A Serra da Estrela é digna de se visitar tanto no Verão como no Inverno ..... só que tem de ser encarada com muito respeito e com a atitude correcta para a época ...
No verão sol, que marca a pele e pode causar queimaduras bem graves sem nos apercebermos.
No Inverno então o cuidado tem de ser mesmo muito elevado. Roupa a condizer e sempre com muito "respeitinho" sem facilitar. Há pessoal que se coloca em risco, principalmente após os nevões, com atitudes de "facilitismo", e sem se aperceberem ......
Pensam que por estarem de carro é suficiente para "fugir", se o carro tiver um problema "ficam lá" com a maior das facilidades.
No Inverno, quando visito a serra após nevão, tenho uma regra ... depois das 2 da tarde é hora de descer ...
ou de ficar lá mas em hotel ....
"Descanso" ???!!!!!!! .....
"Uma ova" ..... velhice, velhice ... pois atão ........
e alguma "falta de oxigenio" próprio das altitudes ....Faz agora mais ou menos um mês andei na zona de Castelo Branco (duas noites). Até às seis da tarde foi para passear, depois piscina (= relax) até à "hora de jantar".
Duas coisas me chatearam ... Monsanto, continua com o mesmo problema de sempre, estacionamento. Cheguei e voltei ...
Penha Garcia, uma proibição para os carros "de fora" não poderem subir ao castelo. Foi ver o carro de combate e abalar ....
Em Idanha a Velha um "almoço" para dois por 8,5 EUROS
. Ainda fiz notar que devia haver engano ...Não havia engano e como "oferta da casa" um "bolo de carolo" ....
especialidade da "dona da casa" ... madeirense ....Desculpa o testamento ...
Amanda aí mais novidades ......
António Vieira Rodrigues
Leceiro
Excelente opção para o caminho. Estive nessa zona há poucos meses, mas infelizmente não fui de clássico, pelo que parte do gozo da viagem se perdeu...
O Morris sempre a dar-lhe...
Abraço,
António
O Morris sempre a dar-lhe...
Abraço,
António
Boas fotos. Conheço Monsanto e a Sortelha já fui "ene" vezes, mas nunca me canso de lá voltar
Continuação de bons Km.
Continuação de bons Km.
Tenho de voltar a essas aldeias... Ai tenho tenho!
Belas fotos e mais um belo passeio.
Mais uma vez ficam as desculpas pelo nosso "desencontro" de hoje. Foi mesmo daqueles dias cheios...
Belas fotos e mais um belo passeio.
Mais uma vez ficam as desculpas pelo nosso "desencontro" de hoje. Foi mesmo daqueles dias cheios...
OP
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José Carlos Magalhães
Pre-War
Resolvidos os problemas no pc, posso finalmente dar seguimento ás crónicas da viagem.
A etapa que se seguiu, levou-nos até ao Porto, via Guarda, Viseu, S. Pedro do Sul, Albergaria a Velha, Arcozelo e Gaia.
Desta jornada é de destacar a passagem por Vouzela, onde parámos para lanchar, e onde saboreamos uns belíssimos pasteis de Vouzela (parecidos com os de Tentugal). Também destaco a zona das termas de S. Pedro do Sul, onde tem uma zona de lazer muito agradável. Aliás, foi frequente ver também ao longo do rio Vouga, algumas piscinas fluviais, aproveitando e bem as caracteristicas do rio.
Do que não gostei foi a falta de sinalização rodoviária. Por exemplo, Viseu não tem uma placa a indicar a entrada na cidade, nem tampouco placas indicadoras de direcção a S. Pedro do Sul.
O caminho escolhido não foi o melhor, pois o troço que liga Oliveira de Frades a Albergaria a Velha, é intragável, devido ao enorme número de curvas por "metro". Este é, para mim, uma estrada a evitar, embora a paisagem seja agradável.
Em Arcozelo tive o grande prazer de me encontrar com um amigo, que está a acabar de recuperar um Austin 1800 S, que está um mimo.
Chegada ao Porto já muito tarde, pelo que, foi comer alguma coisa e xixi cama.
Reabastecemos o Morris em Chãs de Tavares (Viseu) com 14,62Lt, tendo percorrido 202km, o que dá uma média de 7,31 Lt/100Km. ( com a subida à Serra, a média subiu bastante)
Nesta jornada foram percorridos 275Km, entre Covilhã e o Porto
Fotos da jornada
A etapa que se seguiu, levou-nos até ao Porto, via Guarda, Viseu, S. Pedro do Sul, Albergaria a Velha, Arcozelo e Gaia.
Desta jornada é de destacar a passagem por Vouzela, onde parámos para lanchar, e onde saboreamos uns belíssimos pasteis de Vouzela (parecidos com os de Tentugal). Também destaco a zona das termas de S. Pedro do Sul, onde tem uma zona de lazer muito agradável. Aliás, foi frequente ver também ao longo do rio Vouga, algumas piscinas fluviais, aproveitando e bem as caracteristicas do rio.
Do que não gostei foi a falta de sinalização rodoviária. Por exemplo, Viseu não tem uma placa a indicar a entrada na cidade, nem tampouco placas indicadoras de direcção a S. Pedro do Sul.
O caminho escolhido não foi o melhor, pois o troço que liga Oliveira de Frades a Albergaria a Velha, é intragável, devido ao enorme número de curvas por "metro". Este é, para mim, uma estrada a evitar, embora a paisagem seja agradável.
Em Arcozelo tive o grande prazer de me encontrar com um amigo, que está a acabar de recuperar um Austin 1800 S, que está um mimo.
Chegada ao Porto já muito tarde, pelo que, foi comer alguma coisa e xixi cama.
Reabastecemos o Morris em Chãs de Tavares (Viseu) com 14,62Lt, tendo percorrido 202km, o que dá uma média de 7,31 Lt/100Km. ( com a subida à Serra, a média subiu bastante)
Nesta jornada foram percorridos 275Km, entre Covilhã e o Porto
Fotos da jornada
Anexos
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José Carlos Magalhães
Pre-War
O dia reservado ao Porto, estava destinado a uma subida/descida do rio Douro, no entanto, devido a uma dor num pé da minha co-piloto, a actividade ficou confinada a casa, reduzida a um dia na piscina.
Infelizmente não foi possível o encontro com o João Luís, mas não vai demorar muito que tal seja possível. Um abraço João.
Este foi também um dia de descanso para o Morris, que não se queixou do descanso.
Infelizmente não foi possível o encontro com o João Luís, mas não vai demorar muito que tal seja possível. Um abraço João.
Este foi também um dia de descanso para o Morris, que não se queixou do descanso.
HI
A maquina de ferro já desapareceu de Vouzela ???!!!!!
Também era um clássico .....
OP
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José Carlos Magalhães
Pre-War
Novo dia, nova jornada.
Já recuperada do problema no pé, o início da etapa foi debaixo de chuva. Depois de um dia cheio de sol, eis que o dia amanheceu sob chuva. Já é perseguição!
Com destino a Cerva, saímos do Porto por AE, tendo depois seguido pela Maia, Souto da Venda (onde abastecemos) Sto. Tirso, Lordelo, Vila das Aves, Guimarãe (onde fizemos uma breve visita ao castelo), Fafe (onde almoçámos, e bem, no restaurante Andorinhas) Arco de Baúlhe, e Cerva.
O inicio da etapa foi um pouco tristonho devido à chuva, mas com o avançar da manhã, o Sol começou a despontar, chegando a Cerva já com o Astro Rei a brilhar, embora com algumas nuvens no céu.
A visita ao castelo de Guimarães é sempre um momento importante, devido ao que representa para Portugal, e aconselho vivamente uma visita ao mesmo.
Gostei desta jornada, o Castelo de Guimarães, a paisagem, que é muito bonita, a arquitectura, e claro, o almoço, onde se comeu uma belíssima vitela assada no forno, por um preço justo.
Chegados a Cerva, fizemos o check in no Hotel de Cerva, uma pequena unidade hoteleira, recente, com a comodidade mais que suficiente para passar uma noite, a um preço excelente. €40,00 por noite B&B para duas pessoas.
Cerva é uma pequena vila, atravessada pelo rio Poio (que raio de nome foram dar ao desgraçado), tendo sido construída uma represa que forma uma excelente piscina fluvial, ladeada de amplas áreas ajardinadas e uma grande esplanada. É um local muito aprazível para se tomarem uns refrescos, tendo à noite musica ao vivo.
Cerva é um excelente local para passar um fim de semana descansado.
O Morris mais uma vez portou-se muito bem, mesmo com a chuva de inicio de dia. Como referi, abastecemos o Morris na localidade de Souto da Venda, com 18,07L, tendo sido realizados 249Km a uma média de 7,25L /100Km ( a estrada da serra não perdoa)
Fotos da jornada
Já recuperada do problema no pé, o início da etapa foi debaixo de chuva. Depois de um dia cheio de sol, eis que o dia amanheceu sob chuva. Já é perseguição!
Com destino a Cerva, saímos do Porto por AE, tendo depois seguido pela Maia, Souto da Venda (onde abastecemos) Sto. Tirso, Lordelo, Vila das Aves, Guimarãe (onde fizemos uma breve visita ao castelo), Fafe (onde almoçámos, e bem, no restaurante Andorinhas) Arco de Baúlhe, e Cerva.
O inicio da etapa foi um pouco tristonho devido à chuva, mas com o avançar da manhã, o Sol começou a despontar, chegando a Cerva já com o Astro Rei a brilhar, embora com algumas nuvens no céu.
A visita ao castelo de Guimarães é sempre um momento importante, devido ao que representa para Portugal, e aconselho vivamente uma visita ao mesmo.
Gostei desta jornada, o Castelo de Guimarães, a paisagem, que é muito bonita, a arquitectura, e claro, o almoço, onde se comeu uma belíssima vitela assada no forno, por um preço justo.
Chegados a Cerva, fizemos o check in no Hotel de Cerva, uma pequena unidade hoteleira, recente, com a comodidade mais que suficiente para passar uma noite, a um preço excelente. €40,00 por noite B&B para duas pessoas.
Cerva é uma pequena vila, atravessada pelo rio Poio (que raio de nome foram dar ao desgraçado), tendo sido construída uma represa que forma uma excelente piscina fluvial, ladeada de amplas áreas ajardinadas e uma grande esplanada. É um local muito aprazível para se tomarem uns refrescos, tendo à noite musica ao vivo.
Cerva é um excelente local para passar um fim de semana descansado.
O Morris mais uma vez portou-se muito bem, mesmo com a chuva de inicio de dia. Como referi, abastecemos o Morris na localidade de Souto da Venda, com 18,07L, tendo sido realizados 249Km a uma média de 7,25L /100Km ( a estrada da serra não perdoa)
Fotos da jornada
Anexos
António Vieira Rodrigues
Leceiro
Belíssimas paisagens abrilhantadas pela presença do Morris...
Continuação de um excelente passeio!
Abraço,
António
Continuação de um excelente passeio!
Abraço,
António
OP
OP
José Carlos Magalhães
Pre-War
Obrigado António.
Abraços
Abraços
Belas paisagens... dá vontade de fazer o mesmo (e em breve vou mesmo, mas na direcção oposta!).
Boas continuações, e se quiser parar para um copo na zona de Portalegre quando vier para baixo, é só dizer!
Um abraço!
Boas continuações, e se quiser parar para um copo na zona de Portalegre quando vier para baixo, é só dizer!
Um abraço!